quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Coreia: Ditadura x Democracia

Tendo viajado para a República Popular Democrática da Coreia, a Coreia do Norte (abril/2011), as pessoas sempre fazem perguntas sobre este peculiar país que visitei e sempre estudei(e estudo) muito material a respeito. Decidi escrever alguns textos com base nas perguntas mais frequentes e nesse caso vou abordar os problemas relacionados a política, ao Estado norte-coreano, usando de algumas discussões que tenho registradas e abordando tudo de uma forma mais geral. Vale observar que no texto falo mais nos tons do positivismo, não do marxismo.

"O que você acha do regime norte-coreano? E do regime da Coreia do Sul? Você apoia a ditadura?"
A pergunta, no final, está carregada de ideologia. Ambos os regimes se consideram os defensores da democracia frente a um regime ditatorial. Os dois estão submetidos a rigidez de uma guerra, a Coreia do Sul em menor escala(presença militar norte-americana, ambiente internacional favorável), e mesmo sendo uma democracia liberal possui uma legislação de segurança nacional extremamente rígida, o Partido Comunista é proibido assim como protestos "vermelhos"(inclua aqui greves e manifestações pro-reunificação). Na Coreia do Sul, a "Coreia democrática", existe um Partido único, no sentido de monolitismo ideológico, hegemonia e conservação do sistema - a mídia e os partidos podem discordar entre sí questões secundárias, mas o sistema é intocável.

Na Coreia do Sul os partidos lançam candidatos a nível distrital e depois estes vão votar em nome do povo nos outros níveis. A forma é realmente "democrática e republicana", mas enquanto o norte surgiu de uma luta popular, o sul surgiu de uma invasão estrangeira, da supressão dos comitês populares e das guerrilhas de resistência. No norte da península o povo não está reduzido a "opções" de meia dúzia de partidos, qualquer um pode ser candidato com a indicação dos seus de seus concidadãos. A afirmação de Caio Prado Júnior de que no "Mundo Socialista" a escolha dos candidatos é a parte mais importante de uma eleição e a votação somente uma ratificação dos mesmos é válida para a República Popular Democrática da Coreia. Além disso, no ambiente de trabalho existem os comitês de trabalhadores que deliberam sobre as mais diversas questões, cuidando de toda a gestão da fábrica/cooperativa. A sociedade, através das organizações populares, assume diversas funções estatais, desde policiamento à brigadas de construção - inclusive existe um texto de uma conversa de Kim Il Sung com o Politburo do Partido em que ele fala de certos comitês populares criando hospitais, por exemplo, e não sabendo administrar. A reunião constante das assembleias e o agrupamento da sociedade civil em diversas organizações torna o debate e a política coisas muito comuns na vida de um habitante da RPDC, enquanto no sul a "cidadania" consiste em votar e pessoas se vêem desumanizadas por um ambiente econômico selvagem. Além do mais, na Coreia do Sul a o sistema funciona por grupos de eleitores, grupos frágeis e passageiros sem uma vontade única de fato, enquanto na Coreia do Norte a força política se concentra em organizações de grupos sociais solidamente estabelecidos, com interesses claros e não "coincidências eleitorais".

As organizações de massa, na Coreia do Norte, suprimem manifestações puramente individuais assim como direcionam as coletivas - eis o segredo da estabilidade norte-coreana. Isso é muito mais eficiente do que uma Lei de Segurança Nacional. Enquanto no sul eles precisam entrar em contradição com o discurso liberal através da repressão nua e crua, como em vários casos de greves e manifestações populares, no norte isso simplesmente não existe - uns chamam isso de "enquadramento", eu chamo de organização. Enquadramento é o que a polícia sul-coreana faz com os movimentos populares de seu país. Veja bem, do ponto vista liberal tanto a Coreia do Norte quanto os governos que vigoraram no sul até 1980 são governos "autoritários", "ditatoriais" e "opressivos"(num sentido estrito, proibitivo mesmo). Opressão gera resistência, o que de fato ocorreu na Coreia do Sul de forma muito clara, onde houveram grandes confrontos entre o povo e o governo - não importa se eram movimentos controlados pelos comunistas do norte ou não, o fato é que existiram de forma ampla. O caso mais claro é a "Comuna de Paris" asiática que foi Gwangju, a sexta maior cidade sul coreana. Muitos falam de meia dúzia de estudantes que se rebelaram em Pequim(capital de um país onde a maior parte da população vivia no campo), o "Massacre de Tiananmen", mas não falam da sublevação de uma cidade inteira e o massacre que ocorreu depois dessa insurreição, em 1980, o Massacre de Gwanju. Isso para não falar das "Jornadas de Abril" em 1960. Agora em 2009 houve uma grande greve dos trabalhadores da Ssangyong Motors, esta que foi não foi reprimida com a tropa de choque e sim com comandos invadindo a fábrica através de helicópteros. Acredito que a Coreia do Sul tenha a melhor tropa anti-distúrbio do mundo ou pelo menos a mais experiente.

Nada sequer parecido com isso ocorreu no norte da península, quando o povo se mobilizou foi para apoiar o governo, não para derruba-lo. Até os anos '70 a parte norte era mais desenvolvida, mas até ai tivemos uma dura crise acompanhada por fome no fim dos anos '90 e mesmo assim não houve um ensaio de rebelião na República Popular, onde a polícia, aliás, anda desarmada. O regime é hegemônico, a sua ideologia está penetrada nas mentes da sociedade. O ocidente pode achar o que quiser, chamar isso de "alienação" e "lavagem cerebral" enquanto se envenenam com publicidade desde que não decida "democratizar" o norte com seus bombardeios como fazem com a Líbia e já fizeram com a Coreia no passado.


"Mas Kim Jong Il não é um ditador? Alguns dizem que o regime é monárquico argumentando que Kim Jong Il herdou o poder do pai."
A Coreia do Norte é uma sociedade governada pela força da lei que nasce do principio de soberania de povo. É uma sociedade governada pelo direito - civil e político - e onde os cargos de comando são todos delegados através da soberania popular e não da soberania individual. Kim Jong Il não ocupa nenhuma posição acima do resto do Estado. Kim Jong Il é Presidente da Comissão de Defesa Nacional, cargo indicado pela Assembleia Popular Suprema(eleita por voto popular) e que faz parte do triunvirato fundamental que forma o poder executivo, antes concentrado no cargo de Presidente ocupado por Kim Il Sung, o pai de Kim Jong Il. Todos os poderes dele são estipulados pela Constituição e são amplos devido a situação de guerra - relações internacionais, infraestrutura e até questões culturais passam pelo setor de defesa. Se ele dispõe de outro tipo de influência ou auctoritas, seja por carisma, tradição ou experiência, é outro assunto, ditador é quem não tem limitações legais ao seu poder, que é legislador, juíz e executor ao mesmo tempo. Se de alguma forma a lei não está sendo cumprida isso compete as autoridades e ao povo norte-coreano.

"E o culto à personalidade? Kim Il Sung, o líder, é um tratado como um deus pelo Estado? E Kim Jong Il? O cristianismo é perseguido?"
O "culto à personalidade" existe, porém mais a Kim Il Sung. Você não vê muita coisa do Kim Jong Il; estátua nem pensar. Quando falamos de "culto à personalidade" na Coreia do Norte temos que ter em conta duas coisas: o processo histórico - não estamos falando do Michael Jackson e sim de um homem que liderou uma Revolução, lutou contra dois invasores estrangeiros e dirigiu a reconstrução do país - e a cultura norte coreana, as raízes confucianas e tradicionais do culto. E claro, Kim Il Sung morreu só em 1994, é recente. De forma alguma existe um "elemento religioso" no "culto". Kim Il Sung é tratado como um homem, sim, um grande homem, porém como um homem. Falam dele com respeito, mas nada de "não usarás o nome de Deus em vão", não ficam necessariamente graves ao falar dele - apesar que se emocionam ao ver algo relacionado a morte do líder. Quanto a Kim Jong Il, falam do "camarada" tranquilamente como se fosse um vizinho.

A tradição é uma coisa muito presente na Coreia do Norte, visto que não houve a penetração estrangeira que ocorreu no sul. Diria que só é apropriado falar de civilização coreana(tradição, costumes, xamanismo, budismo, taoismo e confucionismo coreanos) no norte da península pois o espírito predominante do sul é o do protestantismo - estou falando não de religião propriamente dita e sim de cultura e ética. O Estado norte-coreano tem um papel importante na preservação dessa cultura, desse pedaço da pluralidade humana.

Existem alguns vídeos e "denúncias" simplesmente ridículas sobre a "perseguição religiosa" no norte da península. Falam de "mártires"(sem nome) que são obrigados a renegar a Jesus Cristo e acabam sendo esmagados publicamente por tratores e outras bizarrices obviamente sem apresentar uma vírgula de provas. Puro sensacionalismo, os vídeos são até engraçados porque colocam umas imagens de uns filmes trash orientais, estilo Bruxa de Blair. De qualquer forma, segundo dados do governo norte-coreano cerca de 2% da população é cristã (NÃO SÃO EXCLUÍDOS DO SENSO!), mas não me impressionaria de descobrir um estranhamento e até uma hostilidade a tal "seita". Temos que contextualizar as coisas, quando falamos de cristianismo no ocidente estamos falando de um dos pilares da nossa civilização(isso é uma constatação, não uma apologia), mas quando falamos de cristianismo na Coreia do Norte estamos falando de uma seita alheia a cultura coreana e que ainda por cima é a "religião dos imperialistas". Para nós é normal lidar com as partes mais brutais da Bíblia, para eles provavelmente muita coisa é repulsiva, isso para não falar "sem sentido" já que lá a ciência chegou na frente do cristianismo. E eles não são ignorantes quanto as inquisições, as perseguições, as guerras e o comportamento especial dos jesuítas colonizadores da América Latina. Não obstante ainda existe a perseguição religiosa CRISTÃ no sul da Península. Syngman Ree, o primeiro chefe do Estado títere da Coreia do Sul, lançou um campanha de perseguição aos budistas, enquanto o Park Chung Hee tentou juntar todos mecanicamente numa federação. No começo dos anos '90 havia um conflito entre os budistas e o governo junto dos cristãos, o que levou governo a acusar o budismo de "propagar a imoralidade" e incentivando missionários cristãos estrangeiros. Em alguns casos houve violência, inclusive a vandalização de estátuas de Buda e do Rei Dangun("fundador" da Coreia). Houveram templos queimados, budas decapitados e budistas sendo atacados em universidades para se converterem a Cristo. O triunfo de Lee Myung Bak é visto como um triunfo dos cristãos, visto que houve um expurgo de budistas substituídos por cristãos. Existe literalmente um combate às tradições coreanas e o termo cruzada não é inadequado, sendo que somente cerca de 30% da população sul-coreana é cristã. A submissão não é só econômica, não é só através de Tratado de Livre Comércio, é cultural.

Acho interessante como se preocupam com "os cristãos coreanos" porém ignoram questões bem mais amplas como os problemas dos ateus nos Estados Unidos ou dos mulçumanos neste país e na Europa.




"A RPDC não é um Estado agressivo?"
Muito pelo contrário. Agressivo é o imperialismo norte-americano que mantém suas bases no sul da península, violando o Tratado de Armísticio da Guerra da Coreia. Lembrando que os maiores possuidores de armas nucleares no mundo são os EUA e até hoje somente eles usaram o poder destas armas. A RPDC é um Estado soberano e tem o direito de desenvolver sua força militar, ou melhor, tem o dever na situação de ameaça na qual ela se encontra. Vale constar também que quem propõe uma reunificação pacífica num sistema de CONFEDERAÇÃO é a Coreia do Norte e não a Coreia do Sul que pretende suprimir a República Popular.

"Qual é a sua posição acerca da Coreia do Norte?"
A Coreia do Norte representa um foco de resistência numa ordem mundial hegemônica onde alguns proprietários de bancos e corporações enriquecem e os povos, especialmente do Terceiro Mundo, se deparam com o empobrecimento. A Coreia do Norte é um contrapeso numa ordem mundial já muito desequilibrada desde 1991, representando um exemplo de independência entre os povos. A Coreia do Norte representa uma alternativa de sociedade planificada frente ao caos da ditadura do mercado. Por isso, em defesa da soberania dos povos do mundo, eu apoio a República Popular Democrática da Coreia frente os agressores externos e o Estado títere sul-coreano.

Por André Ortega - Editor-chefe do Blog de Solidariedade à Coreia Popular

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Conversações entre Kim Jong Il e Medvedev

Pyongyang, 24 de agosto (ACNC) -- El Dirigente Kim Jong Il, Secretario General del Partido del Trabajo de Corea y Presidente del Comite de Defensa Nacional de la Republica Popular Democratica de Corea, se reunio el dia 24 con el Presidente de la Federacion Rusa, Dmitri Anatolievich Medvedev, en Ulan-Ude, capital de la Republica de Buryatia.

Tras intercambiar cordiales saludos, el departio con el mandatario ruso.
En nombre del gobierno y el pueblo rusos, Medvedev dio calida bienvenida a Kim Jong Il por haber visitado a Rusia a pesar de que esta muy ocupado de su direccion sobre la construccion de un Estado prospero en Corea.

Agrego que esta visita marcara un hito especial para desarrollar mas a la altura del nuevo siglo las relaciones de amistad entre Rusia y Corea.

La tercera visita del camarada Kim Jong Il a Rusia en el nuevo siglo corrobora que el concede suma importancia a la amistad Rusia-Corea, dijo y expreso su alta consideracion a el que hace gran aporte al fortalecimiento y al desarrollo de la amistad bilateral.

Kim Jong Il senalo que esta contento por el encuentro con Su Excelencia Presidente Medvedev y le agradecio por haberle acogido con amabilidad viajando hasta a Ulan-Ude.

Expreso la impresion que tuvo de su visita al Lejano Oriente y Siberia realizada bajo la gran atencion y trato hospitalario del gobierno y el pueblo de Rusia.

Las conversaciones transcurrieron en un clima cordial y amistoso.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Kim Jong Il visita região de Amur, Russia.

Pyongyang, 21 de agosto (ACNC) -- El Dirigente Kim Jong Il, Secretario General del Partido del Trabajo de Corea y Presidente del Comité de Defensa Nacional de la Republica Popular Democrática de Corea, visito el día 21 la region de Amur en el Lejano Oriente de la Federación Rusa.
El llego a esa región este día por la mañana.

En la estación ferroviaria de Bureya, flameaban a todo viento las banderas de Corea y Rusia y se veía una multitud con los banderines de ambos países en sus manos.

A la llegada del Dirigente, una banda militar comenzó a interpretar la música de bienvenida y los artistas del Conjunto de Canciones y Danzas Folclóricas de la región de Amur le recibieron hospitalariamente bailando al son de cantos populares divertidos y agitando los banderines de ambos países.

El intercambio saludos con los cuadros de la región, ciudad y municipio, tales como el gobernador de la región de Amur, Oleg Nikolayevich Kozhemyako, el presidente del consejo legislativo de la región de Amur, Aleksandr Bashun, el gobernador del municipio de Bureya, Pavel Shtein, y con el delegado plenipotenciario del presidente en la Zona Federal del Lejano Oriente, Viktor Ishayev, quien acompaña al Dirigente para guiar su visita al Lejano Oriente, y el embajador ruso en Corea, Valery E. Sukhinin.
Mujeres rusas en elegantes vestimentas nacionales le invitaron a probar el pan y sal según la costumbre nacional de Rusia.

Le acompañan en la ocasión Kim Yong Chun, miembro del Buró Político del Comité Central del PTC y ministro de las Fuerzas Armadas Populares, Kang Sok Ju, miembro del BP del CC del PTC y viceprimer ministro del Consejo de Ministros, Jang Song Thaek, miembro suplente del BP del CC del PTC y vicepresidente del Comité de Defensa Nacional, Kim Yang Gon, Pak To Chun y Thae Jong Su, miembros suplentes del BP y secretarios del CC del PTC, Ju Kyu Chang, miembro suplente del BP y jefe de departamento del CC del PTC, Pak Pong Ju, primer subjefe de departamento del CC del PTC, O Su Yong, secretario responsable del Comité del PTC en la Provincia de Hamgyong del Norte, Kim Kye Gwan, primer viceministro de Relaciones Exteriores, Kim Yong Jae, embajador coreano en Rusia, y Sim Kuk Ryong, consul general coreano acreditado en Najodka.

Kim Jong Il visitó la Central Hidroeléctrica de Bureya, gran base de producción energética del Lejano Oriente.

Le acogieron en ese lugar el gerente Igori Koluptsov y otros funcionarios directivos de la central.

Tras escuchar el historial de la central, se informo en detalles del estado de construcción y generación eléctrica recorriendo varios puntos como la cabina de generadores.

Al disfrutar el majestuoso perfil de la central desde el observatorio, destaco que ella es una de las grandes creaciones a ser registradas en la historia de Rusia.

Evaluando altamente el hecho de que el valiente y talentoso pueblo ruso construyo esa moderna planta hidroeléctrica de gran dimensión luchando por décadas contra los fenómenos naturales desfavorables, expreso la esperanza de que los obreros de ella contribuyan al desarrollo económico del Lejano Oriente y al fomento del bienestar del pueblo mediante la normalización de producción eléctrica.

Luego, escribió en el libro de visitas: "Son inagotables las fuerzas del pueblo ruso que conquisto la naturaleza de Bureya. El 21 de agosto de 2011, Kim Jong Il".

El gerente le obsequio regalo preparado traduciendo el gran respeto y veneración de todos los empleados de la central.

Oleg Kozhemyako ofreció un almuerzo en honor del Dirigente.

En nombre del gobierno y habitantes de la región, Kozhemyako dio calida bienvenida al Dirigente, quien visito el Lejano Oriente para el fortalecimiento y desarrollo de la amistad Rusia-Corea. Y se mostró complacido por tener en su región al Dirigente saludable y vigoroso.
La recepción transcurrió en una atmósfera amistosa y amena.

Los artistas de la región ofrecieron una función para saludar al Dirigente.
En representación de la devoción de funcionarios y habitantes de Amur, Kozhemyako dirigió un presente al Dirigente como recuerdo de su histórica visita.

Kim Jong Il partió hacia su próximo destino recibiendo el hospitalario saludo de despedida de los cuadros de la región.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Portavoz del MINREX rechaza "Ulji Freedom Guardian"

Declaração do porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da República PopularDemocrática da Coreia, emitida no dia 17 de agosto de 2011.

"Pyongyang, 17 de agosto (ACNC) -- Con respecto a que Estados Unidos y las autoridades surcoreanas despliegan los ejercicios militares conjuntos "Ulji Freedom Guardian", el portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores de la Republica Popular Democratica de Corea hizo publica el dia 17 la siguiente declaracion:
Pese a nuestra reiterada advertencia, EE.UU. y las autoridades surcoreanas iniciaron por fin los ejercicios militares conjuntos "Ulji Freedom Guardian" de caracter muy provocativo y agresivo contra la Republica Popular Democratica de Corea.
Esta maniobra de guerra nuclear demuestra claramente el invariable sentimiento hostil de atropellar a la RPDC con las fuerzas armadas.
Como consecuencia, se rompe el clima de dialogo dificilmente preparado en contrasentido a la unanime aspiracion y demanda de los nacionales y extranjeros, que desean la paz y la estabilidad de la Peninsula Coreana, y se empeora mas la situacion.
La dualidad de EE.UU., que por una parte, presenta el cartel de dialogo, y por la otra, desarrolla los ejercicios belicos contra la contraparte de dialogo, hace sospechar mas de su sinceridad ante el dialogo.
Es muy absurdo que ellos demanden a la RPDC dejar de fortalecer el disuasivo nuclear necesario para frenar la guerra, afilando detras de la cortina de dialogo el sable de la guerra de agresion.
En particular, resulta muy sospechosa la participacion en dicha maniobra de la "unidad de accion especial" que tiene la mision de detectar y destruir las armas nucleares de la RPDC.
La situacion dada demuestra que EE.UU. no desea la desnuclearizacion de la Peninsula Coreana mediante el dialogo y negociaciones, sino acecha la oportunidad de despojar como bandido el disuasivo nuclear de la RPDC.
Es natural que demos mas impulso a la consolidacion cualitativa y cuantitativa de nuestro disuasivo nuclear de autodefensa para hacer frente a la situacion creada.
Es invariable la posicion de la RPDC de defender la paz y realizar la desnuclearizacion de la Peninsula Coreana mediante el dialogo y negociaciones.
Pero, cualquier intencion de atentarnos con la fuerza sera incompatible con el dialogo y se enfrentara con el implacable modo de respuesta a nuestro estilo."

Visita ao Complexo de Vinalon "Oito de Fevereiro"



El Dirigente Kim Jong Il, Secretario General del Partido del Trabajo de Corea y Presidente del Comité de Defensa Nacional de la RPD de Corea, realizó una visita de trabajo al Complejo de Vinalón 8 de Febrero.

Tras escuchar las explicaciones sobre la marcha de la obra de ampliación productiva observando su plano, hace un recorrido por varios lugares como los talleres de hilado vertical y corte por estirón, donde conoció detalles de la producción.

Expresó su gran satisfacción por el hecho de que los trabajadores habían preparado posibilidades de concluir en un corto tiempo una obra de ampliación que antes les hubiera costado varios años, e iniciar la producción.

Especialmente, evaluó altamente los méritos de los funcionarios, obreros y técnicos por haber aumentado considerablemente la producción de vinalón y elevado su calidad.

Observando muestras de diferentes productos, reconoció su calidad.

El mandatario presentó tareas para la entidad, destacando su importante papel como industria directamente vinculada con la vida de la población.

Su tarea más importante, recalcó, es normalizar la producción en un alto nivel apoyándose en la sólida base material y técnica ya preparada.

Subrayó la necesidad de mejorar constantemente la calidad de los productos y aumentar su variedad al profundizar la investigación científico-técnica destinada a obtener diversos productos químicos en el proceso de intermedio de vinalón, y para lograr este objetivo, continuó, es preciso terminar la obra de ampliación en el plazo previsto.

Reafirmó su convicción de que los trabajadores del Complejo, testigo de la sabia dirección y grandes esfuerzos del Presidente Kim Il Sung, demostrarían plenamente el potencial de su fábrica como referencia de la industria autóctona batallando con todo su talento y fervor por aumentar la producción.

domingo, 7 de agosto de 2011

Pioneiro da nova época da luta anticolonialista de emancipação nacional (*)

“O Presidente Kim Il Sung dirigiu e organizou a árdua luta armada antijaponesa sob a bandeira da Idéia Juche, e conquistou a Libertação da Pátria em agosto de 1945. Kim Il Sung é um grande líder que acumulou imortais conquistas na história moderna da Coréia e na luta anticolonialista de emancipação nacional”

São esas as palabras de Alba Chavez, presidenta do Instituto Latino-Americano da Idéia Juche.


Kim Il Sung, na época em que liderou
a luta armada anti-japonesa

Por meio da luta armada antijaponesa, o líder Kim Il Sung mostrou que os povos das colônias podem derrotar com suas próprias forças a dominação dos imperialistas e alcançar a causa da emancipação nacional. Durante o período da luta armada antijaponesa, um dos problemas de principio foi de encontrar corretamente em qual força se apoiar na luta pela libertação. O Presidente Kim Il Sung, por meio da Ideia Juche, demonstrou que as donas da revolução são as massas populares. Concebeu que o principio fundamental da luta de emancipação nacional dos povos deve ser conquistar a independencia com suas próprias forças.

E, aplicando ese principio à prática revolucionária, organizou e dirigiu o povo para alcançar a libertação nacional com as forças do próprios coreanos.

Em muitas de suas obras como “O Caminho a ser seguido pela Revolução Coreana” (junho de 1930), elucidou a opinião de libertar o país pelas próprias forças do povo coreano, e manteve-a como imutável principio durante toda a revolução e a construção socialista.

A Luta Armada Antijaponesa na Coréia, que avançou e triunfou com suas próprias forças sob a direção de Kim Il Sung, teve grande influencia ideológica e espiritual aos combatentes do mundo que lutavam por sua libertação nacional. Muitas personalidades progressistas do mundo disseram que a vitória do povo coreano naquela luta abriu uma nova época da luta anticolonialistas de emancipação nacional em que os povos oprimidos das colônias. Tais povos, que outrora não se consideravam mais do que objeto da história, passaram a ser sujeitos da mesma e forjaram seus destinos como protagonistas do desenvolvimento histórico e como donos de seu destino.

Naquele tempo o movimento anticolonialista de libertação nacional estava sendo levado a cabo em vários países por meio de vários métodos: luta grevista, levantes, insurreições, lutas armadas, etc. Porém, muitas fracassaram devido a concepções conciliadoras e à repressão dos colonialistas. O Presidente Kim Il Sung definiu a luta armada organizada como principal forma de luta anticolonialista de libertação nacional.

Partindo do principio fundamental de realizar a luta de independencia das massas populares e através das lições histórias extraídas da experiencia coreana e de outras colônias do mundo, apresentou o lema “Armas contra armas e violência revolucionária contra violência contra-revolucionária!” e fundou a Guerrilha Popular Antijaponesa (antecesora do atual Exército Popular da Coreia) em 24 de abril de 1932, para establecer a luta armada contra o dominio colonial japonês, logrando em agosto de 1945 a Libertação da Pátria.

A vitória nesta luta evidenciou que a violência contra-revolucionária só pode ser combatida com a violência revolucionária e que os agressores imperialistas dos povos devem conquistar a independencia por meio da luta armada.

O mérito do Presidente Kim Il Sung consistiu em deixar aberta uma nova época da luta anticolonial de libertação nacional no mundo. Tal mérito viverá para sempre na história da luta da humanidade pela independencia.

 
(*) Por ocasião dos 66 anos da vitória do povo coreano sobre o agressor japonês, traduzimos esta nota enviada pela Embaixada coreana no Brasil.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Kim Jong Il participa das eleições para a Assembléia Popular a nível provincial, urbano e distrital

"O Dirigente Kim Jong Il, Secretário Geral do Partido do Trabalho de Coreia e Presidente do Comitê de Defesa Nacional da RPD da Coreia, foi no dia 24 de julho ao centro de votação Nº150 da circunscrição Nº264 da eleição de deputados para a Assembleia Popular da cidade de Pyongyang e participou nas eleições de deputados a nível provincial,  distrital e de cidade.

O acompanhou Kim Jong Un, vicepresidente da Comissão Militar Central do Partido e Kim Kyong Ok, membro da CMC e primeiro subchefe de departamento do CC do Partido.

O presidente do Comitê do comitê eleitoral do referido centro entregou cédular a Kim Jong Il e este votou por Pak Hyong Hol, diretor da Fábrica de Processamento de Grãos de Pyongyang e por Kang Chol Ho, diretor  da Usina de Codornas de Ryongsong, candidatos as assembleias populares da cidade de Pyongyang e do municipio de Ryongsong, respectivamente.

Após a votação teve um encontro com esses candidatos e os estimulou para cumprirem com seus deveres como delegados e servidores do povo na honrosa luta pelo fortalecimento e prosperidade da pátria."


"El Dirigente Kim Jong Il, Secretario General del Partido del Trabajo de Corea y Presidente del Comité de Defensa Nacional de la RPD de Corea, acudió el 24 de julio al centro de votación No.150 de la circunscripción No.264 de elección de diputados a la Asamblea Popular de la ciudad de Pyongyang y participó en las elecciones de diputados a las Asambleas Populares de niveles provincial, ciudadano y distrital.

Lo acompañaron Kim Jong Un, vicepresidente de la Comisión Militar Central del Partido y Kim Kyong Ok, miembro de la CMC y primer subjefe de departamento del CC del Partido.

El presidente del comité electoral del referido centro le entregó cédulas a Kim Jong Il, y éste votó por Pak Hyong Ryol, director de la Fábrica de Procesamiento de Cereales de Pyongyang y por Kang Chol Ho, director de la Planta de Codornices de Ryongsong, candidatos a delegados a las Asambleas Populares de la ciudad de Pyongyang y el municipio Ryongsong respectivamente.

Tras la votación él sostuvo un encuentro con los candidatos y los estimuló para que cumplieran plenamente con la misión y deberes que ellos asumen como delegados y servidores del pueblo en la honrosa lucha por el fortalecimiento y prosperidad de la patria."