quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

MINREX expõe a posição da política externa do governo da RPDC

 

Em sua mensagem de Ano Novo em 2017, o Máximo Dirigente Kim Jong Um fez um balanço dos êxitos alcançados no ano passado pelo exército e povo coreanos e esclareceu a posição da política exterior do governo da República Popular Democrática da Coreia.

Em uma declaração datada do dia 26, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da RPDC destacou que este ano cumprirá cabalmente as tarefas da política exterior apresentadas na mensagem de Ano Novo e desenvolverá energicamente as relações do país conforme sua posição de digna potência independente e portador de armas nucleares.

Defenderemos com nossas forças a paz e a segurança do nosso Estado e contribuiremos muito para preservar a paz e a estabilidade do mundo, começa a nota e segue:

Ampliar e desenvolver as relações de boa vizinhança, fraternidade, amizade e cooperação com os países, que advogam pela independência, segundo o ideal da política exterior consistente na independência, na paz e na amizade, constituem a invariável posição do Partido e do governo da RPDC.

Este ano, poremos nosso empenho na ampliação dos contatos e intercâmbio e consolidar e desenvolver mais os laços de amizade com os países que têm longo e histórica tradição de amizade e cooperação.

Melhoraremos as relações com todos os países se estes respeitam nossa soberania e nos tratam amistosamente ainda que tenham diferentes ideologias e regimes e dinamizaremos o intercâmbio e cooperação multifacetados com estes nos domínios da política, da economia e da cultura.

Este ano também, rechaçaremos os alvoroços de sanção e pressão anti-RPDC de caráter injusto e ilegal e o despotismo, as arbitrariedades e a pauta de dupla moral e realizaremos esforços para estabelecer a nova ordem internacional independente e imparcial e fazer real a genuína justiça internacional mantendo estreita cooperação com vários países do mundo nos cenários internacionais, inclusive a ONU.

Nossos esforços conjuntos se orientam também para resolver os problemas internacionais tais como o antiterrorismo, os litígios e o meio ambiente e fomentar o desenvolvimento e a prosperidade da humanidade.

A RPDC seguirá fiel ao seu ideal de política exterior de acordo com a independência, a paz e a amizade, elevará sua influência na arena internacional e desenvolverá com iniciativa e de modo multilateral as relações exteriores.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Sobre a necessidade de ter a correta percepção sobre a República Popular Democrática da Coreia


Na véspera da posse do presidente do EUA, Trump, o sinal do confronto é nítida entre a China e o Estados Unidos. Ao mesmo tempo, na arena internacional, corre uma misteriosa opinião de que a China vai usar a "carta" da questão norte-coreana no confronto com o EUA.

Recentemente, o jornal estadunidense Wall Street Journal, a revista American Interest, jornal britânico Financial Times e outras publicações, repercutindo um após os outros, itens que estimam que a China irá usar a possibilidade da "carta" da questão norte-coreana para confrontar a administração Trump.

Eles qualificam através de uma informação unilateral das mídias que não está muito familiarizado com os princípios universais de soberania dos países e da República Popular Democrática da Coreia.

Demos ênfase a fabricação desse rumor como absurdo, que será usado como uma "carta" a alguém. A RPDC se exalta como um poder político-ideológico e nuclear e firmar nossa posição como um país que possui armas nucleares, não importa se alguém reconhece ou não. Eles devem ver e compreender corretamente a RPDC.

O nordeste asiático e em torno da Península coreana, é precisamente a zona mais quente onde os interesses das potências se estremecem e cria-se problemas internacionais.

Historicamente, a situação tensa e o clima de guerra na península coreana pendurou a partir dos objetos da política externa do EUA e de outras forças dominadoras, onde a nação coreana se tornou a sua maior vítima.

Se RPD da Coreia tivesse um fraco poderio estatal e não pudesse defender a soberania, a RPDC sofreria um grande desastre que iria superar as "revoluções coloridas" ou as interferências no Oriente Médio por causa dos interesses geopolíticos das potencias e o povo coreano não poderia evitar o destino de ser o escravo da versão moderna do século XXI.

Hoje em dia, devido à política de coerção e enganosa dos poderes dominadores, eles impiedosamente violam as soberanias dos países e nações em todo o mudo, Estados Unidos e seus países satélites, colocam sanções e bloqueios sem fim contra a RPDC.

Mas a RPDC se levantou como uma potência nuclear e militar no Oriente para que nenhum inimigo poderoso se atreve a atacar.

Graças ao justo remédio onipotente que é o recurso nuclear, a RPDC não é uma barganha dos poderes periféricos, mas sim uma força poderosa capaz de dirigir a situação regional neste lugar estratégico, onde os interesses vitais das grandes potências se cruzam.

A RPDC se converteu em uma potência militar do mundo e um poder nuclear do Oriente e estabeleceu a nova estrutura mecânica em que a RPDC é a variável absoluta.

Ninguém pode derrubar e nem enfraquecer jamais a posição da RPDC que entrou com dignidade na primeira linha das potências nucleares, tendo firmemente em sua mão o remédio certo e poderoso para manter a soberania e o direito à existência e desenvolvimento da nação, e preservar a paz e a estabilidade na região.

Agora quando mudou fundamentalmente a posição estratégica da RPDC, é o tempo necessário para resolver o problema da paz e da estabilidade na região do Nordeste Asiático.

No futuro e como também no passado, defenderemos sem falta com a nossa própria força a paz e a segurança do nosso Estado e contribuiremos ativamente para a preservação da paz e da estabilidade no mundo.

Da KCNA

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Deve-se julgar corretamente o inimigo jurado da nação

 
A reunificação da Coreia é a impostergável tarefa nacional e o unânime desejo dos coreanos.

Em sua mensagem de Ano Novo, o máximo Dirigente Kim Jong Un destacou que deve-se esmagar o desafio das forças anti-reunificação do interior e do exterior que se opõe a vontade da nação pela reunificação e deu ênfase na necessidade de distinguir o verdadeiro inimigo principal da nação.

A questão sobre o principal inimigo da nação torna-se a pedra de toque que divide patriotismo e vende pátrias e é a posição sobre a reunificação da pátria, ânsia de toda a nação.

Os Estados Unidos, autor da separação do território coreano, é o inimigo principal e jurado imperdoável da nação coreana.

Por culpa daquele império, a nação coreana sofre com os sofrimentos e as desgraças da divisão durante mais de 70 anos e vive inquieta todos os dias no permanente perigo de guerra.

A partir dos seus interesses agressivos, os EUA entraram na metade do século passado no Sul da Coreia sob o pretexto de “desarmar” os imperialistas japoneses separando assim a nação coreana em duas partes.

Logo após ter ocupado o solo sul-coreano, o império violou gravemente a soberania da nação coreana perpetrando ininterruptamente as intervenções e as manobras de agressão com a finalidade de realizar sua estratégia de dominar a região da Ásia e do Pacífico.

Acabou que revelada a todo o mundo a fachada criminal dos Estados Unidos, o empecilho da reunificação da Coreia.

O império, que não quer a reunificação da nação coreana, tem recorrido a artimanhas de semear o joio entre os coreanos, instigando as forças anti-reunificação do Sul da Coreia à confrontação fratricida e à guerra.

Se os EUA tivessem retirado sua mão do Sul da Coreia, a nação coreana já haveria alcançado faz muito tempo a reunificação nacional.

Hoje em dia, as relações intercoreanas se encontram na pior situação sem precedente, no qual se deve aos complots nocivos dos Estados Unidos da América.

O país norte-americano intervém constantemente nos assuntos coreanos criando os obstáculos artificiais ante a resolução do problema de reunificação da pátria.
Impedia abertamente a execução da Declaração Conjunta de 15 de junho e a Declaração de 4 de outubro, acordos comuns da nação coreana e levava intencionalmente a situação à tensão cada vez que se criava o ambiente de reconciliação entre ambas as partes coreanas.

Portanto, os EUA é o autor da divisão nacional e o verdadeiro inimigo jurado que bloqueia a reconciliação, unidade e reunificação da nação coreana.

Entretanto, as forças anti-reunificação do Sul da Coreia atuam com imprudência para buscar o meio de sua existência no extermínio de compatriotas, tomando os semelhantes consanguíneos como inimigo principal.

Em sua “carta branca de defesa nacional”, os belicistas sul-coreanos definiram os coreanos do norte como inimigos no lugar das tropas estadunidenses e adicionam o conteúdo que racionaliza a dependência de forças estrangeiras e o confronto fratricida. Falando ruidosamente do “fortalecimento de aliança” com os EUA, se prendem na campanha de complots contra os companheiros do norte em contubérnio com as forças estrangeiras e levam para outros países os assuntos internos da nação, como a questão da reunificação.

Devido a tais ações vende-pátria da camarilha de Park Geun-hye, os vínculos intercoreanos estão na pior conjuntura e se criaram obstáculos no caminho da reunificação da pátria.

Agora é o momento em que todos os coreanos devem dinamizar a luta pan-nacional para frustrar as tentativas das forças anti-reunificação, incluindo Park Geun-hye.
Necessitamos de solidariedade entre os compatriotas com uma férrea concepção, posicionamento, temperamento e audácia para resolver com as próprias forças da nação o problema da reunificação da Coreia.

Deve-se ter uma elevada vigilância às ingerências e arbitrariedades das forças estrangeiras que tendem a separar para sempre a nação coreana e dominar a Península Coreana e a região e estas não devem ser toleradas.

Todos os coreanos do Norte, do Sul da península e no exterior deverão acelerar a grande marcha pan-coreana de reunificação com suas forças unidas da nação e abrir este ano uma nova conjuntura de reunificação independente da pátria.

da KCNA

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

2016 foi um ano revolucionário de grandes mudanças na RPDC


O ano que passou foi um ano para ser registrado como letras maiúsculas em que se convocou o VII Congresso do Partido do Trabalho da Coreia e anunciou o início histórico da vigorosa marcha geral de todo o povo até a vitória final da revolução em pleno acato ao programa apresentado pelo Congresso do Partido.


Assim destacou o jornal Rodong Sinmun em um artigo publicado no dia 3. E segue:

Em 2016 se estabeleceu um novo ponto na luta para consolidar ainda mais o Partido e levar a um final feliz a causa da revolução do Juche.


Em maio do ano passado teve lugar significativa e solenemente o VII Congresso do PTC sob elevado entusiasmo revolucionário de todos seus militantes, os oficiais e soldados do Exército Popular e os habitantes de todo o país e a profunda atenção do mundo inteiro.


A Primeira Conferência dos Presidentes de Comitê de Base do Partido convocada no passado ano pela primeira vez na história do nosso Partido, foi a reunião significativa e gloriosa que abriu o caminho para fortalecer e desenvolver o PTC como o grande Partido Kimilsungista-Kimjongilista e levar a feliz término a causa socialista.


Os congressos da União da Juventude, a Federação Geral dos Sindicatos, a União de Mulheres Democráticas e a União de Trabalhadores Agrícolas convocados sucessivamente após o VII Congresso do PTC, serviram de ponto transcendental para fortalecer as organizações de massas, correias de transmissão e melhorar os papeis combativos conforme a demanda da revolução em desenvolvimento em que se impulsiona globalmente a transformação de toda a sociedade segundo o Kimilsungismo-Kimjongilismo.


Além disso, em 2016 se alcançou a mudança transcendental na intensificação da capacidade da defesa nacional da Coreia do Juche e se abriu a fase de viragem em todos os ramos da construção da potência socialista.


As impressionantes vitórias que alcançamos no ano passado em todos os domínios da revolução e construção não se devem às condições favoráveis nem são presentes fortuitos do céu.


Graças a experiente e provada direção do Máximo Dirigente Kim Jong Un, 2016 se registrou como um ano de grande mudança no desenvolvimento do Partido e a revolução e na luta e vida do povo.

A misteriosa força que operou milagre e construir todos os triunfos tem sua origem na unidade monolítica de todo o exército e povo e na grande capacidade de nos fortalecer com nossos próprios recursos.

Da KCNA