domingo, 23 de março de 2014

Entrevista: Movimento estudantil carioca presta apoio à Revolução Coreana

Em dezembro de 2013 o Centro Acadêmico de História da UERJ (CAHIS) com apoio do Centro de Estudos da Ideia Juche (CEIJ) realizou o debate "Coreia do Norte e Síria: Histórias que a academia não conta", que contou com a presença de Alexandre Rosendo, do CEIJ. A equipe do Blog de Solidariedade à Coreia Popular entrevistou Hugo Müller, que há três anos é um dos diretores do CAHIS (que segue uma estrutura horizontal.de direção). Confira o trabalho de solidariedade desenvolvido pelo movimento estudantil carioca:

Blog de Solidariedade à Coreia Popular (BSCP): Hugo, em dezembro de 2013 o Centro Acadêmico de História da UERJ (CAHIS) realizou um debate sobre as lutas anti-imperialistas da Coreia Popular e da Síria, o que levou o CAHIS a se solidarizar com estes povos?
Hugo: Nós do Centro Acadêmico de História acreditamos que o nosso papel é inserir debates pertinentes para os estudantes de História, o que a Universidade não faz por ser um aparato de reprodução da ideologia burguesa e quando o faz é apenas uma versão mais aprofundada das notícias que a grande mídia nos traz sobre esses países. Desta maneira, caso não debatermos sobre o dito “Eixo do Mal” trazendo a versão de estudiosos que creem que esses países não são “tão maus” assim e que isso não passa de um discurso imperialista reverberado pelo ocidente, os estudantes só terão acesso à versão dos oligopólios midiáticos que nos bombardeiam diariamente com a mesma opinião sobre esses países. Desta maneira, nós do CAHIS, procurando sempre ler para além da Historiografia oficial e ter contato com estudiosos como vocês do grupo do Centro de Estudos da Idéia Juche assumimos uma posição de solidariedade com esses países que sofrem com os incessantes ataques imperialistas, e acreditamos que temos que passar essa posição adiante para os demais estudantes através de debates e eventos.

BSCP: Ambos os processos são muito caluniados pela grande mídia, mas no caso coreano, por termos em curso uma revolução socialista (a primeira a derrotar o imperialismo, em 1953), me parece que há uma "cruzada ideológica" com muito mais força, inclusive pelo tempo, mais de meio século, de mentiras oriundas de Washington. Nesse contexto, qual foi a reação das pessoas (estudantes da UERJ, professores desta instituição, dirigentes políticos de fora da UERJ, enfim...) diante da posição assumida por vocês?
H: Os professores, com raras exceções, tratam de se silenciarem diante da nossa posição em apoio à Coréia do Norte, essa é uma forma de referendar o senso comum sobre tais países. A tradição acadêmica é de silêncio quando se trata de temas que abordam o imperialismo, na UERJ não é diferente. Temos até professores que acreditam que o conceito de Imperialismo está ultrapassado. Portanto estes não apoiam nossos eventos e tentam sempre esvazia-los da pior forma possível: não permitindo que os estudantes se ausentem das suas aulas para irem aos nossos eventos. Essa atitude é recorrente e no caso do evento sobre a Coréia do Norte essa tentativa ocorreu. Já os alunos se mostram interessados por terem contato com o outro lado da história, uma versão diferente do que eles estão acostumados a ler e a ouvir. No início é natural se mostrarem reticentes com a posição em apoio à Coreia do Norte, porém, acompanhando nosso evento os estudantes se mostraram muito mais interessados em divergirem das notícias que recebem da mídia e até mesmo cobrarem dos professores alguma abordagem sobre o tema. E esse processo é dialético: quanto mais eventos do CAHIS os estudantes vão, mais eles se sentem à vontade de faltarem a uma aula para assistirem um debate ou uma palestra feita por nós.

BSCP: O CAHIS optou por discutir a Revolução Coreana junto do processo de luta anti-imperialista do povo sírio. Por qual motivo, dentre tantos outros povos em luta no mundo, o movimento estudantil carioca escolheu estes dois e o fez num mesmo momento?
H: Pois acreditamos que o Imperialismo atua com métodos comuns a ambos os países: Com o apoio do aparato midiático ocidental, com a incessante coerção bélica, com covardes embargos econômicos e com infiltrações de mercenários para tentar dividir a nação.  Portanto, podemos facilmente abordar a História desses dois países em um mesmo evento. Além disso, planejamos o evento no período em que a Coreia do Norte e a Síria estavam em voga na mídia: a primeira por causa das operações intimatórias dos EUA no Mar Amarelo e respondido à altura pela Coreia do Norte, o que a mídia mal interpretou como o possível início de uma guerra; a segunda por causa de se tratar do ápice da ofensiva das tropas mercenárias contra o governo de Bashar Al Assad.

BSCP: Como você avalia o e evento ocorrido em dezembro?
H: O evento foi uma importante etapa na missão do CAHIS em levar para dentro da Universidade temas que atingem o cotidiano da população Brasileira e que ao mesmo tempo passam despercebidas. O Imperialismo, por exemplo, age pela América-Latina toda e a Universidade insiste em não debater isso. Portanto, utilizamos a universidade como espaço de disputa do conhecimento. Essa é uma das principais tarefas do nosso Centro Acadêmico de História.

BSCP: E posteriormente, como foi a repercussão?
H: Conseguimos uma boa repercussão entre os estudantes pela qualidade do debate e por tratar de um tema que eles nãos estão acostumados a ver dentro da Universidade. Cito o exemplo dos calouros de História no período desse evento que já entraram para universidade tendo a oportunidade de debater sobre o Imperialismo, História do Tempo Presente e História Contemporânea em um mesmo evento. Infelizmente isso é coisa raríssima dentro da Universidade.

BSCP: Antes de entrar em contato com a militância como você enxergava a Coreia Popular? E depois, quais mudanças ocorreram? O evento de dezembro somou no que concerne ao seu entendimento do processo revolucionário coreano?
H: Até entrar para o curso de História da UERJ meu entendimento sobre a Coreia do Norte era o mesmo que o da maioria da população que tem como única via de conhecimento sobre a Coreia os noticiários da TV e da Internet. Ou seja, uma visão negativa da Coreia do Norte. Recordo-me muito bem que assim que entrei para o curso de História, o Centro Acadêmico de História tinha publicado em seu jornal uma resposta do embaixador norte-coreano no Brasil sobre a situação política, econômica e as relações diplomáticas de seu país, desmentido as versões ocidentais. Ao ler eu comecei a me indagar sobre qual era a real situação da Coreia do Norte e o porquê do Ocidente satanizar tanto esse país e o seu povo. Esse processo de melhor compreensão sobre o povo Coreano e o processo revolucionário que ele passou me deu um aporte ideológico para compreender o quão importante é combater o Imperialismo, a começar pela nossa própria Universidade que se é um espaço de reprodução dos pensamentos mais conservadores do nosso país é por resultado da ação do Imperialismo norte-americano no Brasil. Quem tem dúvida sobre isso é só pesquisar sobre o acordo MEC-USAID na década de 60. Acredito que esse evento conseguiu passar a compreensão exata de que para entender a atual situação política da Coreia do Norte temos que conhecer todo o processo revolucionário do povo Coreano, da independência contra o Japão passando pela Guerra que tragicamente dividiu o povo Coreano na década de 50. O evento foi uma grande aula de História Contemporânea e do Tempo Presente.

BSCP: Bom, para terminar, fale um pouco mais sobre as demais atividades realizadas e planejadas (para 2014) pelo CAHIS, pois assim os leitores do Blog de Solidariedade à Coreia Popular, podarão conhecer melhor a entidade que honra as trajetórias do combativo movimento estudantil brasileiro ao prestar inestimável apoio ao povo coreano.
H: No ano 2014 teremos uma atividade sobre os 50 Anos do Golpe Militar no Brasil, ele ocorrerá entre os dias 31 e 03 de Abril na UERJ no auditório 93, 9º andar. Faremos em parceria com a Federação do Movimento Estudantil de História e com o DCE da UERJ. Também, nesse início de ano, faremos um evento sobre a Ucrânia e o Leste Europeu em parceria com o Movimento Universidade Necessária da UERJ, que debaterá mais uma vez o papel do Imperialismo. Já nesse mês de março realizamos um evento virtual chamado “Semana de Luta da Mulher”, com ampla divulgação, mostrando a importância do feminismo em nossa sociedade, pretendemos expandir esse debate para dentro do curso de História.  Para saber sobre nossos eventos e nossa luta na UERJ é só acompanhar o nosso blog: cahis-uerj.blogspot.com (ou e-mail: cahisuerj@hotmail.com).


Hugo falando em uma das diversas atividades do CAHIS

sexta-feira, 14 de março de 2014

CDN da RPDC declara posição sobre a política hostil dos Estados Unidos


Pyongyang, 15 de Março (ACNC) – Nos últimos dias a política e as ações hostis dos Estados Unidos contra a República Popular Democrática da Coreia se tornaram muito perigosas, de modo que o Comitê Nacional de Defesa da RPDC tornou pública uma declaração no dia 14.

O documento revela que os Estados Unidos é precisamente o país que vêm pisoteando de violentamente a soberania da RPDC, atuando de maneira absurda para destruir as ideias e o regime da RPDC.

Refletindo a unânime vontade do Partido do Trabalho da Coreia, do Estado, Exército e Povo, a CDN da RPDC expõe para todos as seguintes posições e princípios:

1. O governo dos Estados Unidos não pode esperar mais tempo para tomar a decisão política de abandonar sua política hostil anti-RPDC e todas as medidas decorrentes. A política de hostilidade anti-RPDC dos Estados Unidos é a mais brutal, encaminhada a destruir a ideia e o regime da RPDC, com a democracia de estilo norte-americano, a economia de mercado e ocupar com forças militares agressivas toda a nação coreana e todo o território da Coreia. Antes de se afrontar com as consequências catastróficas que resultantes de sua anacrônica política de hostilidade anti-RPDC, seria melhor que abandonassem por si mesmos, todas as medidas injustas. 

2. O governo dos Estados Unidos não deveria portar-se de maneira tola afirmando de maneira atrevida que a “renúncia das armas nucleares” é o “princípio fundamental” da política de hostilidade anti-RPDC. Pelo contrário, deveria ter um correto critério e posição sobre o dissuasivo nuclear da RPDC. Os Estados Unidos deve saber corretamente que o dissuasivo nuclear da RPDC não é um meio de negócios, que está sujeito a ser barganhado e ser usado para manter o diálogo e melhoramento de relações. Além disso, tal dissuasivo não é algo fantasmagórico que desaparece se o império não o “reconhece” e existe se o “reconhece”. O imperialismo norte-americano recorre a chamada “estratégia de paciência” desejando que a RPDC se mova primeiro e mude algo, porém tal resultado nunca será conquistado pelos Estados Unidos. Pelo contrario, a RPDC tem a posição de esperar com paciência até que entre na Casa Branca alguém que possua uma visão normal e reflexões realistas. O imperialismo deve ter a plena consciência de que enquanto seguir se agarrando a ameaça e a chantagem nuclear, os militares e civis da RPDC lutarão continuamente para intensificar o dissuasivo nuclear auto-defensivo e tomarão sucessivamente as medidas necessárias para demonstrar seu poderio. 

3. O governo dos Estados Unidos deverá por imediato fim a campanha de “Direitos Humanos” anti-RPDC, iniciada como uma parte de sua política hostil em relação a ela. Se diz que o poder estatal viola os Direitos Humanos. Mas, é justamente os Estados Unidos que rechaça sem reservas as forças que se opõem ao Estado e ameaçam sua existência, possuindo o maior número de encarcerados do mundo. Tampouco não somos caridosos e nem tolerantes com as mínimas forças malsãs que atentam contra a ideologia e o regime escolhidos pelo nosso próprio povo, que é dono do poder. Seria melhor para os Estados Unidos limpar primeiro o seu nariz antes de censurar os outros países. Abandonar o quanto antes sua velha política de hostilidade anti-RPDC e estabelecer uma nova política realista, será útil não somente para os interesses nacionais dos Estados Unidos, mas também para a segurança de seu próprio território. O império norte-americano deve analisar a realidade de modo sereno e tomar uma decisão política adequada para a situação geral.
    

Lançamento do 2º Volume das Memórias de Kim Il Sung no Rio de Janeiro


quinta-feira, 13 de março de 2014

Sobre os Direitos Humanos na RPDC - Boletim da Embaixada da RPDC no Brasil


As manobras dos EUA e dos seus países satélites para esmagar a RPD da Coreia atingiram de modo extremo a nossa nação. 

Recentemente o “Comitê de Pesquisa da Situação dos Direitos Humanos da  Coreia”, subsidiário do Conselho dos Direitos Humanos da ONU publicou o livro  chamado "Informe de Direitos Humanos do Norte" com o objetivo de isolar e acabar com a República Popular Democrática da Coreia. 

A RPDC nunca reconheceu a existência desse “Comitê de Pesquisa Fantoche” que foi organizado de maneira forçada no ano passado, na reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU pelos Estados Unidos e seus satélites habituados ao ressentimento contra a RPDC. 

A Coreia do Norte rejeita totalmente o chamado "Relatório" desse “Comitê- Fantoche” que vira as costas para o verdadeiro aspecto dos direitos humanos do nosso povo, e está cheio de dados sem fundamento, inventados com vistas a levantar dinheiro para a máfia, que é composta por forças hostis e alguns criminosos "fugitivos norte-coreanos". 

Eles lideram uma campanha intrigante anti-RPDC, instigando a Corte Penal Internacional e o Conselho de Segurança da ONU com o baixo pretexto sobre os"direitos humanos da RPDC”. Uma extrema e perigosa provocação política com a intenção de desintegrar nosso regime, ao desacreditar a imagem digna da RPDC, elevando o grau de pressão contra esta. 

Agora muitos países e até alguns veículos de imprensa ocidentais acusam aquele "relatório" de tendencioso e carente de autenticidade, e se preocupam por que tal "relatório" foi distribuído como documento da organização da ONU. 

O Jornal do Instituto de Assuntos Político-Internacionais dos EUA, “Polin Policy Focus” revelou que quando os EUA realizaram a reunião de 6 Bandas para resolver o problema Nuclear da RPDC a verdadeira intenção era trocar o governo da Coreia. 

Os EUA impuseram à Coreia que deixasse primeiro o programa nuclear, mas não explicitaram suas intenções, e atualmente estão mobilizando todos os seus métodos para isolar e sufocar a República Popular Democrática da Coreia. 

Podemos saber bem com as palavras dos altos funcionários do governo dos Estados Unidos. Eles consideraram e escreveram que o problema dos Direitos Humanos da Coreia do Norte é como “A chave para oprimir a Coreia do Norte” com o seu programa nuclear e os seus direitos humanos. “A estratégia para derrubar a sociedade da Coreia do Norte com o pretexto de defender fugitivos norte-coreanos”. 

Nossa sociedade socialista é composta pelas massas populares que são donas de tudo e decidem tudo
e todos estão a serviço dos interesses coletivos das massas, desfrutando de seus direitos e liberdade. 

Na RPDC todas as pessoas estão gozando dos benefícios de tratamento e educação gratuita. Também estão inseridos no sistema de eleição superior que pode exercer o direito de eleição e o direito de serem eleitos, independente de opiniões, religião, emprego, sexo. 

O objetivo final do Partido dos Trabalhadores da Coreia é melhorar a vida dos povos, e todos os órgãos da República estão servindo como pai de uma família e são servidores fieis dos povos. 

Caluniar nossa sociedade que foi escolhida pelo povo é uma violação da liberdade e da auto-determinação dos povos e do direito politico de um povo. 

Nós consideramos os direitos humanos como soberania do Estado e convicção de nosso povo para defender o sistema socialista que é a vida do próprio povo. E as manobras dos EUA e seus seguidores para subverter nossa sociedade aumentam cada vez mais. 

O problema de direitos humanos da RPDC está extremamente politizado em dois pesos e duas medidas e a seletividade não é só problema da República Popular Democrática da Coreia. Em todos os países do mundo existe o problema de direitos humanos. O grande problema é que os países pró-EUA e os países que têm o mesmo sistema social dos EUA não falam nem uma palavra sobre Direitos Humanos em seus respectivos países. 

Como mostra a resolução “O Direito à Privacidade na Era Digital” que foi aprovado no Terceiro Comitê do 68º período de sessões da Assembleia Geral da ONU, os EUA são um reinado de violação dos direitos humanos e podem vigiar e interferir até na escolha da líderança nos países aliados. 

Quem deve ocupar o assento de acusado no Tribunal Internacional de Direito Humano é precisamente os EUA, principais sujeitos de violação de Direito Humano que causaram incontáveis calamidades, assassinando em todas as regiões do planeta, pessoas inocentes, produzindo escândalos por haver realizado a interceptação e vigilância ilegais de habitantes de seu país e do estrangeiro. 

Todos os países que amam a soberania e a dignidade de sua pátria devem despertar para trabalhar bem as palavras de defesa dos direitos humanos que os EUA e seus seguidores tanto deturpam em seu favor.

Embaixada da República Popular Democrática da Coreia no Brasil

quinta-feira, 6 de março de 2014

Realizada reunião aberta do Centro de Estudos da Ideia Juche

No último dia 25 de fevereiro, o Centro de Estudos da Ideia Juche - Brasil realizou uma reunião aberta entre seus membros e simpatizantes, onde assuntos relacionados às viagens de seus membros à Coreia Popular em 2012 – com a exibição de fotos e vídeos feitos em tais ocasiões –, à história da Revolução Coreana e à base ideológica da mesma, o Kimilsungismo-Kimjongilismo, foram expostos e debatidos. 

O secretário-geral do CEIJ – Brasil fez a abertura da reunião explicando a trajetória do centro de estudos, com o início do trabalho de solidariedade à Coreia Popular em abril de 2010 com a fundação da página de solidariedade à Coreia Popular, bem como ressaltando as conquistas feitas durante os últimos quatro anos, com um aumento exponencial no número de visitantes da página, de simpatizantes e membros em outros estados, bem como o aumento às centenas de apoiadores da Coreia do norte nestes últimos anos. Continuou, defendendo a necessidade de os democratas, patriotas e revolucionários brasileiros conhecerem a experiência da construção socialista coreana, solidarizar-se com a mesma, e rechaçar as mentiras lançadas pelos grandes monopólios da imprensa reacionária contra este país. Após a fala do secretário-geral, os participantes da reunião expuseram suas visões gerais sobre o país antes de entrarem em contato com o trabalho de solidariedade promovido pelo CEIJ – visões erradas, afirmaram, no geral – e sobre como as modificaram após lerem e estudarem mais profundamente a história e a trajetória de luta do povo coreano, estudo este incentivado pelo CEIJ.

O presidente do CEIJ interviu na reunião fazendo uma explicação breve sobre como se desenvolveu e consolidou o Kimilsungismo, na luta contra o oportunismo de esquerda, o sectarismo e o capachismo às grandes potências, e como, na época da construção do socialismo na República Popular Democrática da Coreia, o mesmo deu corretas diretrizes para combater o revisionismo que emergia na União Soviética e em outros países e para se combater as velhas ideologias burguesas e feudais para consolidar o sistema socialista.

Após os debates, fotos e vídeos das viagens feitas pelos membros do CEIJ à RPD da Coreia em 2011 e 2012 foram exibidos.