terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Serviçal de Obama fabrica relatório nazi contra RPDC


Por Rosanita Campos 

Ninguém sabe quem é Michael Kirby, mas repentinamente ele tomou conta das páginas dos monopólios de mídia em vários países para mentir contra a Coreia socialista.

Kirby é um australiano que sob a batuta dos EUA virou presidente de uma comissão de inquérito da ONU sobre a Coreia. Seu objetivo principal, atendendo às exigências de Washington, é mentir sobre a RPDC “documentadamente”, dar ares de verdade nova às velhas mentiras repetidas milhares de vezes pela “grande” mídia monopolista subserviente aos interesses dos EUA e da banca internacional que este país controla.

Kirby jamais visitou Pyongyang ou se entrevistou com representantes do governo da RPDC, mas foi muito bem recebido em Seul pelo governo do país que colocou a sua disposição toda a infraestrutura necessária para que ele produzisse seu “relatório da ONU”, mas ele produziu um pasticho de 372 páginas com entrevistas e “testemunhos” de sul-coreanos e alguns norte-coreanos que vivem em Seul, sem nenhuma consistência, mas que está sendo usado à maneira nazista para, quem sabe, de tanto serem repetidas as mentiras que diz virarem verdades.

O pasticho nazista de Kirby, que projeta sobre a Coreia seus próprios problemas, acusa a Coreia socialista de ser nazista por violar os direitos humanos e sugere que os chefes políticos coreanos sejam condenados pelo TPI – Tribunal Penal Internacional que serve integralmente aos interesses políticos dos EUA e seus aliados para agredir seus desafetos políticos em países que não rezam por sua cartilha neoliberal.

Nos EUA, na Coreia do Sul e no Japão se tortura e mata cidadãos indefesos a torto e a direito. Na Europa a maioria do povo está sendo empurrada para a miséria com cortes nos salários, a redução drástica do emprego e o confisco de suas moradias. Nos EUA, na Coreia do Sul e no Japão uma grande quantidade de cidadãos vive abaixo da linha da miséria e morre de fome em consequência de políticas desumanas de seus governos. Os EUA, país que tem a maior população carcerária do mundo, onde os presídios são privados e seus proprietários ganham por número de presos e que mantém aberta a prisão de Guantánamo, não têm como atacar a Coreia socialista em relação aos direitos humanos ou qualquer outra questão. Os EUA garantem sua política de “direitos humanos” no mundo com seus drones assassinando a população civil no Iraque, na Líbia, no Afeganistão, para não falar no Paquistão entre outros lugares e nas armas que fornecem aos fanáticos da Al Qaeda na Síria contra o governo de Bashar Al Assad.

Na RPDC, país socialista onde a totalidade do povo tem saúde, educação e habitação gratuitas e onde não há desemprego, quem zela pelo cumprimento das leis de direitos humanos são os Comitês Populares em todos os níveis e a Assembleia Nacional Popular Suprema, órgão máximo de representação do poder popular. Ou seja, lá quem vigia, fiscaliza e comanda é o povo que sabe muito bem garantir seus direitos. Por isso lá os direitos humanos são para todos, lá todos comem, estudam, cuidam da saúde, moram de graça e trabalham com entusiasmo pelo bem comum e o desenvolvimento do país. Coisa difícil de ser assimilada por banqueiros e pela mídia dos monopólios capitalistas e seus governos belicistas.

Os EUA e a Coreia do Sul com o apoio do Japão estão iniciando manobras militares provocativas contra a RPDC em sua fronteira onde pretendem simular a invasão à Pyongyang para o que estão mobilizando seus arsenais nucleares, apesar da RPDC ter instado os países beligerantes a não realizarem tais manobras militares e ter proposto o diálogo em alto nível aos compatriotas sul-coreanos.

Em nota, o governo da República Popular Democrática da Coreia através da missão diplomática em Genebra “rejeita categórica e totalmente esse relatório sobre a situação dos direitos humanos no país”. O documento diz ainda que “o relatório é um instrumento de complô político, produto da politização dos direitos humanos por parte dos EUA, da UE e do Japão numa aliança para fortalecer a política hostil dos EUA contra a RPDC. No entanto continuamos a responder fortemente até o final a qualquer tentativa de mudança do regime na RPDC e às pressões sob o pretexto de ‘proteção aos direitos humanos’. A RPDC deixa claro que as ‘violações dos direitos humanos’ mencionadas no chamado ‘relatório’ não existem em nosso país.”

O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira (17) sobre a questão em Pequim afirmou que “Apresentar assuntos em matéria de direitos humanos aos tribunais penais internacionais não melhora a situação de um país. A China sempre defendeu que se resolvam as diferenças em matéria de direitos humanos mediante o diálogo construtivo e a cooperação baseada na igualdade e respeito mútuo”.

Kirby terá seus cinco minutos de fama e alguns trocados, mas seu “relatório” dentro de muito pouco tempo estará no lugar onde deve estar – no lixo.

Fonte: Jornal Hora do Povo

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Carta do Centro de Estudos da Ideia Juche por ocasião do aniversário de Kim Jong Il




Estimado Camarada Kim Jong Un, Primeiro-Secretário do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente da Comissão Nacional de Defesa da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo do Exército Popular Coreano:


O dia 16 de fevereiro marca uma importante data para todo o povo coreano e povos progressistas do mundo, pois é o dia em que todos recordam o nascimento do Camarada Kim Jong Il, destacado líder do povo e dos comunistas coreanos. O Dirigente Kim Jong Il foi um eminente líder do Movimento Comunista Internacional e destacado dirigente anti-imperialista, que deu enormes contribuições à luta pela independência das massas populares no mundo.

Quando o Movimento Comunista Internacional passou por duras provas, com a queda da União Soviética e o desmoronamento dos regimes do Leste Europeu, corroídos pela atividade destrutiva do revisionismo contemporâneo, o Camarada Kim Jong Il soube guiar o povo coreano e a República Popular Democrática da Coreia, defendendo abertamente a bandeira do socialismo e as conquistas da revolução.

Em sua obra O Socialismo é uma Ciência destacou corretamente que “a derrubada do socialismo em vários países não significou o seu fracasso como ciência, mas sim o descrédito do oportunismo que o fez degenerar. Ainda que sofra temporariamente um doloroso revés por causa do oportunismo, com toda certeza ressurgirá e triunfará graças a sua cientificidade e veracidade”.

Hoje a República Popular Democrática da Coreia segue em um caminho correto, rumo à construção de um Estado poderoso e próspero, que demonstra ao mundo a superioridade do regime socialista coreano, centrado nas massas populares. O verdadeiro ódio que a revolução coreana, a República Popular Democrática da Coreia e o seu Partido revolucionário, o Partido do Trabalho da Coreia, despertam na reação mundial e no imperialismo, demonstram e comprovam a justeza da linha política adotada, elaborada e estabelecidas pelo camarada Kim Il Sung e camarada Kim Jong Il.

Camarada Kim Jong Un,

O Centro de Estudos da Ideia Juche – Brasil possui a total convicção de que sob sua liderança, o povo coreano seguirá obtendo inúmeras vitórias em sua construção socialista, fortalecendo a Política Songun e levantando bem alto a bandeira do Kimilsunismo-Kimjongilismo. No Brasil, seguiremos avançando no estudo da Ideia Juche, do Kimilsunismo-Kimjongilismo, e prestando nossa solidariedade ativa ao povo e à revolução coreana.

CENTRO DE ESTUDOS DA IDEIA JUCHE – BRASIL
16 de Fevereiro de 2014

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Entidades do Brasil e Peru publicam artigos pelo aniversário de Kim Jong Il (KCNA)

Pyongyang, 12 de fevereiro (ACNC) – Por ocasião do dia de nascimento do Dirigente Kim Jong Il (16 de fevereiro), entidades brasileiras e peruanas divulgaram no dia 29 de janeiro e 4 de fevereiro artigos em suas páginas na internet.

No artigo “Destacada contribuição para a independência do mundo”, o Centro de Estudos da Ideia Juche do Brasil assinala que nunca houve um dirigente que acumulou enormes proezas para a causa da verificação da independência no mundo, com ideias e capacidades diretivas. 

Continua afirmando que suas incansáveis atividades ideológicas e teóricas iluminaram o caminho a ser seguido por dita causa.

Reitera que a façanha mais importante do Dirigente, que conduziu a vitória a causa de independência da humanidade com sua extraordinária capacidade de guia, foi ter defendido o socialismo coreano, a paz e a segurança da Península Coreana e do resto do mundo, frustrando com sua original Política Songun, a ofensiva dos imperialistas para derrubar a RPDC.

Relembra que ele prestou profunda atenção ao desenvolvimento de relações com vários países que aspiram a independência e levou a cabo dinâmicas atividades exteriores para construir um novo mundo onde seja materializado o ideal da independência, a paz e a amizade. 

Conclui destacando que suas façanhas brilharão eternamente ao longo da história.

O Instituto Cultural e de Amizade Peruano-Coreano elogiou a vida revolucionária e as façanhas ideológicas e teóricas do Generalíssimo nos artigos intitulados “Patriotismo de Kim Jong Il” e “Ideia Juche e Kim Jong Il”. 

Fonte: Korean Central News Agency ( KCNA)

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Destacada contribuição para a independência do mundo

Kim Jong Il, Dirigente da República Popular Democrática da Coreia, nasceu em Paetu, monte lendário para nação coreana desde a antiguidade. O Monte Paektu é um local sagrado da revolução coreana.

No passado, quando a Coreia esteve sob ocupação militar do imperialismo japonês (1905-1945), o futuro Presidente Kim Il Sung, fundador da Coreia socialista, inicioua Luta Armada Anti-Japonesa tendo o Monte Paektu como cenário principal. Nesse Quartel General do Exército Revolucionário Popular da Coreia estava o acampamento secreto do monte Paektu, onde nasceu o Dirigente Kim Jong Il.

A história conhece muitas figuras que fizeram aportes ao progresso da humanidade, porém são muito poucos os homens eminentes como Kim Jong Il, que com extraordinários pensamentos e direção fez uma destacada contribuição à causa da independência do mundo. Kim Jong Il aclarou as vías para levar essa causa ao triunfo. Levou a acabo apaixonadas atividades ideo-teóricas para elaborar teorias, estratégias e táticas adequeadas para tal causa. Publicou Sobre a Ideia Juche e muitas obras em que sintetizou, sistematizou, enriqueceu e desenvolveu o Juche, ideia retora da causa pela independência, que serviria de poderosa arma ideológica na luta dos povos progressistas do mundo pela construção de um mundo novo, independente e pacífico, livre da dominação, escravidão e guerras.

Deu contribuições perfeitas para as estratégias e táticas para levar adiante a vitória dessa causa. Segundo seus critérios, conquistar a independência do mundo é uma importante tarefa estratégica para culminar a causa revolucionária da classe operária. Kim Jong Il estabeleceu noções científicas sobre o caráter, essência e objetivo da causa pela independência do mundo, a imagem do mundo independente, etc.

Quando o socialismo foi derrotado em vários países, a causa socialista enfrentava já grandes dificuldades, ocasião em que publicou As Lições Históricas Da Construção Socialista e A Linha Geral de Nosso Partido e várias outras obras, em que analisou profundamente a causa do desmoronamento do socialismo em vários países e as lições a respeito. Assinalou caminhos para se imprimir um novo auge ao movimento socialista do mundo.

Também se referiu aos princípios, requisitos, tarefas, estratégias e táticas para lograr a independência do mundo entre eles, de quem é o sujeito dessa causa, o desenvolvimento independente dos países em via de desenvolvimento, a consolidação da unidade e solidariedade das forças anti-imperialistas e pela independência, o fortalecimento do Movimento de Países Não Alinhados, a eliminação da velha ordem internacional e o estabelecimento de outra nova e justa. 

Lançou a consigna “Povos do mundo que lutam pela independência, uni-vos!”

Com sua extraordinária direção conduziu dita obra até a vitória. De seus méritos acumulados nesse sentido o mais importante é que, com uma política original, a Política Songun (priorizar assuntos militares), freiou a ofensiva imperialista que visava estrangular a Coreia, defendendo firmemente o socialismo coreano, preservando a paz e a segurança da região.

No final do século pasado, após a queda do socialismo em vários países, os imperialistas falaram sobre o “fim do socialismo” e concentraram seu ataque em cima da Coreia Socialista, que continuava nesse caminho. A soberania e a segurança da Coreia logo se viram muito ameaçadas e a Península Coreana se converteu num cenário do mais agudo confronto entre o socialismo e o imperialismo, da qual os que tentavam exterminar o baluarte do socialismo foram derrotados.

A Política Songun, praticada por Kim Jong Il, fortaleceu consideravelmente a capacidade de defesa nacional. Coreia agora possui meios para a dissuasão nuclear capazes de deixar inválida a ameaça nuclear dos imperialistas, tornando possível preservar de maneira firme a segurança, a soberania e o socialismo de Coreia, assim como garantir a paz e a segurança da Península Coreana e do resto do mundo. 

Kim Jong Il dedicou muitos esforços ao desenvolvimento das relações com os países partidários da independência e realizou entusiastas atividades exteriores para construir um novo mundo que se implemente o ideal da independência, amizade e paz. 

Suas visitas em várias ocasiões a China e a Russia consolidaram e desenvolveram a tradicional amizade coreano-chinesa e estimularam a luta conjunta dos povos de ambos os países pelo socialismo e a paz no mundo; levou a amizade coreana-russa a uma nova fase e vitalizou o empenho internacional para construir um mundo novo. 

Manteve encontros com os chefes de Estado e Partidos do Vietnã, Laos, Camboja, Indonesia e váriasvoutras nações, que visitaram o seu país, fazendo grandes contribuições ao fomentar as relações de amizade e cooperação entre os países em vias de desenvolvimento no novo século. Prestou profunda atenção na melhora das relações com os países ocidentais, concedendo audiências a delegações de alto nível da União Europeia, o ex-presidente estadosunidense e o então premier japonês. 

Suas atividades exteriores abarcaram não somente o campo político, mas também os de imprensa, econômico, etc. Exerceram grande influência sobre as relações entre os países e a situação geral do mundo, impulsionando com força o avanço da causa pela independência do mundo.

O Dirigente Kim Jong Il foi um grande homem que fez destacadas contribuições a causa anti-imperialista e pela independência, afirmou o presidente sírio. Raul Castro, de Cuba, disse que seu falecimento era uma perda irreparável para as forças progressistas do mundo. Os méritos de Kim Jong Il feitos pela causa da independência estará sempre junto com os povos progressistas. 

Fonte: Embaixada da República Popular Democrática da Coreia no Brasil