sábado, 30 de julho de 2016

Ato pelo 70º aniversário da lei de igualdade de direitos do homem e da mulher


Foi realizado no dia 29 no Palácio Cultural do Povo o ato central pelo 70º aniversário da promulgação da “lei de igualdade de direitos do homem e da mulher da Coreia do Norte”.

Em 30 de julho de 35 (1946) da Era Juche, o Presidente Kim Il Sung promulgou esta lei que estipula que as mulheres têm os mesmos direitos que os homens e podem participar livremente em todas as esferas da vida social como atividades políticas, vida laboral, educação, vida cultural, matrimônio e vida familiar.

Ao ato assistiram Choe Ryong Hae, Tang Hyong Sop, a presidente do Comitê Central da União de Mulheres Democráticas da Coreia, Kim Jong Sun, as funcionárias, heroínas, mulheres que foram recebidas pelos grandes homens do monte Paektu, e trabalhadoras dos ministérios, órgãos centrais e a cidade de Pyongyang.

O informe da ocasião esteve a cargo de Choe Ryong Hae, membro do Presidium do Birô Político e vice-presidente do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia. Disse que a lei de igualdade dos direitos do homem e da mulher, elaborada e promulgada pelo Presidente Kim Il Sung, é o autóctone programa de libertação da mulher e do movimento feminino.

“Graças a promulgação da lei, as coreanas puderam impulsionar a roda da revolução sendo dignas donas da sociedade e exercendo os direitos iguais aos do homem”, destacou. E seguiu:

Depois de assegurar as coreanas os autênticos direitos de vida, o grande Líder conduziu sabiamente a emancipação social delas.

Na luta para cumprir a autóctone causa da libertação da mulher, estão impregnadas as inesquecíveis façanhas da destacada dirigente do movimento feminino Kang Pan Sok e a heroína da luta antijaponesa Kim Jong Suk.

O Dirigente Kim Jong Il defendeu com firmeza a ideia das proezas de direção do Presidente sobre a solução do problema da mulher e formou as coreanas como verdadeiras revolucionárias da era do Songun.

A história de amor e confiança dos grandes Líderes, que formaram as mulheres como força poderosa, continua geração após geração sob a orientação do Marechal Kim Jong Un.

No mundo há muitos países e nações, mas não existem outras mulheres tão felizes como as coreanas que vivem dignamente com direitos e dignidade de donas do país.

Todas as mulheres devem enaltecer ao Presidente e ao Dirigente como eternos líderes do Partido e do povo coreano e como eterno Sol do Juche e defender com firmeza e glorificar eternamente as façanhas destes que dedicaram tudo pela dignidade e direitos independentes da população feminina.

Da KCNA

quinta-feira, 7 de julho de 2016

O Líder e o povo


Se passaram 20 anos desde que faleceu o grande camarada Kim Il Sung. O povo coreano guarda profundamente em sua memória sua vida revolucionária dedicada ao povo.

O povo é céu e professor

Iminwichon (considerar o povo como o céu) era a teoria e máxima de Kim Il Sung, sua firme crença política e seu princípio básico da vida.

Ele acreditou que à margem do povo é inconcebível tudo, ou seja, a Filosofia, a Economia, a Literatura, etc., e que não nada irrealizável se confiar nele ainda que se apresentem tarefas difíceis e complicadas.

No começo de suas atividades revolucionárias concebeu a Ideia Juche de que as massas populares são artífices da revolução e sua construção e possuem a força capaz de impulsioná-las e, apoiando-se em sua inesgotável força, conduziu vitoriosamente as duas guerras e restaurações, as duas etapas da revolução social e a construção socialista.

Tomou com sua invariável convicção o princípio de que o povo é a razão de existência do partido, Estado e exército e aplicou plenamente a política de valorização daquele. Por esta razão, numerosas organizações e estabelecimentos como órgãos estatais, econômicos e culturais e hospitais levam o nome de “povo”, para não falar dos casos do país e das forças armadas. O fato de que se estabeleceu o regime socialista centro nas massas populares onde estas são donas de tudo e tudo está a seu serviço é o resultado do sublime conceito do Presidente sobre as mesmas.

Sempre entre o povo
Kim Il Sung sentiu sua maior alegria compenetrando-se com a população e durante toda sua vida realizou incessante visitas de trabalho em seu benefício.

Nesta trajetória, ora empurrou o carro afundado no lamaçal para continuar a viagem, ora entrou no arrozal inundado para analisar o trabalho de ar, ora se internou na galeria de uma mina onde caíam gotas de água para reunir-se com os mineiros. Caminhando ao longo do caminho acidentado, ele escolheu o terreno do reservatório de uma fazenda e abriu uma estrada na zona pantanosa para arar.

Nas fazendas debateu com os camponeses sobre os métodos de cultivo ajudando-os a transplantar mudas de arroz e outras tarefas, e nas fábricas tratou com simplicidade aos operários, tomando suas mãos empoeiradas. Em uma ocasião adiou uma reunião de consulta com funcionários diretivos para conversar com os trabalhadores e escutou as opiniões firmes das mulheres e as anotou em seu caderno.

O percorrido por ele desde a libertação do país até os últimos momentos de sua vida chega a 578 mil quilômetros. Assim sua abnegação e direção em benefício do povo trouxeram um grande salto na construção socialista e abriram uma nova era da prosperidade do país.

Pai do povo
Nascido em uma pobre família camponesa, Kim Il Sung cresceu experimentando na própria pele o que padeciam os trabalhadores agrícolas. Sempre prestava profunda atenção na vida da população, dizendo que o maior desejo que teve em sua vida era fazê-la desfrutar de uma vida feliz em casa de telhas, alimentando-se de arroz e sopa de carne e vestindo trajes de seda.

Seu amor ao povo chegou a todos os rincões do país.

Durante sua passagem pelas fábricas se informava sobre as condições da vida dos operários antes de analisar o estado de produção, e nos campos se inteirava, antes de tudo, sobre o rendimento em dinheiro dos camponeses. 

Em sua vista aos lares dos trabalhadores se interessava até pelos detalhes de sua vida econômica destapando tigelas de cereais e potes ou saboreando massas e molhos feitos de soja. Houve casos em que esperou até o amanhecer um camponês que dormia, no pátio de sua casa, e abriu lancheiras dos alunos que iam à escola, para conhecer a situação de sua vida.

Graças a seu amor e solicitude se levantaram em toda parte numerosas criações à serviço do povo e se aumentaram notadamente as riquezas do país.

Hoje os coreanos vivem felizmente disfrutando dos benefícios sociais como a assistência médica e a educação gratuitas e exercendo a liberdade e os direitos autênticos como donos do poder estatal e dos meios de produção em todos os setores político, econômico e social.

Portanto, recordam com profunda emoção as eternas proezas realizadas por Kim Il Sung pela causa do povo e o enaltecem como Líder do povo, como eterno Sol.
Do Naenara

sexta-feira, 1 de julho de 2016

MINREX condena hostilidades contínuas dos Estados Unidos


O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia publicou no dia 29 a seguinte declaração:

Prosseguem os atos hostis dos EUA que querem criar um ambiente internacional de pressão contra a RPDC questionando as medidas de autodefesa desta para elevar a capacidade de defesa nacional.

Os EUA acusam o lançamento da prova de “Hwasong-10”, foguete balístico estratégico terra-terra de médio e longo alcance, descrevendo-o como “provocação”, “ameaça” e “violação”. Mas, na realidade, os EUA é o autor que provoca e ameaça a RPDC e viola flagrantemente a lei internacional.

Significa uma provocação a entrada no Sul da Coreia e seu contorno do submarino nuclear Mississippi, os bombardeiros estratégicos B-52H e outras muitas propriedades estratégicas dos EUA e a ameaça está nos sucessivos exercícios de guerra nuclear para atacar a RPDC que tem lugar sob o rótulo da “operação de decapitação”, que toma como objetivo a Direção da RPDC, e a “ocupação de Pyongyang”, etc.

Como já esclarecemos na carta enviada ao Secretário Geral da ONU, onde está a lei internacional que estipula que a prova nuclear e o lançamento de foguete balístico constituem ameaça para a apz e a segurança do mundo?

Estamos tomando medidas para o fortalecimento do dissuasivo nuclear ante os EUA que recorrem à ameaça nuclear e provocação contra nosso país violando flagrantemente a Carta da ONU e as leis internacionais. Isto é um natural e justo procedimento de auto defesa.

Por esta razão, não causa boa imagem na arena internacional o escândalo que é armado pela Casa Branca, o Departamento de Estado e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Então, os EUA lançam agora a campanha internacional para expressar "preocupação" pelo lançamento de "Hwasong-10" instigando seus países satélites.

Alguns países se somam "publicando a posição" sem critério próprio e com atitude confusa.

Assim eles não sabem guardar o decoro de Estado soberano e cometem tal ato totalmente inútil para a paz e a segurança da Península Coreana.

Observamos a conduta miserável destes países.

A responsabilidade das catastróficas consequências recairá totalmente sobre os EUA e seus satélites.

É absurda a atitude dos EUA que menciona o problema do diálogo, enquanto que, por outro lado, obstina-se na campanha internacional para isolar e esmagar a RPDC.

A política de hostilidade não é compatível com nenhum diálogo. Esta é a posição do nosso país.

Daqui por diante, a RPDC fortalecerá continuamente no quantitativo e qualitativo o dissuasivo nuclear auto defensivo em correspondência às hostilidades dos Estados Unidos.

Da KCNA