domingo, 31 de dezembro de 2017

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

2017 foi o ano do auto fortalecimento


O 106 (2017) da Era Juche foi um ano no qual os militares e civis coreanos registraram um grande salto na construção da potência socialista, fazendo valer o espírito de auto fortalecimento.

Entre os sucessos relevantes do ramo do setor da indústria de defesa nacional figuram a “Revolução de 18 de Março” na qual se desenvolveu o motor de grande capacidade, a “Revolução de 4 de Julho”, quando se realizou com êxito o primeiro lançamento do teste do ICBM “Hwasong-14”, a vitória de 28 de julho quando voltou a lançar exitosamente o segundo “Hwasong-14” e o sucesso do disparo do teste do novo ICBM tipo “Hwasong-15”.

Em vários domínios da economia nacional foi levantada uma campanha de jucheanização e modernização frustrando a sanção e pressão brutais dos Estados Unidos e outras forças hostis, se aperfeiçoaram mais a base técnica da economia independente e a estrutura autárquica e aumentou a produção com as forças, técnicas e recursos próprios.

Nos setores importantes incrementou o número das unidades cumpridoras do plano anual e registrou uma mudança na produção de cereais e frutas.

Foram enviadas às fábricas e fazendas cooperativas os tratores de novo tipo de 80hp e a pesca foi ampliada.

Ganharam reputação dos consumidores os artigos fabricados nas modernas fábricas de indústria ligeira como a Fábrica de carteiras de Pyongyang e a Fábrica de Calçados de Ryuwon.

Foram erguidas muitas criações monumentais como a Avenida Ryomyong, manifestando a civilização socialista, assim que foi cambiada a fisionomia do país.

Foram obtidos êxitos científicos e técnicos de ponta e investigadas as variedades de cultivo de alto rendimento e outros que contribuem substancialmente à independência econômica e à ativação da produção.

A campanha do presente ano comprovou que nenhuma força pode deter o avanço do exército e do povo coreanos, unidos em torno do Máximo Dirigente Kim Jong Un, que marcham como o poder do auto fortalecimento.

Da KCNA

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Constituição orientada às massas populares


O dia 27 de dezembro é o Dia da Constituição Socialista da RPDC.

A Constituição é a mais orientada para o povo no mundo, pois encarna completamente o princípio do "povo primeiro", que é o ideal fundamental do Partido do Trabalho da Coreia e da construção do Estado, a base de todas as linhas e políticas, política de todas atividades do Estado.

O caráter, dever e missão do Estado e todos os princípios de suas atividades estipulados na Constituição são definidos e desdobrados para atender os interesses do povo, dando-lhes destaque.

A República Popular Democrática da Coreia é o país que foi fundado de acordo com a vontade geral de todo o povo coreano e defende verdadeiramente seus interesses.

A Constituição estipula que o Estado foi construído de forma independente pelos próprios trabalhadores, em conformidade com as demandas e o desejo de todo o povo coreano e de acordo com as condições históricas do país e as características nacional, e é operado de acordo com suas exigências. Também estipula que o Estado, orientado pela imortal Ideia Juche, deve implementar a  linha revolucionária de independência na política, a autossuficiência na economia e na defesa nacional em todos os campos de suas atividades e é baseada em poderosos fundamentos políticos, econômicos e militares para garantir de forma confiável a soberania do país.

Ela estipula que o sistema social da RPDC é um sistema centrado nas massas populares em que os trabalhadores são os mestres de tudo e tudo da sociedade os serve. Por conseguinte, todas as atividades do Estado estão orientadas a melhorar constantemente os seus padrões de vida material e cultural e a riqueza material da sociedade é inteiramente utilizada para promover o seu bem-estar. O Estado mobiliza todas as suas autoridades e poderes para proporcionar ao povo as condições e o ambiente necessários para sua vida independente e criativa e protege-os para viverem de forma pacífica, livres de todo tipo de restrições e infrações.

A Constituição concede às massas populares uma liberdade e direitos genuínos e garante todas as condições para fundamentá-las.

Estabelece que o Estado deve garantir os verdadeiros direitos e liberdade democráticos e o bem-estar material e cultural de todos os seus cidadãos.

A RPDC oferece aos trabalhadores todas as condições necessárias para exercerem seus direitos e liberdade constitucionais, com o objetivo de liderar a vida autônoma e criativa ao conteúdo de seus corações com direitos iguais em todos os campos do Estado e atividades públicas, incluindo política, a economia e a cultura. Sob o cuidado do Estado, todos participam do exercício da soberania nacional e da administração do governo com um direito igual e conduzem uma vida política valiosa. O Estado cuida da vida do povo sob a sua responsabilidade e aplica políticas diversas orientadas para o povo como a educação gratuita e o atendimento médico gratuito para que as pessoas trabalhem e aprendam o conteúdo de seus corações e liderem uma vida revolucionária e otimista. Mesmo que tudo seja escasso em algum período, o PTC e o Estado tem o dever de centrar todos os esforços na estabilização da vida do povo com atenção primordial à sua subsistência e intensificando dinamicamente a construção de um poderoso país socialista para fazê-los viver sem nada para invejar no mundo no futuro próximo.

Como tem a constituição mais orientada para o povo que permite que as massas populares se tornem mestres dignos do Estado e da sociedade e desempenhem seu dever como tal, a RPDC brilhará mais brilhantemente como o país popular, onde o bem-estar do povo alcança uma floração mais completa.

Texto de Hong Chol Hwa, Diretor do Instituto de Direito da Academia de Ciências Sociais da RPDC.

domingo, 24 de dezembro de 2017

Centenário de Kim Jong Suk


Neste dia 24 de dezembro de 2017, completa-se o centenário do nascimento da Heroína antijaponesa Kim Jong Suk. Por isso os coreanos evocam com grande emoção a vida brilhante desta que foi a companheira mais íntima, a combatente mais fiel ao Líder Kim Il Sung e uma grande revolucionária.

Kim Jong Suk deu tudo de si pela saúde e segurança pessoal do Presidente Kim Il Sung, fundador da Coreia socialista e promotor da causa pela independência no mundo. Quando o país estava sob a ocupação militar japonesa, incorporou-se à luta revolucionária dirigida por Kim Il Sung e, vendo nele o destino do país e o Sol da nação, considerou que defendê-lo a custo de sua própria vida era sua nobre missão que deveria assumir ante o país e o povo.

Em fins de junho de 1940, uma unidade guerrilheira, liderada por Kim Il Sung, cruzava o rio do vale de Dashahe, quando uma tropa militar japonesa abriu fogo contra os guerrilheiros de um morro acima. Na situação, Kim Il Sung ordenou aos guerrilheiros que contra-atacassem. Ao ver que as tropas japonesas apontavam seus fuzis para Kim Il Sung, foi a direção a ele e protegendo-o com seu próprio corpo, disparando contra os japoneses. Não somente neste combate, como em outros, como no assalto à cidade de Fuson (agosto de 1936) e na batalha de Hongqihe (março de 1940), arriscou sua própria vida para garantir a segurança pessoal de Kim Il Sung. Durante o período da luta armada, esteve encarregada pessoalmente de cuidar da segurança pessoal de Kim Il Sung.

Fez tudo para defender e aplicar ao pé da letra a ideologia e a linha política de Kim Il Sung. No período da Luta Armada Antijaponesa, certa vez, no acampamento secreto do monte Chongbong, ao saber que o líder local caluniava a ideologia e a linha política de Kim Il Sung, recusando-se a aplicá-las, Kim Jong Suk criticou-o sem vacilações.

Cumpria bens quaisquer tarefas dadas por Kim Il Sung, contribuindo para materializar seu pensamento. No outono de 1939, recebeu a ordem de Kim Il Sung para confeccionar o quanto antes centenas de uniformes militares. E, ainda que estivesse em condições em que não havia instrumentos para confeccioná-los, contou com a colaboração de outros companheiros e cumpriu a ordem no tempo dado, através de titânicos esforços.

Anteriormente a tal caso, no verão de 1937, Kim Jong Suk, que às ordens de Kim Il Sung realizava atividades clandestinas na aldeia de Taoquanli, teve que se deslocar a outro lugar para realizar semelhante trabalho. Em tal situação, estava muito débil de saúde pois havia saído há pouco da prisão. Seus companheiros opinaram que ela deveria partir depois de se recuperar e, enquanto isso, indicar outra pessoa para fazer o trabalho em seu lugar. Em resposta a seus companheiros, disse que não cumprir as ordens feitas pelo Comandante Kim Il Sung não era a atitude de um verdadeiro soldado revolucionário que dá tudo de si para o povo, e mesmo debilitada de saúde foi realizar o trabalho clandestino na outra aldeia.

Kim Jong Suk foi uma autêntica patriota. Nascida em uma família patriótica quando o país estava sob a ocupação militar do imperialismo japonês, testemunhou desde sua infância a tristeza de uma pessoa sem país. A partir dos seus dez anos de idade, participou na luta sagrada para libertar o país.

Em meio à luta clandestina e nas atividades das zonas guerrilheiras, cresceu como fervorosa combatente, e em setembro de 1935, ingressou no Exército Popular Revolucionário da Coreia para combater de armas na mão durante dez anos, até quando o país foi libertado em 15 de agosto de 1945.

Nos dias da encarniçada luta antijaponesa, teve heroicos méritos em numerosos combates, por meio de uma incomparável coragem e bravura, e também nas situações de contraofensiva lançadas pelo Exército Popular Revolucionário.

Kim Jong Suk foi uma competente comandante que, com seu exemplo prático, formou seus subordinados como amantes do país e do povo, de inquebrantável convicção. Nos períodos de estudo político-militar, ensinou a seus subordinados os princípios básicos e a necessidade da Revolução, assim como as estratégias e táticas militares e de tiro. Na época em que se realizavam as preparações finais para a libertação da pátria, formou-se como paraquedista, estimulando os guerrilheiros a assimilarem os métodos do combate moderno.

No período pós-libertação, teve também grandes méritos na construção de um novo país. Visitou vários locais do país: a obra de transposição do rio Pothong na cidade de Pyongyang, metalúrgicas em reabilitação e construção, fábricas têxteis, ferrovias em construção, aldeias pesqueiras e a obra de construção da Universidade Kim Il Sung, primeiro centro de educação superior do país. Nos quatro anos desde a libertação do país até seu falecimento, visitou centenas de unidades do Exército Popular em mais de setecentas ocasiões. Deu atenção especial à construção do Exército; visitou a Escola de Pyongyang, de oficiais, unidades de infantaria, de tanques e aviações, trazendo grandes contribuições para a reorganização do Exército Popular Revolucionária da Coreia como exército regular, assentando sólidas bases militares para a construção de um novo país.

Em 9 de setembro de 1948, foi fundada a República Popular Democrática da Coreia que Kim Jong Suk sempre desejou. Os valiosos aportes de Kim Jong Suk para a libertação do país e a construção socialista brilharão eternamente na história da República Popular Democrática da Coreia.

sábado, 23 de dezembro de 2017

Coreia Popular e a luta contra o Apartheid


A amizade entre as massas populares da Coreia e vários outros países oprimidos foi moldada e levada a cabo conjuntamente através de sua luta comum contra o Imperialismo e o objetivo da construção do socialismo. Eles também partilham uma história comum em torno da dominação colonial opressora. Assim como o povo coreano lutou contra seus opressores do Japão Imperial, por exemplo, o povo zimbabuano também lutou contra o Estado colonial da Rodésia, anteriormente a colônia britânica conhecida como Rodésia do Sul. Assim como em muitos países africanos, o Exército Popular da Coreia combateu junto de combatentes anticoloniais e fornecia treinamento para o braço armado da União Nacional Africana Zimbabuana (ZANU) - o Exército de Libertação Nacional do Zimbábue (ZANLA). O ZANU (que se fundiu com a União do Povo Africano do Zimbábue em 1987 e formaram o ZANU-PF) era demonizado por racistas como Margaret Thatcher e David Cameron, pela mesma razão que Nelson Mandela e o Congresso Nacional Africano eram demonizados pelas mesmas pessoas. O que os racistas temiam eram Estados Africanos democráticos, governados pelos seus povos originários e a abolição dos regimes de apartheid que governavam. Quando os imperialistas apoiaram os regimes de apartheid da África do Sul, da Sudoeste Africano (hoje Namíbia) e da Rodésia (atual Zimbábue), as forças progressistas ficaram ao lado do povo combatente. O Presidente Kim Il Sung, que muitos povos combatentes do Terceiro Mundo reconheceram como um campeão do socialismo e da libertação nacional, abriu seus braços para aqueles que precisavam de sua ajuda. A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) pode ser um país pequeno, mas a Coreia do Presidente Kim Il Sung sempre esteve aberta àqueles que precisavam de apoio. Na época que os povos que sofriam sob os regimes de apartheid derrotaram os governos racistas, não houve um único movimento de libertação nacional vitorioso que não obteve o apoio da RPDC.

O apoio da RPDC começou já nos anos 60, quando as guerras de libertação nacional começaram. Muitos combatentes de diferentes exércitos de libertação nacional viajaram para a RPDC para receber treinamento pelo Exército Popular da Coreia, e através das guerras, gozaram de apoio ilimitado em diferentes campos por parte dos camaradas da RPDC. Por outro lado, as potências imperialistas como os Estados Unidos, Inglaterra e claro, o Estado apartheid de Israel, apoiaram os regimes racistas. Desde a libertação e a derrota do apartheid, a amizade entre a RPDC e os países africanos que sofreram sob o apartheid cresceu até mais profundamente. Sam Nujoma, o primeiro Presidente da Namíbia, bem como seus sucessores, se beneficiaram de grandes relações com a RPDC. O Camarada Kim Yong Nam, Presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema, visitou a Namíbia em 2008 e assinou vários acordos para fortalecer a cooperação bilateral em campos como mercado, comércio, transporte, energia e defesa. O Presidente Sam Nujoma recebeu a Ordem da Bandeira Nacional (Primeira Classe) e o Prêmio Internacional Kim Il Sung. A Ordem da Bandeira Nacional é dada apenas a amigos de longa data da RPDC, e o prêmio Internacional Kim Il Sung é dado apenas àqueles que contribuiram no estudo e na disseminação da Ideia Juche.

Desde a derrota dos regimes de apartheid, os perversos imperialistas tentaram dar a sua represália através de grupos satélite. Assim como organizaram se esgueirar de volta para a África do Sul e de maneira vingativa trouxeram de volta o apartheid na prática, os imperialistas e reacionários também tentaram por muito tempo trazer de volta o apartheid no Zimbábue. Desde a derrota das forças coloniais, os EUA e a Grã-Bretanha vêm estado em ditas “negociações” com o governo do Zimbábue para compensar o povo pela terra que foi roubada violentamente. Como os imperialistas não estavam interessados em fornecer qualquer compensação, o governo do Zimbábue decidiu introduzir a reforma agrária, onde a terra foi redistribuída para o povo e trabalhadores agrícolas. A reforma agrária foi introduzida nos anos 2000 - duas décadas após a libertação. Assim como a RPDC, o Zimbábue também é alvo de sanções e ameaças militares pelos imperialistas. O belicista Tony Blair que de todo coração apoiou a invasão dos EUA ao Iraque também estava considerando invadir o Zimbábue a fim de derrubar o governo revolucionário do ZANU-PF e o Presidente Robert Mugabe. Dado que uma intervenção militar estava descartada, os EUA e a Inglaterra usaram a criatividade para derrubar o governo popular do Zimbábue na forma do dito “Movimento por Mudança Democrática” (MDC), O MDC, cujo objetivo era se retratar como uma fundação social democrática, inclusiva, não-tribalista., logo foi exposto como o que realmente era - um grupo cujo objetivo era causar tensões étnicas e perdeu a confiança que tentaram construir com os sindicalistas e acadêmicos. Agora não é nada sem o apoio financeiro que recebe dos imperialistas.

No início deste ano, o governo da Namíbia confirmou que a empresa estatal de construção da RPDC, a Mansudae Overseas Projects, construiu uma fábrica de armas e munição na capital da Namíbia de Windhoek que foi completada em 2005, e está em processo de executar outros contratos pela construção da primeira academia militar do país, quartéis militares e uma nova sede para o Ministério da Defesa. Os Estados Unidos vêm tentado arduamente pressionar o governo da Namíbia para serem severos nos laços com a RPDC, mas como o Primeiro-Ministro da Namíbia, Netumbo Nandi-Ndaitwah disse: a RPDC e a Namíbia possuem uma longa história de cooperação militar, que data desde a luta por independência.

Não importa o quanto os imperialistas tentem chantagear e ameaçar a Namíbia a terminar a sua amizade de longa data com a RPDC, eles não conseguirão. Talvez fosse diferente se os EUA tivessem mostrado que eram amigos dos lutadores anticoloniais e não amigos dos governos de apartheid que oprimiam o povo namibiano. Aqueles que sofreram sob o Imperialismo sabem muito bem que os EUA não são amigo deles.


Associação de Amizade com a Coreia - Irlanda

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Sobre a Ideia Juche (Kim Jong Il)

  
O Centro de Estudos da Ideia Juche - Brasil publica mais uma obra do Dirigente Kim Jong Il em formato digital. Trata-se do fundamental trabalho "Sobre a Ideia Juche, publicado em 31 de março de 1982. A obra consta de cinco capítulos: “Concepção da Ideia Juche”, “Princípio filosófico da Ideia Juche”, “Princípio da Ideia Juche na história social”, “Princípios diretrizes da Ideia Juche” e “Significado histórico da Ideia Juche”.
  
De um conteúdo amplo e profundo, refere-se a diferentes temas relacionados à causa da humanidade pela independência: Análise integral da história da humanidade; análise crítica do patrimônio ideológico da humanidade; análises das tendências principais da nova época; princípios básicos do Juche; características essenciais do homem; ponto de vista e posição do mundo centrado no homem; essência da sociedade; sujeito da história; caráter do movimento histórico-social; posição e papel do Líder no movimento revolucionário; princípio de manter a posição independente; aplicação do método criador e de conceder prioridade ao fator ideológico na revolução e na construção.
  
Acesse o livro no link:

KIM JONG IL: Sobre a Ideia Juche | goo.gl/yZvAGW

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

"O bloqueio naval é um ato de guerra"


Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da RPDC (República Popular Democrática da Coreia) deu a seguinte resposta a uma pergunta colocada quinta-feira pela [agência de notícias] KCNA quanto ao fato de que os EUA estão agora falando de um bloqueio naval contra a RPDC: 

A camarilha de Trump, agora aterrorizado pela nossa grande façanha histórica de completar a força nuclear do Estado, está conduzindo a situação na península coreana cada vez mais próxima da guerra, atuando imprudentemente sem qualquer sentido de razão. 

Recentemente, ao falar numa reunião na Florida, Trump berrou por sanções mais duras sobre o nosso país. Logo após as suas observações, Haley, a representante permanente dos EUA na ONU que é desprezada pelo mundo como uma mulher perversa, ousou abanar a sua língua acerca de um novo endurecimento das sanções contra o lado norte da Coreia e sobre a sua destruição absoluta sem perceber o significado das palavras que saiam da sua boca. 

Além disso, responsáveis de alto nível da administração dos EUA – como Tillerson, secretário de Estado, e McMaster, conselheiro de segurança nacional na Casa Branca – estão a gritar a favor de um bloqueio marítimo contra o nosso país. 

Os EUA estão a tentar organizar uma reunião de nível ministerial no Conselho de Segurança das Nações Unidas no dia 15 a fim de cozinhar outra "resolução de sanções" extremamente dura contra a RPDC, tal como impor o bloqueio naval sob a desculpa da "não proliferação". 

O bloqueio naval que a gangue de Trump está tentando realizar é algo que já fora tentado e acabou em vão durante a campanha de sanções coletivas contra nós empreendida pela administração Bush sob o rótulo de "Proliferation Security Initiative" no princípio dos anos 2000. 

Um bloqueio naval é um ato de violação irresponsável da soberania e da dignidade de um Estado independente e um ato de guerra de agressão que não pode ser tolerado. 

A camarilha de Trump está tomando grandes passos extremamente perigosos rumo à guerra nuclear ao pretender imprudentemente o bloqueio naval contra o nosso país, desprezando o prestígio estratégico da RPDC que alcançou a grande causa histórica de completar a força nuclear do estado. 

Se os EUA e seus seguidores tentarem impor o bloqueio naval contra o nosso país, encararemos isso como um ato de guerra e responderemos com contra-medidas implacáveis como temos advertido repetidamente. 

A sociedade internacional deveria aumentar a sua vigilância sobre os movimentos precipitados dos Estados Unidos que tentam atear uma guerra nuclear na península coreana. Se o Conselho de Segurança da ONU não quiser ver a península coreana e o mundo inteiro mergulharem numa guerra nuclear deveria atuar adequadamente de acordo com a sua missão original, a qual é preservar a paz e a segurança do mundo. 


14 de Dezembro de 2017

Do KCNA

domingo, 10 de dezembro de 2017

A história do desenvolvimento da pintura ao estilo coreano


A pintura ao estilo coreano é um dos patrimônios nacionais da Coreia com longa história de desenvolvimento.

Sua longa tradição pode ser conhecida através das pinturas afresco dos túmulos de Koguryo de fama mundial.

As obras dos famosos pintores coreanos Tam Jing e Sol Ko permitem compreender como se desenvolveu essa forma pictórico na época dos Três Reinos.

Seus métodos de pintura experimentaram uma melhoria nos períodos de Koryo e da dinastia feudal da Coreia.

Contudo, prevalecia naqueles então o paisagismo de tinta chinesa devido a preferência dos pintores letrados em desenhar paisagens depreciando a pintura de pessoas.

Esta limitação histórica foi superada pelo Presidente Kim Il Sung e o Dirigente Kim Jong Il.

Sob a sábia liderança do Presidente, foi corrigida a tendência a menosprezar a pintura ao estilo coreano e a de restaurar o passado e esta forma pictórica começou a desenvolver-se de acordo com as ideias do povo coreano.

O Dirigente fez antepor a pintura ao estilo coreano aos demais gêneros, estabelecer o Juche neste setor e construir as belas artes socialistas de matiz nacional.

Hoje em dia, a pintura ao estilo coreano chega a era do esplendor sendo a principal modalidade das belas artes socialistas.

Da KCNA

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Obras dos grandes dirigentes da RPDC editadas pelo CEIJ-Brasil

O Centro de Estudos da Ideia Juche - Brasil passará a organizar o material já traduzido ao longo do tempo de atividades, com artigos, discursos e documentos escritos pelos camaradas Kim Il Sung, Kim Jong Il e Kim Jong Un, em pdf, em um formato digital que facilite o estudo dos interessados. Seguem os primeiros que disponibilizamos, basta clicar nos links a seguir:



KIM IL SUNG: Pela fundação do Partido Único das Massas Trabalhadoras | goo.gl/fkXmHJ



KIM JONG IL: A Difamação do Socialismo não será tolerada | goo.gl/VvvDtd



KIM JONG UN Sigamos na construção de um próspero país aplicando o patriotismo de Kim Jong Il | goo.gl/XpuEqr

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Sobre a redefinição da RPDC como "patrocinadora do terrorismo"


Dentro e fora do país, se ouvem as opiniões que ridicularizam a redefinição da RPDC como “patrocinadora do terrorismo” feita pelos EUA.

Fox News, New York Post, Wall Street Journal e outros meios dos EUA e do Ocidente insistem no que é ilógico por outra vez tal estigma ao Norte da Coreia, fazendo com que se o indica para tal sua condição de desenvolvimento de arma nuclear e míssil, todos os países, incluso EUA, que impulsionam o mesmo programa, devem ser considerados como “patrocinadores do terrorismo”.

Até os funcionários da administração estadunidense e os especialistas no problema coreano apontam que não há normal legal para determinar a Coreia do Norte como patrocinadora do terrorismo.

Por outra parte, nas páginas de internet na França foram publicados artigos que condenam os EUA e Trump, que “se existe um Estado que apoia o terrorismo, este são os Estados Unidos”, “EUA mentem outra vez” e “Quem quer exercer o papel de polícia é o pior criminoso do mundo”.

Como reconhece a sociedade internacional, os EUA são o patrocinador nº 1 do terrorismo e o quartel general do terrorismo internacional.

Ao ver a história da humanidade, constatamos que os EUA se enriqueceram do terror e matança desde seu surgimento no continente americano.

Desde 1979, este país qualifica de “patrocinadores do terrorismo” os países desobedientes. Quando Iraque e Líbia se ajoelharam diante de sua pressão, os EUA os tirou da lista de patrocinadores. O havia feito também em outubro de 2008 com a RPDC, que fora incluída nessa lista em 1988.

Estados Unidos, fonte de todas as formas de terrorismo, são incapazes de prevenir nem esquecer em casa os atentados terroristas, mas atua como “juiz do terrorismo internacional”, fato que significa um obstáculo à paz e à segurança do mundo.

A definição de “patrocinador do terrorismo” dos EUA é o pior método do terrorismo internacional para esmagar e isolar os países independentes, que não o obedecem, descrevendo-o como “satânicos”.

Este é um ato anti-ético que insulta a aspiração da humanidade à paz e estabilidade do mundo.

A redefinição da RPDC faz parte do terrorismo estatal multifacetado cometido paralelamente à chantagem militar, sanção e pressão sem precedentes.

Desta maneira, os EUA demonstraram a todo o mundo que tenta acabar com a ideia e regime da RPDC mobilizando todos os meios e métodos.

Contudo, nenhuma sanção nem coerção podem ante a força do povo coreano, unido monoliticamente em torno do seu líder.

Tanto mais os EUA tentem atropelar a RPDC, mais se multiplicará a vontade do povo coreano de ajustar as contas com este criminoso.

Da KCNA

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Intercâmbio Brasil-Coreia Popular de futebol masculino de surdos


A convite do Centro Cultural Coreano no Brasil, a CBDS vai participar de um intercâmbio com a equipe de futebol de surdos da Coreia do Norte. O evento será realizado entre 30 de novembro e 02 de dezembro, em São Paulo.

O objetivo é proporcionar aos surdoatletas brasileiros e norte coreanos momentos de interação dentro e fora de campo para troca de experiências, com reuniões, treinos e jogos amistosos.

A equipe da Coreia do Norte terá oportunidade de conhecer de perto nosso país, nosso esporte e nossa cultura. E, a equipe brasileira terá oportunidade de começar uma nova fase e se reestruturar para as próximas competições internacionais.

Um evento que vai além do simples futebol, por que esporte também é empoderamento e inclusão social.

Vocês estão convidados para assistir aos jogos amistosos. Entrada é gratuita, mediante doação de 1Kg de alimento não-perecível para doação a uma entidade de crianças com deficiência.


01/12/2017 (sexta-feira) – 19h00min
45 min – Brasil (Surdos) x Coreia do Sul (ouvintes de Bom Retiro/SP)
45 min – Coreia do Norte (Surdos) x  Coreia do Sul (ouvintes de Bom Retiro/SP)
Local: Clube da Comunidade Roberto Russo
Rua dos Italianos, 1261. Bom Retiro – São Paulo/SP

02/12/2017 (sábado) – 15h30min
90 min – Brasil x Coreia do Norte (seleções de surdos)
Local: Campo de Futebol da Igreja da Cidade
Rod. Pres. Dutra, Km 145. Vila Tatetuba – São José dos Campos/SP

Vamos receber nossos amigos surdos norte coreanos com carinho acolhedor típico do povo brasileiro, por um esporte a favor da paz e da inclusão social.

Da Confederação Brasileira de Desportos de Surdos

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Barrar as tentativas de envenenamento ideológico e cultural dos imperialistas


Impedir que os imperialistas promovam a intoxicação ideológica e cultural é uma questão importante relacionada com o destino da causa socialista, a causa da independência contra o imperialismo e a vida e a morte do país e da nação.

Se o envenenamento ideológico e cultural for permitido, um sistema social é prejudicado e no fim das contas deixa de existir.

Isto é provado com eloqüência pelos trágicos colapsos de alguns países socialistas.

Os imperialistas propagaram a ilusão sobre o capitalismo, ao mesmo tempo em que publicações reacionárias, filmes e músicas corruptas se infiltraram massivamente nesses países.

Assim, houve uma dissolução e degeneração ideológica e moral generalizada entre o povo.

Aqueles que foram envenenados pela ideologia e cultura reacionárias passaram a odiar o trabalho e foram atraídos pelo capitalismo.

É claro que aqueles que descartam a fé revolucionária e vivem apenas por si mesmos, não podem defender o socialismo, a sociedade coletiva.

No final, as pessoas daqueles países apenas ficaram olhando os renegados socialistas baixarem e pisotearem a bandeira vermelha socialista. Esta não é uma história de tempos passados.

O século presente testemunhou mudanças de regime em diversos países. Isso se deve ao envenenamento ideológico e cultural e à guerra psicológica dos imperialistas, liderados pelos EUA.
A juventude é o objetivo principal desta campanha de envenenamento ideológico e cultural.

Se a educação ideológica deles é negligenciada, eles podem ser facilmente arruinados pelos envenenadores da sociedade. Por outro lado, é impossível derrubar o país com jovens politicamente e ideologicamente fortes e moralmente saudáveis.

Kim Sung Gol, no Rodong Sinmun

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Intervenção de Kim Su Gil no XIX Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários na Rússia.


O chefe da delegação do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Su Gil, membro suplente do Birô Político do Comitê Central do PTC e presidente do Comitê do PTC na cidade de Pyongyang, pronunciou no dia 2 um discurso no XIX Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários, efetuados na cidade de São Petesburgo, Rússia.

A Grande Revolução Socialista de Outubro de 1917 na Rússia foi acontecimento social mais importante da história, um marco transcendetal na realização dos sonhos do proletariado de viver em um mundo sem exploradores nem oprimidos, desfrutando de uma vida comôda e equitativa, afirmou Kim, que prosseguiu:

O curso do desenvolvimento da história da humanidade no século passado revela que o capitalismo, por seu caráter reacionário e pelas contradições próprias de sua estrutura, não é a saída para a realização da felicidade e da dignidade que aspiram as massas populares, que a única esperança da humanidade está no Socialismo que possui uma vitalidade eterna devido o seu caráter científico e verdadeiro.

O Presidente do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un, em seu histórico informe apresentado no 7º Congresso do Partido, deiou claro que o socialismo é o ideal comum da humanidade, e a marcha dos povos em direção a esse ideal constitui uma lei do desenvolvimento da história.

O Partido do Trabalho da Coreia, em um ambiente de enfrentamento violento entre o socialismo e o capitalismo, optou pela construção do socialismo de estilo coreano centrado nas massas populares, levantado a bandeira do socialismo, desafiando o imperialismo ianque, líder das forças reacionárias do mundo.

Os surpreendentes êxitos, que ocorrem hoje em nosso país, provam a certeza de que o socialismo é uma ciência, assim como também a certeza de sua vitória.
Construir um mundo pacífico sem guerras é a meta da luta de nosso partido, e lutar pela paz e pela segurança da região e do mundo é nossa invariável posição.

A atual situação da Península Coreana evidencia de maneira muito clara que nosso arsenal nuclear funciona como uma força disuasiva que salvaguarda e garante a paz e a segurança da Península e da região Nordeste da Ásia, a soberania e os direitos a existir e a se desenvolver dando respostas contundentes aos atos de agressão e provocações de guerra nuclear do império ianque e seus satélites.

O Partido do Trabalho da Coreia, sem se importar com o que os outros dizem, jamais cederá um passo no caminho do desenvolvimento paralelo da construção econômica e das forças nucleares e, desta maneira, seguirá defendendo com firmeza nosso Socialismo centrado nas massas populares, garantindo a paz da Península e da região, pondo fim a fonte de perigo de guerra nuclear que impõe o império ianque.

O Partido do Traalho da Coreia sempre estará junto com os Partidos Comunistas e Operários do mundo, ombro a ombro, na luta para levar a cabo a luta pela causa do socialismo, futuro da humanidade, como já fez no passado.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

O socialismo é invencível

Resultado de imagem para DPRK

Os Estados Unidos e seus aliados impuseram sanções e pressões contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) por várias décadas. Em 12 de setembro, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a "resolução sobre sanções" nº 2375 contra o RPDC. O país asiático não se dobrou e consegue sucessos surpreendentes na construção de um poderoso estado socialista.

Muitas pessoas no mundo colocam isso em questão.

Qual é o segredo da RPDC, que luta contra as forças imperialistas e hegemônicas há várias décadas e consegue, não só manter sua existência, mas também converter-se em um poderoso Estado socialista?

Muitos que visitaram o RPDC, por unanimidade, o atribuem ao mandato do grande líder.

Kim Il Sung (1912-1994), fundador da Coreia socialista e presidente eterno da RPDC, é um dos grandes homens reconhecidos pelo mundo.

Ele é maior que os três presidentes americanos juntos: George Washington, Thomas Jefferson e Abraham Lincoln, presidentes mais ilustres dos Estados Unidos, disse Jimmy Carter, ex-presidente dos EUA. Francois Mitterrand, ex-presidente francês, disse que o presidente Kim Il Sung era um grande chefe de Estado, o maior entre os que atuaram após a Segunda Guerra Mundial.

Também Kim Jong Il, presidente eterno do Comitê Nacional de Defesa da RPDC, é uma grande figura sem igual, que antes das grandes vicissitudes políticas do século XX e do extremo embargo e pressão da América do Norte e seus acólitos, manteve com firmeza e dignidade socialismo coreano. Pela primeira vez na história, ele definiu a política Songun (priorização dos assuntos militares) como a principal forma política do socialismo e tornou o país um poderoso país nuclear e capaz de fabricar e lançar um satélite artificial. Destruiu a teoria das conjecturas do colapso da Coreia do Norte em três dias, três meses e três anos, defendida pelo império e seus seguidores e abriu um amplo caminho para a construção de um poderoso Estado socialista.

Hoje, a RPDC, graças ao seu líder máximo, Kim Jong Un, congratula-se com seu esplendor de desenvolvimento. Pouco depois de assumir seu mandato, o Asian Times, jornal de Hong Kong, China, previu que Kim Jong Un seria registrado como um dos maiores heróis e patriotas nacionais na história de cinco milênios da Coreia, o que se converteu em realidade.

Diante da chama nuclear agravante dos Estados Unidos, ele apresentou a linha da promoção simultânea da construção econômica e da preparação das forças armadas nucleares e direcionou o país para aperfeiçoar tais forças.

Como resultado, a RPDC possui o míssil balístico intercontinental que alcançaria o território dos EUA e a bomba de hidrogênio ICBM, posicionando-se na posição de poder e mudando completamente a estrutura política do mundo.

Em vista do agravamento das restrições provocado pelas forças hostis, ele ordenou a todo o exército e o povo que erguessem a bandeira para fortalecer-se com seus próprios recursos. O exército e o povo do RPDC, com o espírito de fortalecer-se, conseguem sucessivos sucessos e avançam na promoção da ciencia, tecnologia e construção econômica, abrindo uma nova era de esplendor Mallima (cavalo lendário que corre 4 mil quilômetros por dia), neutralizando as restrições das forças hostis. "A RPDC sofre um embargo severo, mas a economia cresce. Especialmente no ano passado, ele viu o aumento máximo, que admirou o mundo", disse a Reuters e um jornal independente de Inglaterra, bem como outros meios de comunicação da imprensa ocidental.

Além disso, o líder coreano, seguindo a ideia de Kim Il Sung e Kim Jong Il, que pela primeira vez na história humana transformaram a política em amor em relação ao povo, fez do país uma grande família unida.

A realidade da RPDC, em que as pessoas apoiam sinceramente seu líder, chamando-o de pai e este consagra toda sua força proporcionar felicidades ao povo, é algo incrível e extraordinário.

O socialismo coreano, guiado pelo grande líder, é invencível.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Política sobre a Indústria de Defesa


Um aspecto importante da política da RPDC em matéria de defesa é construir a indústria de defesa nacional confiando nos seus recursos internos no princípio da autossuficiência.

Ao construir fábricas de munições após a libertação do país da ocupação militar japonesa (1905-1945), o povo coreano sofreu uma aguda escassez de tecnologia, equipamentos, materiais, fundos, técnicos e trabalhadores qualificados. No entanto, ele superou todas as dificuldades e julgamentos e implementaram sem titubear a política do Juche orientada para a indústria da defesa sob o princípio da autossuficiência, produzindo assim um aparato militar necessário para a construção do exército sem depender de outros países.

Outro aspecto da política da RPDC em matéria de defesa é desenvolver a indústria de defesa de forma moderna.

Grandes esforços foram direcionados para a modernização da indústria de defesa, bem como para tornar-se adequado para atender às demandas domésticas de equipamento militar de forma independente. Como resultado, o país agora é capaz de fabricar até armas nucleares, foguetes estratégicos e outros equipamentos de última geração sempre que são necessários. Isso proporciona uma garantia tecnológica e material segura para o fortalecimento da capacidade de defesa do país.

Do Naenara

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

RPDC condena invenção de lei sanção independente dos EUA



À pergunta sobre os EUA ter inventado recentemente outra lei infame de sanção para asfixiar a República Popular Democrática da Coreia, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da RPDC respondeu no dia 3 o seguinte:

No dia 2, o presidente estadunidense Trump assinou o “projeto de lei de sanção sobre os adversários dos EUA”, aprovado no Congresso. Por seu resultado, fui adotada oficialmente como lei a sanção adicional dos EUA contra a RPDC, Rússia e Irã.

Isto não passa de atos desesperados daqueles aterrorizados ante nossas múltiplas e sucessivas medidas para o desenvolvimento das forças nucleares.

As manobras do país norte-americano que inventa arbitrariamente a lei de sanção e usa sem tom nem som a arma de sanção contra os Estados soberanos são atos imperdoáveis pela lei internacional.

O recente ato acima mencionado constitui um crime para aplicar sua lei nacional nas relações internacionais desafiando totalmente a Carta da ONU e a lei internacional.

Portanto, condenamos fortemente a “sanção independente” dos EUA e também todos os países devem refletir diante do ato ilegal deste país.

Resulta muito pobre o ato dos elaboradores norte-americanos da lei que atuam absurdamente sem compreender ainda a realidade e a causa de que a RPDC fabricou a bomba atômica, a bomba H e o foguete balístico intercontinental pese a duras sanções perpetradas durante mais de meio século.

Talvez os alvoroços de sanção dos EUA possam surtir efeito em outros país, mas não na RPDC.

A RPDC alcança sempre somente as vitórias graças ao Máximo Dirigente Kim Jong Un, possuidor de grande perspicácia, a extraordinária liderança e incomparável coragem e audácia, à frente da Revolução Coreana, e a unidade monolítica do exército e povo unidos compactamente em torno daquele, assim como o grande poderio do espírito de auto fortalecimento.

As manobras de sanção dos EUA duplicaram o indomável espírito e a inesgotável força de auto fortalecimento do nosso exército e povo, unidos compactamente em torno de seu líder, e fizeram consolidar mais sua capacidade de defesa nacional.

O segundo lançamento do teste do ICBM “Hwasong-14” da RPDC é a advertência séria aos EUA que atua desesperadamente ao ser derrotado reiteradamente no enfrentamento total com aquela.

As fanfarronas palavras beligerantes e a extrema ameaça de sanção dos EUA contra a RPDC, lhe põem mais alerta e preparada a esta e lhe dá mais justificativa para a possessão das armas nucleares.

Também no interior dos EUA é objeto de piada a anacrônica ilusão dos politiqueiros norte-americanos de derrubar com as sanções o elevado poder estatal geral e a posição estratégica da RPDC.

Os países que aderem a campanha de sanção dos EUA ao invés de condená-la não são senão os que instigam a piora da situação da Península Coreana.

Os Estados Unidos não devem gastar sua energia na absurda campanha de sanção anti-RPDC, mas devem pensar profundamente no remédio para garantir a segurança no seu território principal.

Da KCNA 

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Onda anti-RPDC levantada pela administração Trump


Depois do exitoso teste do lançamento do foguete balístico intercontinental “Hwasong-14” pela República Popular Democrática da Coreia, a administração Trump se levantou sem escrúpulos reclamando uma “ação global”.

Ao descrever a RPDC como “ameaça nuclear”, tenta intensificar ao máximo a sanção e pressão internacionais falando da “férrea reação” e “máxima pressão”.

Na coletiva de imprensa conjunta com o presidente polonês ocorrida no dia 6, Trump falou que é muito grave a ameaça proveniente do Norte da Coreia e demanda a todos os países fazer frente a tal ameaça. Acrescentou que o mundo deve mostrar ao Norte da Coreia que as más ações tem más consequências.

À pergunta sobre o que se pode fazer agora com o Norte da Coreia por via diplomática, feita em entrevista do dia 7 com o jornal Bretbart News Daily, o assessor de Trump, Sebastian Gorka, respondeu que os EUA fazem os países amigos, aliados e colegas exercer a pressão coletiva sobre a RPDC.

Há pouco, o Secretário de Estado dos EUA, Tillerson, declarou que seu país nunca aceitará a RPDC possuir armas nucleares e o porta-voz oficial do Pentágono apontou em uma conferência de imprensa que os Estados Unidos não deixará de fazer no futuro os exercícios militares na Península Coreana.

Falar da “ação global” questionando a justa e auto defensiva opção de um Estado soberano constitui uma demonstração da política autoritária ao estilo de Trump encaminhada a tirar proveitos próprios sacrificando os de outros.

Isto é um esforço agonizante dos mais assustados diante da posição estratégica da RPDC que eleva a um novo patamar.

Hoje em dia, não se aceita nunca a lógica criminosa dos EUA de que todo mundo deve se mobilizar na campanha contra um Estado soberano que não agrade ao império estadunidense.

Graças ao sucesso do lançamento de “Hwasong-14”, cresceu consideravelmente o efeito dissuasório de guerra das forças armadas nucleares da RPDC e por esta razão, se garante melhor a paz e a segurança da Península Coreana e da região.

A RPDC é a irrefutável potência nuclear e de mísseis de nível mundial.

Enquanto não se elimine política hostil e a ameaça nuclear anti-RPDC dos EUA, a primeira não poderá nunca suas armas nucleares e foguetes balísticos sobre a mesa de negociação e tampouco será possível o diálogo que discuta o cancelamento nuclear desta. Os ianques devem reconhecer esta realidade.   

Se os EUA mantiverem sua intenção de destruir o poderio geral e a posição estratégica da RPDC mediante a sanção e pressão, lhe serão enviados continuamente os “pacotes de presentes” de diferentes tamanhos.

A administração Trump precisa tomar consciência disto.

Da KCNA

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Demonstração do poderio invencível da Coreia do Juche


A RPDC teve sucesso no lançamento do primeiro teste de foguete balístico intercontinental de tipo Hwasong-14, efetuado no dia 4.

O disparo foi realizado para aumentar a altura e não teve nenhuma influência negativa à segurança dos países vizinhos.

O sucesso do primeiro ensaio de lançamento do Hwasong-14, último passo para completar as forças armadas nucleares do Estado, é uma manifestação da invencível força nacional da Coreia do Juche e do inesgotável poder da sua indústria de defesa nacional independente, fortalecidos e desenvolvidos vertiginosamente sob a bandeira da nova linha de desenvolvimento paralelo do Partido do Trabalho da Coreia.

Igualmente, constitui um grande evento que será registrado com letras maiúsculas na história da RPDC que vem ansiando século a século a poderosa capacidade de defesa nacional.

Com a posse do ICBM além da bomba atômica e da bomba H, se elevaram a um novo patamar o poder integral da RPDC e sua posição estratégica.

O fato tem o significado importante e especial em garantir a paz e a estabilidade da Península Coreia e da região, e significa além disso uma grande vitória da Coreia do Juche na confrontação anti-imperialista e anti-ianque.

Ainda em meio da pressão e sanção persistentes das forças hostis, consolidamos o dissuasivo nuclear, do qual nos sentimos orgulhosos.

Esclarecemos mais uma vez que o responsável que empurrou a RPDC ao desenvolvimento do ICBM é precisamente o país norte-americano que vem recorrendo perversamente durante várias décadas a sua anacrônica política hostil para exterminar a soberania e o direito à existência do país socialista.

Resultam muito justas as medidas da PRDC que possuiu e vem intensificando o dissuasivo nuclear auto defensivo frente às imprudentes maquinações hostis dos EUA e sua aberta ameaça nuclear.

Desta vez, as forças hostis puderam saber exatamente que os foguetes balísticos coreanos são ameaças ou não ao território estadunidense.

São muito absurdas as fanfarronices dos EUA efetuando frequentemente os testes de interceptação contra os foguetes balísticos da RPDC.

Os Estados Unidos não devem dar as costas à realidade de que todo o território está ao alcance do golpe da RPDC e os poderosos meios militares de represália estão nas mãos deste país asiático.

Hoje em dia, não se pode aceitar jamais para a RPDC a estratégia da força dos EUA que tenta provar a alguém falando da política de “máxima pressão e compromisso” sobre a RPDC.

Enquanto não se eliminem na raiz a política hostil e a ameaça nuclear dos EUA contra a RPDC, esta não poderá em nenhum caso sobre a mesa de negociações a arma nuclear nem o foguete balístico, nem retrocederá jamais do caminho já escolhido de ampliação das forças armadas nucleares.

Diante de tudo isso, os EUA deverão ter um novo modo de pensar se querem tratar-se hoje com a República Popular Democrática da Coreia.

Da KCNA

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Socialismo coreano é o independente


Por motivo do 20º aniversário da publicação da obra do Dirigente Kim Jong Il “Para manter o espírito Juche e a nacionalidade no processo revolucionário e construtivo”, o diário Rodong Sinmun publicou um artigo que segue:

A obra, publica em 19 de junho de 86 (1997) da Era Juche, esclarece os problemas de princípios para cumprir a causa socialista conforme seu caráter independente e as condições históricas e reais.

Desde sua publicação até hoje, a República Popular Democrática da Coreia se converteu em um intocável Estado socialista independente, autárquico e autodefensivo e vem desenvolvendo a excelente cultura e tradição da nação.

O socialismo do nosso país é o independente com forte espírito Juche e nacionalidade.

Nosso partido e povo vêm resolvendo todos os problemas surgidos na revolução e na construção segundo sua convicção e critério próprio.

O Partido consolidou a base política e militar do socialismo ao aglutinar todo o povo como um ente sociopolítico unido compactamente em torno do líder no ideo-volitivo e moral e ao multiplicar a capacidade de autodefesa nacional centrada no Exército Popular.

A economia nacional autárquica, que construímos enfrentando a escassez material, permitiu manter a independência política ainda em meio à situação severa e a flutuação econômica de alcance global, consolidar a base material e técnica do socialismo com o espírito de auto fortalecimento e melhorar as condições de vida material e cultural do povo.

Hoje em dia, sob a sábia direção do grande Partido, nosso país ostenta seu orgulhoso aspecto de potência independente que fomenta a superioridade da nação e satisfaz sua demanda e interesses.

 Da KCNA