Ao estimado camarada Kim Jong Un, primeiro secretário do
Partido do Trabalho da Coreia e primeiro presidente da Comissão de Defesa
Nacional,
Enviamos a você, em nome do Centro de Estudos da Ideia Juche
– Brasil, nossas maiores saudações. O momento que o povo coreano comemora agora
é de grande importância para a construção socialista da República Popular
Democrática da Coreia.
A entrada do camarada Kim Jong Il para o Partido do Trabalho
da Coreia representou uma virada qualitativamente superior para a vitória do
socialismo na RPD da Coreia e para o fortalecimento do PTC entre as massas. Sob
a direção de Kim Jong Il, o PTC pôde cumprir como nunca seu papel de Estado-Maior da Revolução Coreana, desenvolver e enriquecer a Ideia Juche
através das novas experiências da prática concreta revolucionária e rechaçar as
ameaças do imperialismo norte-americano e da camarilha fantoche sul-coreana.
A direção de Kim Jong Il fez com que a Coreia socialista,
mesmo pequena em seu território e com uma capacidade econômica bem menor do que
a dos Estados Unidos pudesse responder de cabeça erguida às provocações do
imperialismo. É conhecido até hoje o incidente de 1968, quando o Barco espião
norte-americano, Pueblo, adentrou às águas da RPDC numa clara tentativa de
violar a soberania da RPDC, sendo capturado por tropas do Exército Popular da
Coreia. Apesar de todas as ameaças de represálias feitas pelo imperialismo, o
governo coreano não andou para trás e manteve a posição de defender a soberania
e a dignidade nacionais.
No decorrer dos anos 70 e 80, o camarada Kim Jong Il deu
excelentes contribuições para o entendimento das transformações ocorridas nas
lutas revolucionárias dos povos e no imperialismo. Rechaçou as tentativas de liquidação
do Partido do Trabalho pelo oportunismo e o revisionismo e manteve as posições
independentes e os princípios marxista-leninistas na construção socialista da
Coreia Popular.
Quando o capitalismo era restaurado nos países que outrora
foram socialistas, a Coreia Popular defendia o socialismo em meio a um
sem-número de dificuldades, ameaças e sanções por parte do imperialismo e suas
forças aliadas. Quando os imperialistas falavam aos quatro cantos do mundo no
“fim da história” e no “fim do socialismo”, o camarada Kim Jong Il deixou claro
que a queda do socialismo nesses países acontecera por conta do revisionismo,
do oportunismo, e da falta de posições independentes por parte desses Partidos
que se degeneraram em partidos burocráticos.
A Coreia mostrou ao mundo que o
socialismo não acabou e, ao contrário, se fortalece a cada dia que passa, dando
um novo ímpeto à luta revolucionária dos povos e influenciando a luta pelo socialismo nos países semi-coloniais, submetidos ao imperialismo.
O legado do camarada Kim Jong Il viverá para sempre. É um
patrimônio não só do Partido do Trabalho da Coreia e do povo coreano, mas dos
comunistas e de toda a humanidade progressista do mundo.
Centro de Estudos da Ideia Juche - Brasil
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