terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Memórias - No Transcurso do Século



Foi lançado no Brasil, por iniciativa do Instituto da Amizade Brasil-Coreia, o primeiro volume das Memórias - No transcurso do século escrito pelo Presidente Kim Il Sung. O livro é uma excelente fonte para aqueles que desejam conhecer a história anti-imperialista do povo coreano, sob a ótica daquele que foi o seu mais destacado líder. A tradução primorosa para o português ficou a cargo da jornalista e historiadora Rosanita Campos, destacada militante anti-imperialista e amiga do povo coreano. Para os leitores do blog que estiverem interessados em adquirir um exemplar, entrem em contato através do e-mail: solidariedadecoreiapopular@gmail.com.

Cobramos R$60,00 + postagem pelo livro.

Satélite da RPD da Coreia não é controlado a partir da Terra




O satélite norte-coreano lançado na quarta-feira passada, ao que parece, não é controlado a partir da Terra, informou o comando das Forças Armadas dos EUA.

Os serviços americanos não conseguiram detectar qualquer troca de informação entre o satélite e a Terra. Para tentar desmerecer o sucesso do lançamento coreano, o representante do comando evitou até designar o aparelho por "satélite", preferindo a palavra "objeto". Os militares norte-americanos são mestres em fazer papel ridículo quando derrotados.

Por enquanto, os militares norte-americanos tentam descobrir qual seria tecnologia utilizada pela República Popular e Democrática da Coreia para comandar o satélite Kwangmyŏngsŏng-3, lançado como parte das homenagens ao centenário do líder e fundador da RPD Coreia, Kim Il Sung. Os norte-americanos temem que essa nova tecnologia não detectada pela Nasa, desconhecida para os ocidentais, possa alimentar futuros armamentos, capazes de por fim às ameaças atômicas que os EUA e o Japão fazem à RPD Coreia há décadas.


RPD da Coreia irrompe no clube espacial


O lançamento do foguete norte-coreano Unha-3, efetuado a 12 de dezembro, se tornou a notícia número um. Para o segundo plano passou até a informação de os EUA terem enviado pela terceira vez o veículo não tripulado experimental X-37B (no âmbito da missão OTV-3, sigla inglesa, o que significa Orbital Test Vehicle, ou seja, engenho orbital experimental).

O dirigente Kim Jong Un recebeu milhares de manifestações de apreço de movimentos revolucionários e democráticos de diversos países, parabenizando o país socialista por esta grande vitória tecnológica.

Deixado de lado motivações políticas e econômicas, constate-se que o lançamento de um satélite assinala um grande sucesso para qualquer país. No entanto, o satélite Kwangmyŏngsŏng-3, lançado em 12 de dezembro, já se tornou o terceiro da série. Desta feita, o comando das tropas espaciais dos EUA (NORAD) confirmou o fato de lançamento. A altura da órbita em que se encontra o engenho constitui 500-580 km e o período de rotação - 95,5 minutos. A missão do Kwangmyŏngsŏng-3 é desempenhar as funções de satélite responsável pela sondagem da Terra à distância, para monitorar o tempo para estações climáticas, aperfeiçoar telecomunicações etc.

A reação do governo Obama ao evento tem variado desde a condenação rígida da RPD Coreia pela violência da Resolução do CS da ONU até as avaliações mais ponderadas e menos negativas. Segundo estas últimas, o lançamento significa que o país é um dos mais evoluídos do mundo em tecnologia espacial, e que não aceita o papel de coadjuvante na corrida espacial em vigor.

Existe mais um aspecto psicológico. Há 50 anos, o primeiro satélite artificial da Terra não foi lançado pelo país indicado - os EUA. Foi a URSS que o fez, sendo na altura, no parecer de muitos, um país considerado pela mídia ocidental como atrasado em termos econômicos e tecnológicos. Alguma coisa semelhante está acontecendo agora na Península da Coreia. Apesar da propaganda negativa ocidental, a RPD Coreia dá passos importantes rumo ao domínio das tecnologias espaciais e nucleares, algo até então um privilégio exclusivo das grandes potências.

O lançamento pode ser equiparado à implementação de um programa espacial de longo prazo. O Ministério de Relações Exteriores da Coreia democrática anunciou a intenção de prosseguir o programa de utilização pacífica do espaço cósmico, prevendo novas missões do gênero.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Ato realizado em São Paulo homenageia o dirigente Kim Jong Il





Foi realizado no último dia 15, em São Paulo, um ato em homenagem ao dirigente Kim Jong Il, por ocasião do aniversário de um ano de seu falecimento.  O ato, promovido pelo Centro de Estudos da Ideia Juche – Brasil, contou com a presença de apoiadores da luta do povo coreano e demais interessados pelo país. O ato, iniciado às 10h40 da manhã, foi finalizado às 14h.

O presidente do CEIJ – Brasil, na ocasião, descreveu o camarada Kim Jong Il como um dirigente comunista exemplar, tendo sua vida marcada pelo combate ao oportunismo e o revisionismo e por ter mantido alto a bandeira vermelha do socialismo mesmo nos períodos mais difíceis da Revolução coreana. Disse aos presentes que o dirigente Kim Jong Il formulou o Kimilsungismo como grande teoria revolucionária de nossa época, capaz de dar respostas corretas para problemas concretos que aparecem na prática da luta revolucionária e da construção socialista. Prosseguindo, mostrou que o Kimilsungismo superou as limitações históricas do Marxismo-Leninismo e resolveu a questão da continuidade da Revolução socialista sob a ditadura do proletariado através do método de se impulsionar as três revoluções – ideológica, técnica e cultural –, dando prioridade à revolução ideológica.

O presidente da organização prosseguiu na explicação de que foi Kim Jong Il quem, pela primeira vez, no decorrer de sua prática revolucionária, elevou a Política Songun ao nível de política fundamental do socialismo, numa época em que os imperialistas norte-americanos e seus lacaios intensificavam suas manobras agressivas para derrubar o socialismo na República Popular Democrática da Coreia. Finalizando, expressou que a morte do dirigente Kim Jong Il foi, para o povo coreano, a perda daquele que foi sua principal liderança durante os difíceis momentos da Revolução Coreana. Para os comunistas brasileiros, coreanos e de outros países, sua morte foi a perda daquele que durante muito tempo foi a principal referência na luta pelo socialismo.

Gabriel Martinez, secretário-geral do CEIJ – Brasil explicou que a Política Songun que, em síntese, significa dar prioridade aos assuntos militares, permitiu ao povo coreano não somente manter as conquistar de sua revolução como, também, acelerar sua construção socialista, se elevar ao nível de potência militar e política e assegurar a paz na região da península coreana.

Após as explicações, foi exibido o documentário “Coreia: Transformando sofrimento em força e coragem”, mostrando a determinação do povo coreano de transformar a tristeza causada pela morte do grande dirigente em força e coragem para materializar a grande vontade do líder Kim Jong Il, que era transformar o país numa próspera potência socialista.

Após as homenagens ao dirigente Kim Jong Il, foi exibido também o documentário “Coreia, país do Juche”, que trata da longa história da luta povo coreano por sua libertação nacional do jugo do imperialismo japonês, da guerra contra o imperialismo norte-americano e da luta pela edificação socialista.

Sobre tal questão, o presidente do Centro de Estudos da Ideia Juche comentou que a história do povo coreano é a história de milênios de luta pela afirmação nacional e para rechaçar as agressões das grandes potências. No início do século XX, o país passou pela pior desgraça nacional de sua história que foi o início dos 40 anos de ocupação pelo imperialismo japonês, ocupação esta que causou inumeráveis danos à nação coreana.

Foi o Presidente Kim Il Sung quem unificou a luta revolucionária pela libertação nacional com as demandas democráticas do povo coreano, como a luta pela terra e pela nacionalização das empresas do imperialismo japonês. Após vinte anos de luta armada, o Exército Popular Revolucionário da Coreia liberta o norte da Coreia e dá início à Revolução democrática anti-imperialista e antifeudal.

O Presidente Kim Il Sung também liderou o povo coreano na Guerra da Coreia iniciada pelo imperialismo norte-americano, causando assim a primeira grande derrota militar contra os Estados Unidos, que não havia sido derrotado em quase uma centena de guerras. Após tal acontecimento, até hoje a Coreia democrática segue seu caminho invariável da luta pela construção do socialismo.

Os demais participantes do ato expressaram grande solidariedade ao povo coreano em sua luta pelo socialismo e se mostraram entusiasmados em ver que o socialismo se desenvolve a passos largos no país, através de uma economia altamente desenvolvida, independente, e baseada em modernas tecnologias manufaturadas com os próprios esforços. A despeito das tentativas da imprensa pró-imperialista em atacar os avanços da Coreia socialista, todos se propuseram a prosseguir nos atos de solidariedade e de divulgação dos progressos da RPDC.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Internautas russos elegem Coreia como o melhor país socialista do mundo

Uma enquete realizada pelo portal russo "Krasnoe TV" elegeu a República Popular Democrática da Coreia como o país que possui o melhor modelo de socialismo existente e que mais oferece perspectivas ao mundo no momento atual. A enquete, respondida por 191 pessoas, foi iniciada há alguns dias no domínio Krasnoe TV e demonstra o prestígio da Coreia socialista entre os comunistas do mundo.

Com a pergunta "Qual modelo de construção socialista mais oferece perspectivas no momento?", a RPD da Coreia recebeu o maior número de votos (32%), contra 10% de China-Vietnã, 12% de Cuba e 12% da Venezuela - 30% votaram na opção de que, no momento, nenhum dos países citados oferece a melhor perspectiva de construção socialista. 

Povo coreano comemora o lançamento do satélite Kwangmyongsong-3


Vitória da ciência socialista coreana


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Novas fotos do lançamento do satélite Kwangmyongsong-3 n. 2



 
 
 
 
 
 
 
 
 


Satélite Kwangmyongsong-3 entra em órbita. Vitória da Coreia socialista!

Lançador de foguetes Unha-3

A Agência de Notícias KCNA, da RPDC, informou há alguns minutos o sucesso no lançamento do foguete do lançador Unha-3, assim como o sucesso de ter entrado em órbita o satélite Kwangmyongsong-3. Na sua segunda tentativa de realizar o lançamento do Kwangmyongsong-3, a República Popular Democrática da Coreia comemora tanto seu terceiro satélite artificial que com sucesso entrou em órbita, quanto sua condição de verdadeira potência na área de tecnologia espacial, condição esta que trará enormes progressos para a economia do país, principalmente na prevenção de desastres naturais.

Recentemente, a Coreia do Sul tentou lançar, sem sucesso, seu terceiro satélite artificial. As duas últimas tentativas por parte da Coreia do Sul de se realizar o lançamento de satélites artificiais, em 2009 e 2010, também fracassaram. O foguete lançado neste ano foi o primeiro a ser fabricado com tecnologia parcialmente sul-coreana, ao passo que todos os satélites lançados pela RPDC foram produzidos com tecnologia 100% autóctone.

Os meios de comunicação da imprensa burguesa vendida, brasileira e internacional praticamente não lançaram notas sobre a recente vitória do país socialista. Ao contrário da situação de revanchismo e provocações abertas feitas no último mês de abril, quando o Kwangmyongsong-3 n.1 não entrou em órbita, a situação agora é exatamente oposta. Possivelmente, muito pouco se falará a respeito. Ou, caso se comente algo sobre, será somente sobre uma suposta tentativa por parte da Coreia democrática de lançar "mísseis balísticos" contra outro país - difamação esta que já há muito não é levada a sério por qualquer um que possua uma gota de compromisso com a realidade.

A despeito dos comentários difamatórios que se possam fazer, somente dizemos: Os cães latem, mas o trem da revolução avança!

Viva à República Popular Democrática da Coreia, potência espacial!


Que venham mais e mais glórias para o povo coreano, firme em sua luta exitosa pela independência e pelo socialismo!

Viva ao satélite Kwangmyongsong-3, exemplo da avançada tecnologia da Coreia democrática e popular!


Centro de Estudos da Ideia Juche - Brasil

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Obras Escolhidas vol. 18 de Kim Jong Il são publicadas na RPDC




O volume 18 das Obras Escolhidas de Kim Jong Il (versão alargada) foi recém-publicada pela editora do Partido do Trabalho da Coreia.

O livro contém 46 obras, incluindo teses históricas, cartas e conversas publicadas pelo dirigente Kim Jong Il de julho de 1994 a novembro de 1996.

As obras lidam de maneira compreensiva com as ideias, teorias e políticas feitas por Kim Jong Il para estimular o povo coreano a superar a perda do pai da nação, Kim Il Sung, avançar na construção socialista e melhorar o trabalho partidário.

Obras como "Tenhamos o Grande Líder Camarada Kim Il Sung como o Eterno Presidente de Nossa República" e "O Grande Líder Camarada Kim Il Sung Viverá para Sempre no Coração de nosso Povo e da Humanidade" refletem as imortais ideias e teorias concebidas por Kim Jong Il para avançar na causa de imortalizar o Líder, pela primeira vez na história.

O livro também contém obras que tratam da questão de desenvolver e fortalecer o Exército Popular da Coreia num invencível exército revolucionário fiel ao partido, ao líder, ao país e ao povo.

Em obras como "Tornemos nosso país mais rico e poderoso, cumprindo a intenção do Grande Líder" e "Vivamos não meramente para hoje, mas para amanhã", ele clarificou princípios que apareciam em tornar a pátria socialista do Juche mais rica e mais poderosa.

No livro, também existem obras para desenvolver o movimento dos coreanos residentes no Japão para um nível ainda mais alto.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Folha de São Paulo mente sobre a RPDC




No dia 01 de dezembro de 2012 a Folha de São Paulo publicou em seu site uma curiosa notícia sobre a Coreia Popular. Com o título irônico de Coreia do Norte “confirma” a existência de unicórnios o panfleto reacionário dirigido pelo bandido Octávio Frias Filho, comete um verdadeiro atentado contra os leitores do seu jornal divulgando uma flagrante mentira como se fosse verdade.  O mínimo que a Folha de São Paulo deveria fazer, antes de reproduzir acriticamente notícias vindas do exterior, seria apurar suas fontes, no caso, analisar a nota publicada pela Agência de Notícias da Coreia (KCNA) que supostamente teria “confirmado” a existência de unicórnios. Como o compromisso desses manipuladores da opinião pública não é a verdade, mas sim a defesa de seus próprios interesses, nós do Blog de Solidariedade a Coreia Popular fazemos a questão de compartilharmos com os leitores a notícia da KCNA na íntegra:

Pyongyang, 29 de Novembro (KCNA) — Arqueólogos do Instituto de História da Academia de Ciências Sociais da RPDC recentemente confirmaram o covil do unicórnio usado pelo Rei Tongmyong, fundador do Reino de Kokuryo (277 AC - 668 DC).
O covil está localizado a 200 metros do Templo de Yongmyong, na colina de Moran, na cidade de Pyongyang. Uma pedra retangular com as palavras “Covil do Unicórnio” gravadas estão situadas em frente ao covil. Acredita-se que as palavras gravadas datam do período do Reino de Koryô (918 – 1392).
Jo Hui Sung, diretor do Instituto, disse à KCNA:
“Os livros de história da Coreia tratam do unicórnio, que diz-se ter sido usado pelo Rei Tongmyong, e seu covil.
O capítulo Sogyong (Pyongyang) do antigo livro “A História de Koryô” (livro geográfico) diz: O Pavilhão Ulmil fica no topo do monte Kumsu, com o Templo de Yongmyong, um dos oito pontos cênicos de Pyongyang, abaixo dele. O templo servia como um lugar de descanso para o Rei Tongmyong, e lá havia o covil do unicórnio.
O antigo livro “Sinjungdonggukyojisungnam” (Manual Revisado da Geografia Coreana) compilado no Século XVI dizia que há um covil a oeste do Pavilhão Pubyok, no Monte Kumsu.
A descoberta do covil do unicórnio, associado à lenda sobre o Rei Tongmyong, prova que Pyongyang era a capital da Coreia Antiga, bem como do Reino de Koguryô.

Caso queiram conferir a notícia em inglês, diretamente do site oficial da KCNA: http://www.kcna.co.jp/item/2012/201211/news29/20121129-20ee.html

Como os leitores do blog podem reparar em nenhum momento a notícia publicada na KCNA fala sobre a descoberta ou confirmação da existência de unicórnios, ao contrário do que sugere a notícia publicada no site da Folha de São Paulo. O foco da nota é informar a descoberta de um lugar histórico chamado “Covil do Unicórnio”, relatado em diversos livros, que comprovaria que a capital do antigo Reino de Koguryo era Pyongyang. É verdade que segundo as lendas coreanas o Rei Tongmyon, primeiro rei coreanao, cavalgava em um unicórnio e possuía um local com o nome de “Covil do unicórnio”. Afirmar isso significa afirmar que unicórnios existem ou existiram? O episódio é uma excelente demonstração de como atuam os meios de comunicação em nosso país, pretensamente honestos e imparciais, mas que na prática apenas repetem aquilo que é transmitido por outros veículos de comunicação ligados ao imperialismo.

Blog de Solidariedade a Coreia Popular e Centro de Estudos da Ideia Juche Brasil

Em tempo: Em uma rápida busca na internet, verificamos que, além da Folha de São Paulo, outros jornais e portais de notícias do país publicaram a falsa notícia. Como não poderia deixar de ser, panfletos medíocres como a Revista Veja também deram voz a mentira, especialidade do referido panfleto. Segundo os medíocres jornalistas que dirigem o portal de tal publicação, as "ditaduras comunistas" seriam "velhas conhecidas pela fabricação de verdades históricas". Depois de terem sido desmascarados pelo Blog, chega a ser engraçado ler comentários como esse. Fica comprovado, mais uma vez, que a chamada "grande imprensa" não possui nada de livre e seu papel limita-se a manipular a grande maioria do povo com notícias inventadas.


domingo, 2 de dezembro de 2012

Ingleses se solidarizam com o novo lançamento de satélite da RPDC

A Associação para o Estudo da Política Songun da Grã-Bretanha, o Grupo de Estudos da Ideia Juche da Grã-Bretanha e a Korean Friendship Association inglesa publicaram uma declaração conjunta por ocasião do anúncio do Comitê Coreano de Tecnologia Espacial que um novo satélite artificial será lançado entre 10 e 20 de dezembro:

É realmente ótimo que a RPDC vá lançar outro foguete. O propósito do lançamento é uma manifestação de enorme poder tecnológico e científico da RPDC, que avança a largos passos para a construção de um próspero país socialista sob o banner do Kimilsungismo-Kimjongilismo e da liderança do respeitado Marechal Kim Jong Un.

O lançamento do novo satélite será outra vitória da ciência Juche da RPDC. As tecnologias e matérias-primas utilizadas são 100% nacionais. Desejamos à RPDC todo sucesso em sua empreitada!

Não há necessidade de a mídia imperialista fazer quaisquer comentários adversos quanto ao lançamento. Isso deve ser preocupação da RPDC e de mais ninguém. Outros países lançaram foguetes e satélites e não foram criticados. Recentemente, os títeres sul-coreanos reclamaram e propuseram uma tagarelice sobre uma suposta "comunidade internacional". Não há "comunidade internacional", mas somente Estados soberanos e independentes, cada qual com seus próprios direitos à autodeterminação. Alguém duvida que os títeres sul-coreanos tenham alguma inveja da RPDC? Os títeres sul-coreanos devem se calar. Mais ainda, os EUA e a ONU não devem tentar interferir em tal assunto. É direito soberano da RPDC lançar tal satélite.

Vitória para a RPDC!
Viva à ciência e tecnologia jucheanas!


- Associação para o Estudo da Política Songun da Grã-Bretanha
- Grupo de Estudos da Ideia Juche da Grã-Bretanha
- Korean Friendship Association inglesa

sábado, 1 de dezembro de 2012

RPD da Coreia confirma o lançamento de novo satélite artificial

Foguete do satélite artificial Kwangmyongsong-3, fotografado
no último mês de abril

Um porta-voz do Comitê Coreano de Tecnologia Espacial confirmou, no último sábado, a intenção da RPDC de lançar outro satélite espacial, uma segunda versão do último Kwangmyongsong-3, manufaturado com os próprios esforços do país e com tecnologia totalmente autóctone. Nos últimos meses, cientistas e técnicos da RPDC analisaram os erros feitos durante o último lançamento em abril, e aprofundaram o trabalho para melhorar a precisão do satélite e do foguete lançador, fazendo todas as preparações para um novo lançamento.

O satélite de observação terrestre será lançado do polo sul do Centro Espacial Sohae pelo Lançador de Foguetes Unha-3, localizado no município de Cholsan, na província de Phyonghan do Norte, entre os dias 10 e 22 de Dezembro deste ano. Um pátio de lançamento seguro foi escolhido pelas autoridades envolvidas, para que certas partes do foguete que possam cair durante o processo de lançamento não atinjam países vizinhos. No último lançamento, em abril deste ano, a RPDC tomou todas as medidas para que transparecesse o caráter pacífico e de desenvolvimento econômico pelo lançamento do satélite, e abriu portas para que jornalistas do mundo inteiro acompanhassem o processo.

No início deste ano, motivado por um período pré-eleitoral, o presidente norte-americano Barack Obama apresentou palavras demagógicas, segundo as quais a política norte-americana, daqui para frente, não mais seria “hostil” para com a Coreia do Norte, e que os Estados Unidos se comprometeria a cooperar pacificamente com a mesma. Apresentou inclusive um acordo segundo o qual os EUA se comprometeriam a enviar 200 mil toneladas de alimentos para a RPDC em troca de uma moratória no programa de enriquecimento de urânio. O acordo nada dizia respeito ao lançamento de satélites artificiais com fins pacíficos por parte da Coreia Popular.

Contudo, os fatos mostraram as mentiras por trás das palavras de Obama, e, após a Coreia Popular exercer seu direito inalienável, enquanto nação soberana, de lançar o satélite artificial Kwangmyongsong-3 com fins de observação espacial no último abril, os Estados Unidos não só nada cumpriram do que prometeram como também levaram o assunto ao Conselho de Segurança das Nações Unidas e ampliaram sua política de agressão contra a Coreia socialista, falando em “aumentar sanções”. O regime sul-coreano, como sempre, cumpriu seu papel como vassalo dos interesses norte-americanos e também pediu “novas” sanções contra a RPD da Coreia pelo lançamento do satélite. Fica candente também o vergonhoso papel de países como China e Rússia que, apesar de serem historicamente aliados do país socialista, no último mês de abril se uniram ao imperialismo norte-americano na cruzada anti-RPDC, e condenaram o justo lançamento do satélite artificial.

Ao contrário da RPDC, que foi sancionada em abril por exercer seu legítimo direito à exploração espacial, a Coreia do Sul, no último dia 29 de novembro de 2012, fracassou em sua terceira tentativa de por um satélite no espaço. As últimas duas tentativas, feitas em 2009 e 2010, também fracassaram. Nenhum país levou seu programa espacial para ser discutido no Conselho de Segurança das Nações Unidas, tampouco a RPDC pediu sanções para o Sul, já que considerou que está no seu direito de exploração espacial. E, indo a contramão ao caso da Coreia do Sul, que fracassou em todas as suas tentativas de lançar um satélite artificial ao espaço, os satélites norte-coreanos Kwangmyongsong-1 e Kwangmyongsong-2, fabricados com tecnologia 100% nacional, entraram em órbita.

É forçoso lembrar também sobre o programa nuclear da Índia, que, apesar de ter feito testes com o lançamento de mísseis no último mês de abril – programa este, sim, com fins militares e não pacíficos – não recebeu qualquer sanção nem alerta por tê-lo feito. Ao contrário, qualquer um que busque na imprensa internacional por notícias relacionadas vê-la-á tratando o caso com toda a naturalidade do mundo.

Toda hipocrisia vem acompanhada de canalhice. Bastaram apenas algumas horas após a RPDC ter anunciado lançar mais uma vez o satélite artificial Kwangmyongsong-3 com fins pacíficos para que todos os gendarmes mundiais expressassem seus alardes. O regime títere de Seul expressou “grande preocupação” pelo novo lançamento. Acaso não mostraram “grande preocupação” nos lançamentos dos próprios satélites?

O Comitê de Segurança da ONU, através do seu porta-voz títere de Portugal, José Filipe Moraes, disse que “todos concordamos que é inviável que Pyongyang prossiga com os testes”. O imperialismo norte-americano, por meio da Casa Branca, expressou sua vontade de que a RPDC “seguisse o caminho de Myanmar” ou “fizesse reformas e aberturas”, evitando “desestabilizar a paz mundial” através do “lançamento de mísseis”. Para o único país do mundo que usou mão da bomba atômica contra outros, e que está em posse das maiores ogivas nucleares do mundo e tem como base econômica a maior indústria bélica de todos os tempos, cujo desenvolvimento depende necessariamente de novas guerras e novas invasões contra países outrora soberanos, a hipocrisia aparece explicitamente nos olhos de qualquer um que não seja cego.

Enquanto o imperialismo necessita da subjugação de outros povos, a Coreia quer somente seu direito à existência e de seguir no caminho da independência e do socialismo, escolhido pelo seu próprio povo há mais de seis décadas.

A República Popular Democrática da Coreia, hoje, se encontra na vanguarda da luta contra o imperialismo. Está fazendo enormes inovações em sua economia e desenvolvendo ao máximo a construção do socialismo e do comunismo por meio do Movimento Bandeira Vermelha das Três Revoluções. Ao contrário do que foi alardeado aos quatro cantos do mundo pela imprensa do imperialismo, de que bastaria o dirigente Kim Jong Il falecer para que o sistema socialista da RPDC caísse por terra, tal sistema se fortalece cada vez mais, a cada dia que passa. A bandeira vermelha da Revolução segue sendo levantada com fervor na Coreia socialista e sua causa recebe apoio de todos os povos amantes da paz.

Os democratas do mundo saúdam a Coreia Popular e prezam por avanços cada vez maiores, rumo à conquista espacial e pelo avanço da construção socialista, e repudiam todas as tentativas do imperialismo em desestabilizar o progresso da grande causa do povo coreano.

Abaixo o imperialismo norte-americano e todas suas tentativas de atentar contra a soberania do povo coreano!

Viva ao novo lançamento do satélite Kwangmyongsong-3!


Viva à Coreia socialista, cada vez mais próspera sob a liderança do grande camarada Kim Jong Un!


Que venham ainda mais vitórias para a Coreia democrática e popular, estimulando os povos do mundo a lutarem para enterrar o imperialismo e construir o socialismo!



Centro de Estudos da Ideia Juche – Brasil