segunda-feira, 22 de junho de 2015

Comité Conjunto Nacional para Execução da Declaração Conjunta de 15 de Junho chama toda a nação

Pyongyang, 15 de Junho ACNC

O Comitê Conjunto Nacional para a Execução da Declaração Conjunta de 15 de Junho publicou no dia 14 um chamado a todos os coreanos no Norte, Sul e no ultramar com a decisão de eliminar todos os obstáculos no caminho da reunificação e abrir sem falta a segunda época da reunificação independente do 15 de junho, pelo 70° aniversario da libertação da Coreia.

O documento destaca que a aprovação da Declaração Conjunta de 15 de Junho foi um acontecimento que prometeu diante de toda a nação e ao mundo acabar com a hostilidade e a confrontação entre o Norte e o Sul e resolver de maneira independente o problema da reunificação do país com as forças unidas da nação coreana e que mudou totalmente as relações intercoreanas no  caminho da reconciliação, da cooperação, da paz, da reunificação e da prosperidade comum.

Entretanto, se nega abertamente o espírito das declarações conjuntas Norte-Sul e se interromperam até os contatos e viagens entre as entidades civis, ao contrário da aspiração de toda a nação a reconciliação e a unidade nacional, aponta.

A realidade do fracasso do ato conjunto nacional pelo 15° aniversario da publicação da Declaração Conjunta de 15 de Junho torna mais firme a vontade de toda a nação de abrir com as forças unidas a brecha da paz e da reunificação, assinala a nota e continua:

Resolvamos de maneira independente o problema da reunificação do país com as forças unidas da nação coreana, segundo a Declaração Conjunta Norte-Sul!

Retomemos e ativemos todos os movimentos pela execução da declaração que se realizava na época de 15 de junho!

Ativemos as viagens, o contato, a cooperação e o encontro da reunificação de todos os estratos, segundo o espírito das declarações Norte-Sul para religar os laços da nação!

Lutemos rotundamente contra qualquer intenção de violar a dignidade e a soberania da nação, negar a história da agressão e saquear nosso sagrado território!

Levantemo-nos unanimemente no movimento pela paz, contra a guerra, para deter todo tipo de atos hostis, os exercícios militares conjuntos e as manobras imprudentes de aumento das forças armadas que agravam a tensão militar e acarretam o perigo da guerra na Península Coreana!

Vamos juntos toda a nação no Norte, Sul e ultramar a superar as diferenças de grupo, lugar e ideal no princípio de priorizar a demanda e o interesse comum da nação e antepor a grande obrigação nacional!

Elevemos mais o papel orientador do Comitê Conjunto Nacional para a Execução da Declaração Conjunta de 15 de Junho, organização de solidariedade do movimento pan-nacional pela reunificação, para realizar a grande unidade da nação!

Desempenhemos ativamente vários contatos, intercâmbios e encontros de reunificação de vários estratos no “período do movimento conjunto 15 de junho-15 de agosto” para impulsionar a reconciliação, a unidade e a reunificação da nação e abrir a segunda época da reunificação de 15 de junho, segundo o acordo do Norte, o Sul e ultramar!

Escrevamos uma nova história das relações intercoreanas e abramos sem falta um amplo caminho para a reunificação independente neste ano significativo do 15° aniversario da publicação da Declaração conjunta de 15 de junho e do 70° aniversario da libertação da pátria, ao manifestar plenamente a firme vontade pela reunificação e do entusiasmo patriótico de toda a nação no interior e exterior do país!

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Governo da RPDC chama para abrir ponto de virada nas relações Norte-Sul

Pyongyang, 15 de Junho ACNC

Pelo motivo do 15° aniversario da cúpula Norte-Sul celebrada pela primeira vez na história da divisão nacional e da publicação da declaração conjunta de 15 de junho, o governo da República Popular Democrática da Coreia publicou no dia 15 uma declaração.

A nota assinala que o dirigente Kim Jong Il preparou a Cúpula Norte-Sul em Pyongyang, em acato ao nobre propósito do presidente Kim Il Sung que dedicou toda a vida pela reunificação da pátria, aprovou e publicou a Declaração Conjunta de 15 de Junho, o qual foi um acontecimento histórico que traçou uma mudança transcendental na melhora das relações entre ambas partes da Coreia e no cumprimento da causa da reunificação da pátria.

A publicação da Declaração Conjunta de 15 de Junho permitiu a ambas partes da Coreia percorrer uma nova era para eliminar a desconfiança e a confrontação que perdurou por mais de meio e dirigindo-se a reconciliação, a unidade e a reunificação com as forças unidas nacionais, salienta e continua:

Se as relações inter-coreanas tivessem marchado ininterruptamente de acordo com a Declaração Conjunta de 15 de Junho, seriam alcançados relevantes mudanças e êxitos na solução do problema de reunificação, anseio nacional.

Mas, devido as manobras do bando conservador sul-coreano de Lee Myung Bak, que negou totalmente as declarações conjuntas Norte-Sul, as relações inter-coreanas retrocederam a era da confrontação do passado e se encontram hoje num dilema sem saída.

Com a vontade de salvar as relações inter-coreanas em grave crise e abrir um ponto de virada no caminho da reconciliação e da unidade nacional, o governo da RPDC esclarece sob autorização as seguintes posições:

1. Devem ter a firme posição de resolver o problema das relações Norte-Sul e a reunificação do país de forma independente com as forças unidas nacionais.

Isto é o espírito fundamental da Declaração Conjunta de 15 de Junho.

Ambas as partes coreanas devem resolver com forte espírito nacional e conforme os interesses e aspirações nacionais todos os problemas que se apresentam na melhora das relações inter-coreanas e na solução do problema da reunificação.

As autoridades sul-coreanas não devem recorrer a “cooperação internacional”, que entrega as forças  estrangeiras o problema nacional e prejudica a parte compatriota sob o amparo das forças estrangeiras, mas resolver o problema das relações inter-coreanas e da reunificação sob o ideal “entre nós, compatriotas”.

2. Não devem perseguir a “unificação mediante a fusão de regimes” que causa a desconfiança entre ambas as partes.

Dado que no Norte e no Sul existem diferentes ideais e regimes durante 70 anos, a unificação sob um único sistema não trará nada mais que a confrontação e a guerra. Na Declaração Conjunta de 15 de Junho, ambas as partes já haviam acordado fazer esforços pela reunificação reconhecendo a linha característica comum do projeto do Norte sobre o sistema federal em etapas sob a proposta da parte Sul sobre o sistema confederado.

As autoridades sul-coreanas devem conceber que a solução mais racional e realista para a reunificação é lograr a coexistência e a coo prosperidade de ambas as partes por cima das diferenças de ideológicas e de regimes.

3. Devem parar os exercícios de guerra anti-RPDC em conluio com os EUA.

Ao desenvolver incessantemente os simulacros conjuntos Key Resolve, Foal Eagle e outros exercícios bélicos anti-RPDC em conluio com os EUA, as autoridades sul-coreanas congelaram o fervor da nação pela reunificação e perderam boas oportunidades para a melhora das relações inter-coreanas.

Mas continuando tais provocações e ameaças militares, não se melhorará nunca os vínculos Norte-Sul e nem liberará a Península Coreana do perigo da guerra nuclear.

As autoridades sul-coreanas não devem entregar a vida e a segurança da nação aos invasores atuando como brigada de choque para o cumprimento da estratégia hegemônica dos EUA sobre a região da Ásia-Pacífico.

Não tem motivos para ficar inquieto pela força dissuasiva de autodefesa nacional de nossa parte que serve para defender a dignidade, a estabilidade e a paz da nação e não devem caluniá-lo nunca mais.

Devem deixar todos os exercícios militares de caráter agressivo junto com os EUA e dirigir-se a defender a paz e a estabilidade da Península Coreana com as forças unidas nacionais.

4. Devem preparar o ambiente favorável para a melhoria das relações inter-coreanas.

A calunia é um veneno que fomenta a desconfiança e a cólera entre os compatriotas e pode se estender ao choque físico e a guerra.

As autoridades sul-coreanas devem parar com todas as provocações que insultam e denigrem a RPDC, sem dizer de boca a “confiança” e a “melhora das relações bilaterais”.

Devem cancelar com audácia os aparatos jurídicos e institucionais que impedem os contatos, as visitas, o intercambio e a cooperação entre ambas as partes e criar o ambiente favorável a melhora das relações inter-coreanas.

5. Devem tomar as medidas praticas para executar as históricas declarações conjuntas Norte-Sul.

A Declaração Conjunta de 15 de Junho e a Declaração de 4 de outubro são acordos preciosos preparados na Cúpula Norte-Sul para o desenvolvimento das relações inter-coreanas e da coo prosperidade nacional e são promessas das autoridades Norte-Sul dadas ante a nação.

Se não cumprem as declarações conjuntas Norte-Sul e suspendem sua execução em favor da mudança de “poder”, não se resolverá nenhum problema nas relações inter-coreanas.

As autoridades sul-coreanas não devem dizer só com palavras que respeitam a Declaração Conjunta de 15 de Junho e a Declaração de 4 de outubro sem mostrar sua vontade com as ações praticas.

Devem ter em mente que eles mesmos estão no dilema de melhorar as relações inter-coreanas ou se enfrentar com a RPDC e sofrer com um fim trágico como seus antecessores.

É invariável nossa posição de lograr uma grande mudança nas relações Norte-Sul e abrir o amplo caminho para a reunificação independente.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Camarada Kim Jong Il, eterno dirigente do Partido do trabalho da coreia

Neste mês, faz 51 anos que o camarada Kim Jong Il, eterno Secretário-geral do Partido do Trabalho da Coreia começou seu grandioso trabalho no Comitê Central do Partido.

O Partido do Trabalho da Coreia tem como seu eterno Secretário-geral o camarada Kim Jong Il que faleceu inesperadamente em dezembro de 2011, o qual não é algo simbólico de modo algum.

A ideologia e a linha do camarada Kim Jong Il servem ao Partido do Trabalho da Coreia como eterno guia diretriz.

Desde que iniciara seu trabalho em 19 de junho de 1964 no Comité Central do Partido, se empenhou para aprofundar e enriquecer de acordo com as exigências da época e da revolução no desenvolvimento da ideia Juche do camarada Kim Il Sung, fundador da Coreia socialista.

Precisou esta ideia reitora do Partido como a integridade do pensamento, teoria e metodologia de Juche, fazendo grande contribuição ao campo da ideologia e teoria do Partido.

A comunidade internacional qualifica de eminente e grande homem o camarada Kim Jong Il, dirigente da República Popular Democrática da Coreia.
O camarada Kim Jong Il foi um destacado ideólogo e teórico.

Formulou a ideologia revolucionaria do Presidente Kim Il Sung, fundador da Coreia socialista, com a integridade das ideias, teorias e metodologia original.

Sua obra “Sobre a Ideia Juche”, é considerada por inúmeros partidários de sua ideologia, a Juche, como um documento de leitura necessária.

Enriqueceu e desenvolveu constantemente a ideologia Juche a altura da exigência da época e da revolução em desenvolvimento.

Apresentou a original filosofia da revolução, teoria de transformar toda a sociedade segundo os postulados da ideologia Juche, a da continuidade da causa revolucionaria, a do socialismo centrado nas massas populares, na construção do partido e das forças armadas revolucionarias, etc.., as quais abarcam tanto as estratégias para preservar a independência e soberania nacional, levar adiante e elevar a causa socialista com todos os campos da vida social: a política, a economia, a militar, a literatura, as artes, as ciências e o ensino.

Embora estando ocupado em orientar o país, e o povo, esclareceu integralmente os problemas teórico-práticos que requeria a realidade da época.

Na época da queda do socialismo nos países da Europa oriental quando este ideal estava sendo difamado, publicou trabalhos como “Lições Históricas da Construção Socialista e da Linha Geral de Nosso Partido”, “A Difamação do Socialismo Não Será Tolerada” e “O Socialismo é Ciência”, alentando e estimulando grandiosamente aos povos progressistas do mundo, dando contundentes golpes no imperialismo e renegados do socialismo.

De suas atividades teóricas, a de especial importância é o aprofundamento e desenvolvimento da ideia Songun (dar prioridade aos assuntos militares), emanada da ideologia Juche.

Ao fazê-lo à altura da nova época, ao defini-lo como a política fundamental do socialismo, preparou a firme garantia teórica que permitira que a causa socialista avançasse sempre vitoriosa por cima rigorosas circunstâncias e condições.

O camarada Kim Jong Il foi gigante na direção.

Logrou a unidade monolítica de toda a sociedade, nunca conhecida na história da política mundial.

Identificou plenamente a todos os membros da sociedade com a ideologia Juche e praticou políticas de virtudes e de magnanimidade, fazendo da tradicional unidade da sociedade coreana a ideio-volitiva, a ética e de obrigação moral.

Recorreu ao método de antepor com toda a segurança a formação ideológica as demais tarefas e despertar ideologicamente as pessoas para fazer qualquer coisa.

Lançando exortativas consignas que comovem as pessoas, anima os militares e outros setores do povo, logrando desenvolver com força vários tipos de movimentos massivos, pondo em pleno emprego a inesgotável iniciativa criadora das massas populares.

No século passado, a Coreia construiu o Complexo hidráulico do Mar Oeste com barragem de 8 quilômetros e defendeu firmemente o socialismo mesmo enfrentando bloqueio e sanções econômicas extremas das forças imperialistas e devastadoras catástrofes naturais, o qual se deve ao camarada Kim Jong Il que considerou importante o poderio da ideologia e o colocou em plena atividade. E também é a chave que permitiu terminar nos últimos três anos na Coreia a construção da Central hidrelétrica de Huichon, de grande dimensão, que requereria 10 anos.

Através da ininterrupta visita de trabalho, sempre se reuniu com as pessoas e compartilhou o mesmo destino, convocando-as energicamente a realização da causa socialista.

Começou na direção sobre a revolução adiante Songun por uma visita de orientação, em 25 de agosto de 1960, a uma unidade do Exército Popular da Coreia, não deixando de encontrar-se com os militares e civis mesmo nos domingos e festas, inclusive em seus aniversários.

Sua extraordinária capacidade de mando e apaixonada direção lograram que a Coreia se tornasse um poderoso país ideológico, político e militarmente e registrando a cada dia maravilhoso progresso na construção econômica.

O camarada Kim Jong Il foi gigante na política de independência.

Seguindo sua ideia e iniciativa, foi publicada em nome de dezenas de partidos políticos aspirantes ao socialismo, no final do século passado quando o socialismo foi derrubado em vários países, uma declaração, a de Pyongyang, “Defendamos e Fazemos Avançar a Causa Socialista”, a qual desempenhou um grande papel em prevenir um estancamento do movimento socialista e construí-lhe um novo auge no mundo.

O socialismo, longe de ser extinto tal como os imperialistas cacarejavam, se propagou por vários países da América Latina qualificada como quintal dos Estados Unidos.

É natural que o povo coreano o tenha como seu grande pai, como seu eterno dirigente.

Hoje, o camarada Kim Jong Un Primeiro Secretário do Partido do Trabalho da Coreia dirige sabiamente a luta do Partido do Trabalho da Coreia, o exército e o povo pela construção de um país socialista, poderoso e próspero, e pela reunificação do País.

O camarada Kim Jong Il vive sempre junto com o invencível Partido do Trabalho da Coreia encabeçado pelo camarada Kim Jong Un.

sábado, 6 de junho de 2015

Comité norte-coreano para a execução da declaração conjunta denuncia autoridades sul-coreanas

Pyongyang, 6 de junho (ACNC)

Neste ano do 15° aniversario da publicação da Declaração Conjunta de 15 de Junho e do 70° aniversario da libertação da pátria, os comitês do norte, sul e ultramarinos para a execução da Declaração Conjunta de 15 de Junho acordaram celebrar com significado político os atos conjuntos nacionais com grandes festivais pan-nacionais e a discussão dos assuntos em geral desde os primeiros dias do ano em curso.

Entretanto, as autoridades fantoches do sul, que vinham negando a dita declaração e rechaçado sua execução, orquestraram abertamente a jogada de estorvar de antemão a celebração desses atos dizendo que permitiriam os atos como resultado do contato do trabalho tripartite.

Intrometendo-se no debate do trabalho das entidades civis do norte, sul e ultramar para o consentimento dos atos conjuntos, as autoridades fantoches do sul impuseram aos comitês preparatórios do sul a mudança de lugar dos atos já acordados e a “não politização” dos atos para frustrá-los.

Respondendo no dia 5 a pergunta formulada por um repórter do ACNC, o porta-voz do comitê do norte para a Execução da Declaração Conjunta do 15 de Junho qualifica tais atitudes como desafio brutal as aspirações e ao desejo de todos os compatriotas e um intolerável ato criminoso antinacional e prossegue:

Os fantoches sul-coreanos impediram vilmente a celebração desses atos falando ruidosamente da “não politização” dos atos, com o qual demonstraram seguramente que eles mesmos não tem a vontade de executar as declarações inter-coreanas.

Como resultado, não se realizou mais o debate de trabalho entre as entidades civis do norte, do sul e do ultramar e essas três partes se viram obrigadas a celebrar separadamente os atos.

Ao deixar intactos aos traidores servis as grandes potências como Park Geun-hye que perseguem a confrontação fratricida, é impossível melhorar as relações inter-coreanas nem evitar a guerra.

Não evitarão a censura e a condenação de todos os compatriotas aos fantoches que frustraram os atos conjuntos nacionais de 15 de junho e levam a fase catastrófica as relações inter-coreanas.