sábado, 27 de agosto de 2016

"Destino da nação e futuro da humanidade dependem dos jovens"


Somente quando cada país e nação que aspiram à independência dão atenção ao problema da juventude, os jovens podem formar-se como futuro pilar do país e será luminoso também o futuro da humanidade.

O futuro da humanidade depende de como vivem e lutam os jovens pela causa da independência da humanidade e da paz e a segurança do mundo.

Assim desta o diário Rodong Sinmun em um artigo publicado neste sábado.

Os jovens são as mais vigorosas e poderosas forças na luta para avançar a história e mudar o mundo.

No século passado os comunistas jovens da Coreia desenvolveram a luta armada contra os imperialistas japoneses sob a direção do Presidente Kim Il Sung e salvaram o destino do país e da nação, frustrando a ambição do imperialismo japonês de dominar a Ásia.

Também quando a República Popular Democrática da Coreia se viu diante de um grave perigo devido a invasão armada dos imperialistas ianques, os jovens coreanos lutaram heroicamente dedicando-se sem vacilação sua preciosa juventude pela única pátria e defenderem a soberania do país, a dignidade da nação e a paz do mundo.

No período de restauração e construção do pós-guerra e no tempo posterior dedicaram a força e inteligência da juventude e os abnegados esforços na luta para construir o socialismo centrado nas massas populares onde se materializam a independência, a autossuficiência e a autodefesa.

Graças aos esforços abnegados destes, a RPDC se converteu na invencível potência político-militar e o poderoso baluarte da independência anti-imperialista e a preservação da paz do mundo.

Os êxitos e as experiências da revolução coreana que avança a passos firmes comprovam evidentemente que o problema de dar importância a juventude decide o porvir do país e da nação.

O Partido do Trabalho da Coreia tem a firma decisão e vontade de apresentar aos jovens frente a sociedade como protagonistas da época para que eles sejam os primeiros a entrar na porta da potência socialista.

Da KCNA

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Novo complô em busca de enfrentamento fraticida


Continuam a demagogia anti República Popular Democrática da Coreia e a campanha de enfrentamento fraticida dos títeres sul-coreanos.

Há pouco, a camarilha traidora de Park Geun-hye trouxe ao Sul da Coreia um norte-coreano que trabalhava na Representação da RPDC na Grã-Bretanha e fugiu com seus familiares para escalar da punição correspondente às acusações como desfalque de muitos fundos públicos, venda de segredos estatais e violação sexual contra uma menor.

Já em junho passado, havia lhe sido entregue a intimação para regressar à pátria para averiguação.

O Escritório Central da RPDC investigou seus delitos e emitiu em 12 de julho a resolução de início de averiguação sobre as acusações mencionadas.

Ao invés de submeter-se ao castigo penal, o delinquente fugiu abandonando a pátria e a seus pais e irmãos expondo assim sua natureza de escória humana que não tem nem a mínima obrigação moral, nem um pingo de consciência.

Com o objetivo mal-intencionado de manchar a imagem exterior da RPDC e distrair a atenção da população sul-coreana indignada pela dominação antipopular, os títeres sul-coreanos sequestraram anteriormente, em plena luz do dia, as inocentes cidadãs norte-coreanas e as levaram ao Sul da Coreia.

Insatisfeitos com este incidente de terrorismo, trouxeram desta vez este tipo que não vale nada para utilizá-lo na demagogia anti-RPDC e a campanha de confrontação fraticida.

O miserável do caso é que eles estão empenhados em elevar o grau do fugitivo mentindo que é o filho de um combatente da luta antijaponesa e se encarregava dos trabalhos do partido na Representação.

Ainda que o grupo de Park Geun-hye, aturdida ante o crescente prestígio da RPDC, intensifica a propaganda tendenciosa sobre esta, mobilizando até os delinquentes e escórias humanas, isto não dará outro resultado que a demonstração da sua situação medíocre.

O grave do caso é que as autoridades da Grã-Bretanha, autodenominada como país constitucional, entregaram o criminoso aos títeres sul-coreanos desprezando a justa demanda da RPDC e os costumes internacionais de extradição.

Tão pronto ocorreu este incidente, a RPDC avisou a parte britânica sobre os crimes do fugitivo e demandou sua extradição para interrogatório.

Contudo, a parte britânica entregou o fugitivo e seus familiares sem passaportes aos títeres sul-coreanos faltando ao compromisso de proteger os diplomatas estrangeiros em seu país.

Desta maneira, a Grã-Bretanha se fez cumplice do delinquente e cometeu a falha de instigar a campanha de enfrentamento fraticida dos títeres sul-coreanos.

Esta conduta infiel piorará as já complicadas relações entre ambas partes coreanas, o qual tampouco será proveitoso ao país europeu.

Do Naenara

domingo, 14 de agosto de 2016

Porta-voz da MINREX da RPDC refuta “informe sobre liberdade religiosa”


A respeito da pergunta feita por um repórter da ACNC formulada no dia 12 sobre os Estados Unidos questionaram o problema da liberdade religiosa na República Popular Democrática da Coreia, o porta-voz da MINREX da RPDC deu a seguinte resposta:

A publicação do “informe sobre a liberdade religiosa internacional de 2015” por parte do Departamento de Estado estadunidense mostrou irrefutavelmente o invariável intento hostil dos EUA para desintegrar o interior da RPDC e derrocar, custe o que custar, seu regime sob o pretexto da defesa dos “direitos humanos” e da “liberdade religiosa”.

Agora, os Estados Unidos intervêm brutalmente nos assuntos internos dos Estados soberanos e violam e suprimem a soberania de outros países e nações sob o falso pretexto da “defesa dos direitos humanos” e da “democracia”, razão pela qual já perdeu a qualidade elementar de falar de direitos humanos.

Já que os EUA não podem fazer nada mais no âmbito militar contra a RPDC, este leva a cabo desesperados esforços para manchar a imagem internacional desta última, e recrudescer ainda mais o ambiente de sanção e pressão internacionais anti-RPDC mediante o fortalecimento da verborreia de “direitos humanos”.

Enquanto não se altera no mínimo a intenção hostil dos Estados Unidos, inimigo jurado, interessado em derrocar o regime da República Popular Democrática da Coreia, esta centuplicará de todas as maneiras suas capacidades militares de autodefesa apoiadas no dissuasivo nuclear para salvaguardar o Poder e a revolução.

Da KCNA

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Cinco 'mentiras olímpicas' sobre a Coreia do Norte


Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro são mais uma oportunidade que a imprensa brasileira e mundial têm para espalhar mentiras sobre a República Popular Democrática da Coreia.

Qualquer peido que os norte-coreanos dão, por mais normal que seja em qualquer lugar do mundo, as empresas de “jornalismo” tratam como se fosse algo extraordinário, e sempre abordando negativamente. Na verdade, elas competem para ver quem ganha a medalha de ouro na modalidade manipulação de notícias.

Atletas “sisudos” e sem alegria

O blog Radar Olímpico, da página na internet do jornal O Globo, achou pêlo em ovo na delegação da Coreia do Norte durante o desfile dos países na cerimônia de abertura, na sexta-feira (5).

“Os atletas do país, conhecido por ter um dos regimes políticos mais fechados do mundo e por um governo controlador, que faz do esporte um instrumento de propaganda política, até acenaram para o público, em gestos protocolares, mas pouparam sorrisos e não mostravam alegria com o momento diferentemente de outras delegações, que tinham atletas eufóricos, que aproveitavam a oportunidade para fazer selfies”, destacou o blog.

O jornal se aproveita até da expressão dos atletas para demonizar o governo do país, deixando a impressão de que até o comportamento dos esportistas na cerimônia dos Jogos era controlado pelo governo, ou pior, que na Coreia do Norte os atletas (e as pessoas) não são felizes. Também tenta adivinhar o sentimento dos atletas, comparando com os de outras delegações. Queria o quê? Cada um com o seu estilo, ué. Mas, mesmo assim, veja aqui e aqui a feição dos integrantes da delegação norte-coreana. Não parece nada de mais, nada muito diferente dos atletas de outros países.

Além disso, destaca que o governo “faz do esporte um instrumento de propaganda política”, como se isso fosse exclusividade da Coreia do Norte. Por acaso os governos de Estados Unidos, Brasil ou Espanha não usam o esporte para fazer propaganda política?

Atletas não dão declarações por ordem do governo

Reportagem do UOL, sobre a cerimônia de boas-vindas à Vila dos Atletas, antes do início dos Jogos, também destacava que “o bom-humor não está entre as premissas” da delegação norte-coreana. Novamente, tentou-se comparar com outras delegações: “Enquanto os africanos [de Uganda] dançavam com os artistas brasileiros, o máximo que os asiáticos faziam era aplaudir”. Segundo a matéria, a “seriedade de sempre” se deve à “imagem que o país mostra ao mundo” – disciplina, organização e sucesso.

Além disso, uma coisa que se tornou recorrente quando o país asiático está em alguma competição internacional: afirmar que os atletas não falam com a imprensa. “Não dão entrevistas”, relata a matéria, de 31 de julho.

Curiosamente, poucos dias depois, o GloboEsporte.com publicava declarações de Yun Chol Om, medalhista de prata no levantamento de peso.

Culto à personalidade de um finado

A mesma reportagem do GloboEsporte.com trata em tom de deboche o fato de Om ter dedicado a conquista da medalha de ouro nas Olimpíadas de 2012 ao ex-presidente do país, Kim Jong-Il, que morreu em 2011.

“Ao ganhar em Londres, [Om] dissera que havia recebido diretamente do ditador Kim Jong-Il a força para suportar erguer três vezes o peso de seu corpo. O detalhe é que o líder norte-coreano morrera um ano antes.”

Mas isso é perfeitamente compreensível. Como comandante do país, Kim teve a responsabilidade de desenvolver o esporte nacional, que tem total apoio do Estado na Coreia Popular, ao contrário de países como o próprio Brasil. Isso não foi nenhuma “ajuda do além”, como intitulou o site, mas sim uma realização, uma concretização do socialismo norte-coreano.

Melhor agradecer a alguém que existiu e fez algo importante do que louvar divindades cuja existência não é nem cientificamente comprovada, não? Aliás, nunca se vê a imprensa ridicularizar celebrações feitas a deuses, mas quando o povo norte-coreano homenageia seus presidentes isso é considerado “culto à personalidade”.

Em tempo: a declaração de Yun Chol Om na época foi a seguinte – “Acredito que o grande Kim Jong-Il me deu essa força. Estou muito agradecido por ele ter me dado a força para levantar esse peso”. Om falou com a imprensa em duas Olimpíadas, mas essa mesma imprensa diz que os norte-coreanos não dão entrevistas...

 Ginasta poderia ser morta por tirar selfie com sul-coreana

Isso foi título de matéria do tabloide inglês Daily Star, após a ginasta norte-coreana Hong Un-Jong (campeão olímpica em Pequim-2008) ser fotografada tirando uma selfie com sua colega de profissão sul-coreana., durante as Olimpíadas do Rio.

Nenhuma fonte citada. Nenhum indício sequer, a não ser o velho histórico manipulado de “execuções” esdrúxulas, que já foram exaustivamente desmentidas.

A reportagem é totalmente sensacionalista, mas teria grande adesão de acéfalos anticomunistas se fosse reproduzida no Brasil. Aliás, pelo que publicou a página da Mídia Ninja, existem pessoas que, de tão manipuladas e bombardeadas por mentiras, nem precisam mais ver uma “notícia” sobre o assunto, elas mesmas já discutem sobre as possibilidades.

O site Explore DPRK rechaçou tal reportagem, lembrando que Pyongyang tem uma política constante de tentar a reaproximação com o sul, e até mesmo a união da Península Coreana. “É estúpido acreditar que alguém da equipe da RPDC poderia enfrentar uma punição após as Olimpíadas. Esse tipo de 'informação' aparece quase todo ano, e a cada ano é apenas uma história falsa.”

(Obs: o blog do jornal O Globo, citado mais acima, não estava criticando os norte-coreanos por não fazerem selfies?)

Poucas medalhas olímpicas?

A manipulação é realizada até na hora de informar o número de medalhas da Coreia do Norte em Jogos Olímpicos. A agência AFP afirmou que “o país participou de nove olimpíadas de verão desde os Jogos de Munique-1972, mas conquistou apenas 14 medalhas no total”, com a clara intenção de desmerecer a história do país em Olimpíadas.

Não são 14 medalhas no total. Esse número é o de medalhas de ouro. No total, eram 47 até os Jogos do Rio (o país já conquistou duas de prata e duas de bronze nesta edição dos Jogos, então até o fechamento desta matéria são 51 medalhas na sua história olímpica). Ela tem mais medalhas de ouro do que países como Israel e Portugal, por exemplo.

Nos Jogos do Rio de Janeiro, as medalhas que a Coreia do Norte conquistou até agora envolvem o levantamento de peso (duas de prata), o tiro esportivo (uma de bronze) e o tênis de mesa (uma de bronze). Nas últimas Olimpíadas, em Londres-2012, o país terminou com quatro medalhas de ouro e duas de bronze.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Condenam intervenção dos EUA e do Japão nos assuntos internos da RPDC


Estados Unidos e Japão tratam de manchar a imagem da República Popular Democrática da Coreia dizendo que “não são assegurados os direitos humanos dos operários norte-coreanos” que trabalham no estrangeiro.

Há pouco, o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano encarregado dos assuntos da Ásia Oriental e Pacífico expressou que “os lucros obtidos através do envio de operários norte-coreanos ao estrangeiro afluem ao governo do Norte da Coreia e se investem no ilegal programa de armas nucleares e mísseis” e acrescentou que este tema se refletirá na sanção anti-RPDC.

Seguindo o exemplo do seu amo, o Japão também tenta aprovar um “projeto de resolução” para a suspensão do envio de operários norte-coreanos ao estrangeiro.

Já havia fracassado em sua intenção de incluir no “projeto de resolução” do Conselho de Segurança da ONU, aprovado em janeiro passado, o tema de proibir o emprego de trabalhadores norte-coreanos por outros países.

Uma vez aprovada outra resolução de sanção anti-RPDC no Conselho de Segurança da ONU em março deste ano, este país manteve contatos com os país receptores dos trabalhadores norte-coreanos para interromper a todo custo a contratação.

É uma conduta descabida dos viciados na política de hostilidade à RPDC.

Hoje em dia, o intercâmbio de fundos, técnicas e mão-de-obra nas relações econômicas entre os países se torna uma realidade geral e ninguém pode questioná-lo.

Nossos trabalhadores, enviados ao estrangeiro, conforme contrato legítimo com os países correspondentes e no princípio de voluntariedade, se esforçam pelo desenvolvimento econômico do país e a ampliação de intercâmbio econômico exterior nas condições laborais e de vida, convenientes a lei internacional e a nacional.

Qualificando-o como “violação de direitos humanos”, as forças hostis armam alvoroços na arena internacional exigindo de outros países que não aceitem os operários norte-coreanos, o que é uma flagrante intervenção nos assuntos internos de outros países para alcançar seus injustos objetivos.

Partindo dos seus interesses unilaterais alienados dos direitos humanos, Estados Unidos e países ocidentais chamam de “violadores de direitos humanos” os países que mantem seu regime e modo político próprios, e exercem pressão sobre estes.

Devido a intervenção e agressão das forças hostis que atuam em âmbito mundial sob o rótulo da “defesa de direitos humanos”, violando a soberania dos países e obstaculizam seriamente o desenvolvimento nacionais destes.

Agora, nossos trabalhadores no estrangeiro e seus familiares na pátria estão muito indignados pelo rumor de “violação de direitos humanos de trabalhadores em ultramar” que divulgam Estados Unidos, Japão e outras forças hostis para intensificar a pressão contra a RPDC neste assunto.

É inadmissível para a RPDC a “pauta de direitos humanos” baseada na concepção do valor ao estilo estadunidense. E é intolerável seu abuso nos fins políticos ou como premissa de intercambio e desenvolvimento dos países.

Há que elevar a vigilância sobre as manobras dos Estados Unidos e outras forças hostis, encaminhadas a realizar sua ambição hegemonista mediante a pressão, a agressão e a internacionalização do “problema de direitos humanos” de outros países. 

da KCNA