segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Após tensões, Coreia do Norte e Coreia do Sul chegam a acordo


Depois de provocações do lado sul com a reativação de caixas de som que transmitia propaganda anticomunista sob alegações infundadas de que uma explosão de mina terrestre foi causada pelo norte e de atirar no território da Coreia Popular, os fantoches sul-coreanos aceitaram acabar com as transmissões de propaganda anticomunista e ampliar conversações sobre outros problemas no futuro.

As negociações do acordo se iniciaram no dia 22, depois da reação da Coreia Popular ao declarar estado de pré-guerra após os disparos de 36 obuses contra seu território, perpetrados pelos fantoches sul-coreanos no dia 21. Participaram da negociação, pelo Norte, o vice-marechal do Exército Popular da Coreia, Hwang Pyong So, membro do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, e Kim Yang Gon, Secretario do Comitê Central do PTC, e pela parte Sul, Kim Kwan Jin, chefe do escritório de Segurança Nacional de Chongwadae, e Hong Yong Phyo, ministro da Unificação.

A Coreia do Sul acordou suspender ao meio-dia do dia 25 de agosto todas as radiodifusões nos arredores da linha de demarcação militar enquanto que a Coreia Popular se comprometeu a acabar o estado de pré-guerra. Também ficou acordado o encontro de familiares e parentes separados de Chusok este ano e seguir promovendo essas reuniões futuramente, assim como possibilitar o trabalho da Cruz Vermelha sobre essa questão em setembro.

Nesse período, grandes mobilizações populares aconteceram em todo o território da Coreia Popular contra as agressões perpetradas pelos fantoches sul-coreanos. A madrugada do dia 24 para o dia 25 de agosto de 2015 será lembrada como uma vitória da mobilização popular da Coreia socialista e da hábil e firme direção do camarada Kim Jong Un e o seu governo.



de Diego Gregorio para o NOVACULTURA.INFO

Seminario sobre a Coreia Popular realizado na FFLCH-USP



 O Núcleo Marxista-leninista - USP em conjunto com o Centro de Estudos da Ideia Juche – Brasil [do blog Solidariedade à Coreia Popular] realizou nesta quarta feira (19) o seminário “O Socialismo na Coreia do Norte”.

A atividade tomou lugar na sala de vídeo da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e contou com a presença de 50 pessoas. Após o estudante Alberto Steffen Neto, fazer a abertura da atividade e agradecer em nome do Núcleo Marxista-Leninista da USP pela presença de todos, tomaram a palavra os estudantes André Drumond Ortega, Gabriel Gonçalves Martinez e Alexandre Rosendo, que tiveram a oportunidade de visitar a República Popular Democrática da Coreia nos anos de 2011 e 2012, tomando contato direto com a realidade do país, conhecendo fábricas, cooperativas agrícolas, conversando com operários, camponeses, intelectuais e políticos da Coreia socialista.

Os três falaram da história do processo revolucionário coreano guiado pela Ideia Juche e conversaram com os presentes acerca dos mitos e acusações feitas ao país pela mídia burguesa e sobre a necessidade de reafirmarmos a solidariedade com o povo da Coreia Popular e sua revolução, que está na vanguarda da luta anti-imperialista mundial. Na ocasião também foi lançado oficialmente o primeiro volume da revista Mundo Socialista, dedicado à RPDC, publicação das Edições Nova Cultura.




sábado, 22 de agosto de 2015

Convocada reunião ampliada de emergência do CMC do PTC

Nesses dias, devido as incessantes provocações político-militares dos imperialistas norte-americanos e os fantoches sul-coreanos contra a República Popular Democrática da Coreia, o país está a beira da guerra.

Continua dia e noite a radioemissão psicológica dos gangsteres militares sul-coreanos contra a RPDC, reativada em toda a fronteira sob pretexto do caso da suspeita “explosão de mina” acontecida no dia 4 na zona desmilitarizada da parte ocidental da fronteira e chega a tal ponto que já não se pode cometer nenhuma negligencia mais a cruel operação de lançamento de folhetos contra a RPDC que se desenvolve mobilizando as entidades reacionárias.

A guerra psicológica contra a RPDC é em sua essência um aberto ato de guerra de agressão contra nós.

A respeito, o Estado-Maior Geral do Exército Popular da Coreia enviou ao Ministério fantoche de Defesa Nacional o ultimátum de que passará a forte ação militar se não houver a interrupção dentro de 48 horas a radioemissão psicológica anti-RPDC nem se retiraram todos os meios psicológicos.

Apesar disso, os gangsteres da casta militar sul-coreana, enlouquecidos na provocação contra a RPDC, voltaram a inventar inexistente caso de “disparo do projetil da Coreia do Norte” e tomando-o como pretexto cometeram uma imprudente loucura militar de disparar na tarde do dia 20 de agosto do 104 (2015) da Era Juche dezenas de projeteis para o sagrado território da RPDC.

Tais provocações político-militares dos gangsteres militares sul-coreanos que se desenvolve imprudentemente diante de nossos olhos, levam a situação do país a fase crítica de estouro.

Em relação com essa grave situação criada, foi convocada na noite do dia 20 uma reunião ampliada de emergência da Comissão Militar Central do Partido do Trabalho da Coreia.

O Máximo Dirigente do Partido, do Estado e do Exército, Marechal Kim Jong Un, Primeiro Secretário do Partido do Trabalho da Coreia, Presidente da Comissão Militar Central do PTC, Primeiro Presidente do Comitê de Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo do EPC, dirigiu a reunião.

Assistiram a reunião os membros do CMC do PTC, os membros do Comando Operacional do EMG do EPC, os chefes das grandes unidades combinadas de frente do EPC, os funcionários dirigentes dos órgãos do Ministério de Segurança Estatal, o Ministério de Segurança do Povo, o CC do PTC e os funcionários do ramo de assuntos exteriores.

A reunião ampliada de emergência da Comissão Militar Central do Partido do Trabalho da Coreia escutou o informe da Direção Geral de Reconhecimento do Estado-Maior Geral do Exército Popular da Coreia sobre o processo e a verdade sobre os atos de provocação militar dos inimigos produzidos na tarde do dia 20 nas zonas central e ocidental da frente e a situação geral dos inimigos.

Também revisou o estado preparativo até as 23h do dia 20 das grandes unidades combinadas da frente do EPC para entrar em operação e foram discutidas os planos de enfrentamento político-militar para acabar com as manobras de provocação de guerra dos inimigos. Foi examinado e firmado o plano operacional de ataque do Comando de Frente do EPC para passar o contragolpe, contra-ataque, em toda a frente segundo a situação inevitável.

Também, a CMC do PTC aprovou a decisão do Estado-Maior Geral do EPC que enviou as 17h do dia 20 um ultimátum ao Ministério de Defesa fantoche sul-coreano segundo o qual passará a fortes atos militares se não interromperem dentro de 48 horas a radiodifusão psicológica ao Norte nem retire todos os meios de guerra psicológica.

Na reunião ampliada de emergência, o Marechal Kim Jong Un deu a ordem do Comandante Supremo do EPC de que as grandes unidades combinadas da frente do EPC passará ao estado de guerra armado por completo que possibilita a entrada na operação inesperada e de declarar o estado de pré-guerra nas zonas de frente.

Foram nomeados e enviados de maneira urgente as frentes correspondentes os comandantes para dirigir as ações militares para disparar e destruir os meios de guerra psicológica e as operações militares das regiões para esmagar as reações dos inimigos se estes não interromperem dentro de 48 horas a radiodifusão psicológica.

E foram discutidos os problemas de medidas para converter no sistema de pré-guerra todas as unidades das zonas correspondentes incluindo os órgãos do Partido e do Poder, as organizações de massas, as instituições da defesa de segurança e a segurança do povo, a justiça e a fiscalização, as fábricas, as empresas e as fazendas cooperativas conforme a declaração de estado de pré-guerra nas zonas da frente.

Também foram apresentados os deveres e as tarefas dos funcionários do domínio de assuntos exteriores para revelar os detalhes dos verdadeiros aspectos da presente situação criada pela aberta e inesperada agressão dos inimigos.

Pyongyang, 21 de agosto ACNC

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Coreanos celebram 70 anos da conquista da independência frente ao Japão invasor


No próximo sábado, 15 de Agosto, os coreanos comemorarão os 70 anos da conquista da independência do país ocupado militarmente pelo Japão de 1905 a 1945. O passar do tempo trazendo o novo século não foi capaz de ofuscar o brilho e a genialidade de Kim Il Sung à frente do povo coreano e de seu exército de libertação nacional que abriu o caminho para o renascimento da nação e a construção do destino livre e independente para todos os coreanos. 

Nascido no auge do período da ocupação militar do país pelos japoneses (em 15 de Abril de 1912) Kim Il Sung cresceu no seio de uma família de ativos participantes do movimento antijaponês de libertação nacional e com a influência de seus pais, desde muito novo buscou o caminho revolucionário para a independência do país.

Afastando-se do sectarismo, do terrorismo, do servilismo às grandes potências, e das disputas entre grupos de esquerda por hegemonia que caracterizavam o movimento independentista em seus primórdios na Coreia e que em geral fracassou, Kim Il Sung preferiu começar por pensar no povo, naqueles que mais precisavam do seu país, naqueles que amavam a Pátria. E passou a educar as jovens gerações, a se sintonizar com as amplas massas e estimulá-las à luta patriótica antijaponesa pela independência do país. 

Kim Il Sung, convencido de que não adiantava apoiar-se nos métodos antigos, reuniu os jovens, estudou o marxismo com independência e espírito crítico. Com a juventude criou em 17 de outubro de 1926 a União para Derrotar o Imperialismo (UDI).

Na histórica Conferência de Kalun realizada em 30 de junho de 1930 apresentou pela primeira vez os princípios da Ideia Juche preconizando que as massas populares são as donas da revolução e de sua construção e que de seu espírito independente comprometido com a nação se origina a força que impulsiona a revolução. Nessa importante reunião foram apresentadas as linhas para a organização da luta armada contra o imperialismo japonês. 

Em 25 de Abril de 1932 foi fundada a Guerrilha Popular Antijaponesa, primeiras forças armadas revolucionárias do povo coreano. A luta armada antijaponesa com Kim Il Sung no comando foi árdua e difícil para os coreanos, pois tinham de enfrentar um inimigo com mais de um milhão de efetivos do exército do Japão fortemente armados estacionados na Coreia e Manchúria. 

Kim Il Sung com a guerrilha foi capaz de atravessar rios e montanhas nevadas e superar todos os obstáculos colocando no centro de suas preocupações o país e o povo pisoteado por forças estrangeiras, até que com as próprias forças do país (estudantes, operários, camponeses, profissionais liberais, intelectuais nacionalistas, empresários e até alguns grandes proprietários de terras nacionalistas) conseguiu derrotar o imperialismo japonês e conquistar a libertação da pátria. Assim fez com que, pela primeira vez em sua história de cinco milênios, os coreanos fossem donos de seu próprio destino e pudessem percorrer o caminho do desenvolvimento independente. 

Antes da ocupação japonesa a Coreia tinha uma população de 20 milhões de habitantes. Sob a dominação colonial mais de 8 milhões e 400 mil jovens e adultos foram sequestrados pelos japoneses e obrigados, como escravos, a fazer trabalhos forçados no Japão ou em lugares ocupados pelo Japão, mais de um milhão de pessoas foram assassinadas e 200 mil mulheres foram obrigadas a servirem como escravas sexuais aos soldados japoneses dentro e fora da Coreia. Os prostíbulos eram organizados pelos próprios comandantes do exército japonês. Os coreanos eram proibidos de usar seus nomes e obrigados a mudar para nomes japoneses. Também foi proibido falar o idioma coreano. Todos tinham obrigação de aprender japonês, nas escolas passou-se a estudar o japonês como língua materna e não se estudava mais o coreano, e se alguém falasse em coreano com um soldado japonês era preso, espancado e torturado. A crueldade da ocupação japonesa é uma dura e inesquecível realidade para todos os coreanos.

Com a libertação do país todas essas travas que impediam o desenvolvimento independente da nação foram retiradas abrindo-se o caminho luminoso da construção de uma pátria rica, poderosa e próspera. Eles optaram por ser socialistas. Os que viviam submetidos à humilhação desumana passaram a ser os donos do país e passaram desfrutar de autênticos direitos humanos, e participaram das primeiras eleições democráticas que aconteceram após a libertação no país ainda unificado. 

A reforma agrária fez os camponeses verem que seu sonho de possuir um pedaço de terra e cultivá-la com tranquilidade era agora uma feliz realidade. A lei do trabalho permitiu aos operários a jornada de 8 horas de trabalho com todos os direitos, férias e descanso remunerados. A lei de igualdade de direitos entre homens e mulheres, livres da humilhação e da opressão feudais garantiu que elas pudessem participar da vida social e política do país em igualdade de condições com os homens.
Os imensos esforços dos coreanos para erguer um Estado democrático, independente e soberano permitiram que a indústria e a agricultura assim como o conjunto da economia nacional crescessem e atingissem uma nova fase de desenvolvimento sustentável.
Hoje a Coreia produz tudo que seu povo precisa. De mísseis, aviões e celulares até a roupa, o sapato e os brinquedos das crianças de são de excelente qualidade e bom gosto. Saúde e Educação até o 12º ano e habitação são responsabilidades do Estado. A Coreia é uma potência militar onde a produção de energia nuclear avança para sustentar o desenvolvimento e para dotar o país da capacidade de dissuasão da guerra através da produção baseada no próprio desenvolvimento científico e técnico de armamento nuclear moderno.
Sem os ensinamentos de Kim Il Sung, sem sua sábia condução de todo o período de construção do pós-guerra, sem a coragem do povo coreanos no enfrentamento do imperialismo norte-americano que apenas cinco anos após a independência invadiu o país, a Coreia não seria hoje tudo o que é, não seria a pedra no sapato dos EUA e de suas pretensões hegemônicas na Ásia e em todo o mundo.
Kim Il Sung, grande patriota, libertador da nação, construtor do socialismo, general vitorioso de duas guerras desiguais em que enfrentou poderosos inimigos, plantou e cultivou o espírito de independência, o desenvolvimento de seus cidadãos, a prosperidade da nação e se consagrou como um grande revolucionário, exemplo para os coreanos e para todos os povos que lutam por sua independência em todo o mundo.

 ROSANITA CAMPOS
 HORA DO POVO

domingo, 16 de agosto de 2015

Coreanos celebram o 70º aniversário da libertação da pátria

Todos os militares e civis coreanos festejaram com solenidades o 70º aniversário da libertação da pátria. Antes de tudo, visitaram a praça do Palácio do sol Kumsusan, sagrado lugar do Juche, onde estão os corpos dos grandes líderes Kim Il Sung e Kim Jong Il, para render-lhes homenagens.

No parque da praça convertido no grande jardim de flores eles passaram momentos significativos. Os oficiais e soldados do Exército Popular da Coreia, os trabalhadores de distintos estratos, os jovens e as crianças da capital renderam sublimes homenagens aos grandes líderes depois de colocar cestos e ramos de flores ante seus monumentos de bronze na colina Mansu e suas imagens sorridentes.

Os visitantes do Arco do Triunfo sentiram respeito ao Presidente Kim Il Sung quem ao conduzir até a vitória a sangrenta guerra antijaponesa salvou a nação coreana do trágico destino colonial.

As cerimonias de homenagem aconteceram no Cemitério de Mártires Revolucionários no Monte Taesong, no Cemitério de Mártires Patrióticos, no Cemitério de Mártires da Guerra de Libertação da Pátria, nos monumentos de bronze, nos cemitérios e nas tumbas dos mártires em distintas localidades do país.

Espetáculos artísticos foram realizados nos teatros, nas casas culturais e ao ar livre em Pyongyang e outras localidades. No Teatro Nacional de Drama fora encenada o drama revolucionário “Festejos”.

No Circo de Pyongyang os artistas puseram em cena diversas peças acrobáticas aumentando o ambiente festivo. Atos festivos também foram realizados em várias localidades como na província de Phyongan do Sul, na de Jagang e na de Hamgyong do Sul.

da KCNA 




sábado, 1 de agosto de 2015

Kim Jong Un discursa na IV Conferência Nacional de Veteranos


Respeitados participantes na IV Conferência Nacional de Veteranos.

Participantes na Guerra de Libertação da Pátria e homens de mérito de todo o país nesse período:

Estendo minhas calorosas felicitações a todos os companheiros em saudação ao 27 de julho, dia da vitória na guerra que será recordado eternamente por nossa gloriosa pátria, a República Popular Democrática da Coreia.

Rendo meu profundo tributo aos soldados do Exército Popular e do Corpo de Voluntários do Povo Chinês que deram suas valiosas vidas pela sagrada causa da liberdade e da emancipação da nossa República e da paz.

A presente conferência, celebrada hoje majestosamente pelo motivo do aniversário de 62 anos do grande triunfo na Guerra de Libertação da Pátria, é um evento festivo que faz jus ante o mundo das gloriosas tradições de nossa pátria que sob o mando dos grandes líderes vem conseguindo sucessivos triunfos na contenda revolucionaria anti-imperialista, assim como um acontecimento de grande transcendência que exibe o ímpeto revolucionário de todo o exército e outros setores do povo quem, como herdeiros do espírito da luta heroica da luta heroica evidenciada pelas gerações precedentes, estão decididos a lograr novos grandes triunfos da potência do monte Paektu.

Aproveito esta significativa ocasião para render minha homenagem mais profunda e máxima honra ao grande Líder Kim Il Sung quem conduziu a vitória a duas guerras revolucionarias contra os poderosos impérios japonês e estadunidense e ao grande General Kim Jong IL quem logrou triunfos consecutivos no enfrentamento sem precedentes pela defesa do socialismo.

Profundo tributo e efusivas saudações aos militantes e aos combatentes antijaponeses, os participantes na Guerra de Libertação da Pátria e os homens de mérito de todo o país nesse período que, ao derrotar a aliança imperialista arregimentada pelos Estados Unidos, lograram um grande trunfo naquele conflito sangrento em defesa da pátria e do povo e escreveram uma lenda de sucessivas vitórias da Coreia heroica seguindo fielmente a direção dos grandes líderes.

De igual modo, rendo homenagens aos veteranos do Corpo de Voluntários do Povo Chinês que nos deram ajuda a nossa justa guerra revolucionaria ao combater derramando o sangue na mesma trincheira junto com os soldados de nosso Exército Popular, para a liberdade e emancipação do povo coreano e a paz no oriente.

Nosso 27 de julho é o segundo Dia da Libertação que nós defendemos honrosamente da invasão vândala do império norte-americano a dignidade e a soberania da pátria, uma festa dos orgulhosos vencedores que obrigaram os ianques que pretendiam dominar e escravizar todo mundo a empreender o declínio da derrota.

O feito de que nossa República, a menos de dois anos depois sua fundação, propiciara a vergonhosa derrota ao imperialismo norte-americano que se alardeava de “supremacia” no mundo e salvaguardou a soberania nacional e a paz e a segurança no mundo foi um milagre de caráter militar, sem paralelo na história das guerras da humanidade, e um magno acontecimento sem precedentes nos cinco milênios da história nacional.

A Guerra de Libertação da Pátria na qual rechaçamos o império estadunidense, que cresceu através de suas agressões e saques, foi feito de forma desigual entre um homem que não tinha nada mais que os punhos e uma horda de gangsteres bestiais. Ninguém pensaria nem remotamente a ideia de que o povo coreano sairia vitorioso nesse conflito que bem poderia se definir como um enfrentamento entre um rifle e a bomba atômica.

Entretanto, ao logo dos três anos de uma sangrenta briga nosso exército e povo defenderam com firmeza a pátria, ao contrário de todos os prognósticos, e a Coreia ficou amplamente conhecida como país heroico e milagroso que impediu uma nova conflagração mundial.

Companheiros:

Já transcorreram mais de seis décadas desde aquele momento de triunfo em que derrotamos os soberbos ianques, quando queimamos sua bandeira nacional e lançamos fogos de artifícios levantando o pavilhão de nossa República.

Neste território avançado da luta anti-imperialista durante um longo período em que vem se sucedendo gerações e séculos, não conheceu um só momento de sossego devido a constante ameaça de agressão e guerra. Assim mesmo se vem dando mudanças notáveis na política mundial.

Contudo, nossos militares e civis conservam intacto seu imponente aspecto de defensores da independência e nossa pátria emerge como bastião da independeria anti-imperialista e baluarte da paz.

Enquanto que é dos Estados Unidos a ignominiosa tradição de sofrer derrotas por nossos golpes demolidores desde os anos 50 do século passado até hoje, é da Coreia heroica a orgulhosa tradição de dar-lhe golpes duros e seguidos ao império norte-americano que nos ataca irreflexivamente confiando em seu tamanho.

A gloriosa história e tradição da vitória de nossa pátria tem sido estabelecida pelas originais ideias militares, engenhosas estratégias, táticas e destacada arte de mando do grande Líder Kim Il Sung e do grande General Kim Jong Il, comandantes legendários jamais vistos na história, se nutrem do espírito heroico e do esforço tenaz de nosso exército e de outros setores do povo ilimitadamente fiéis ao partido e ao líder.

É uma verdade e lei da história que não há maneira de conquistar um exército e povo que estão sob a direção de um grande líder que se levanta para defender sua pátria, convencidos da justeza de sua causa e confiantes em sua força.

Não pode haver hoje sem ontem, nem amanhã sem hoje.

Nossos veteranos de guerra são testemunhas do potencial e da vitória da Coreia heroica, e tesouros inapreciáveis do país que representam uma era a que se faz referência em associação aos respeitáveis nomes dos grandes líderes.

Nosso Partido respeita infinitamente e aprecia altamente os veteranos da guerra não só como salvadores da pátria, mas também como excelentes precursores da revolução e educadores que ensinam a seus sucessores que avançam até a vitória definitiva o espírito de defesa firme da pátria.

São heróis admiráveis da nação e patriotas autênticos que deram tudo de si em defesa do partido, da revolução, da pátria e do povo.

Nosso povo e as novas gerações estimam em seus corações a geração dos vencedores na guerra e entre eles figuram os heróis conhecidos e desconhecidos como Ri Su Bok, Kang Ho Yong Ae que não vacilaram em dar sua preciosa vida pela pátria.

Se não fosse pelas heroicas gerações de nossos avós e pais, que cobriram com seu corpo as brechas do inimigo e enfrentaram aviões e tanques inimigos arriscando a vida, não existiria o modo de vida onde todas as gerações podem desfrutar da felicidade e do amparo da prestigiosa pátria socialista e do partido do trabalho.

Mesmo tendo se passado muitos anos, as façanhas legendarias e lutas sangrentas dos valorosos soldados do Exército Popular que combateram os agressores com o espírito indomável e trouxeram a vitória, não foram esquecidos e não serão apagados jamais mas brilharão ainda mais igual a pátria prospera.

Os soldados heroicos da década de 1950 demonstraram nos combates reais que com o firme espírito se pode aniquilar com segurança o exército agressor imperialista que ameaça com suas bombas atômicas.

Na confrontação com a aliança imperialista que se vangloriava de sua superioridade numérica e tecnológica nosso exército e povo confiaram e apoiaram plenamente no comando supremo onde estava o Grande Líder Kim Il Sung, herói legendário. E sua valentia ímpar que assombrou o mundo procedia do ardente amor à pátria, um ódio visceral ao inimigo e ao espírito revolucionário do Paektu de aniquilar o inimigo mesmo correndo grande perigo de morte.

O imperialismo norte-americano que se vangloriava de sua “invencibilidade” lançou reiteradamente as ofensivas frenéticas mobilizando grande quantidade de armas, equipes e até as tropas dos países satélites. Mas não pode intimidar nosso exército e povo imbuídos da confiança e amor a sua pátria, nem evitar a rotunda derrota política, militar, espiritual e moral.

O espírito de defesa da pátria concebido no fragor da guerra constitui um poderio incomparável com nenhuma força física e mais valioso bem que as novas gerações devemos herdar dos veteranos possuidores de firme ideologia e fé.

Os grandes líderes apresentaram aos veteranos forjados e provados na amarga guerra como núcleo das fileiras do partido e da revolução e os tem grande apreço.

Sob a grande confiança do partido e do líder, ao término da guerra os participantes nela e os homens de mérito desse período seguiram pelo caminho da revolução e se entregaram por completo ao fortalecimento e desenvolvimento da pátria.

As epopeias da época de Chollima em que o povo coreano demonstrou uma vez mais seu valor mediante um grande auge e os gloriosos anos em que ele levantou uma potência socialista política, econômica e militarmente independente, conservando os inestimáveis vestígios da abnegação dos vencedores na guerra que, apertaram os cintos e trabalharam muito fazendo as vezes o de seus companheiros fisicamente desaparecidos, em fiel apoio a causa do Partido.

O nobre mundo espiritual dos veteranos da guerra quem compartilhou com o Partido as alegrias e as dores tanto nos dias severos como nos dias gloriosos, que venceu firmemente as duras provas da Árdua Marcha, a forçada, e vem mostrando as novas gerações a vontade de seguir até o fim a direção do Partido sobre a revolução mediante a politica Songun, serve de um precioso exemplo dos valores revolucionários que todos devem aprender.

 É para nós motivo de grande orgulho e força ter como precursores da revolução os veteranos da guerra que lograram imprescindíveis méritos na grande defesa da pátria e colossal obra da construção socialista e entregam valiosas riquezas ideo-espirituais as jovens gerações.

Por contar com homens extraordinários como vocês que vem seguindo o Partido mesmo a pesar dos pesares, como o fizeram os combatentes veteranos antijaponeses, e dão animo ao destacamento para que continue o avanço geral, em sua qualidade de soldados revolucionários que mantêm sua integridade durante toda a vida, o Partido sempre se sente seguro.

O incalculável espírito de luta e as brilhantes proezas patrióticas dos veteranos de guerra que vem dando tudo de si para a reunificação independente da pátria e seu fortalecimento e prosperidade, seguindo de todo o coração os grandes líderes e o Partido desde aqueles dias da guerra que avançava sob a chuva de balas até hoje em dia, serão escritos com letras douradas nos anais da luta heroica de nosso povo.

Companheiros:

Dar-lhe eterno brilho aos perpétuos méritos do grande Líder quem conduziu a guerra a vitória e as façanhas dele e do grande General em sua direção da revolução mediante Songun e herdar com firmeza o espírito da luta heroica e da defesa da pátria dos mártires revolucionários e dos militares veteranos constitui uma das importantes orientações estratégicas que mantêm nosso Partido em seu empenho de pôr um ponto final a confrontação com o imperialismo e com os Estados Unidos e antecipar o dia da vitória definitiva da revolução coreana.

O espírito da defesa da pátria posto evidente pelos valentes combatentes da década de 1950 é um grande espírito da época que lhe continuidade ao revolucionário de Paektu, assim como a alma da Coreia de Songun que cultiva o coração dos militares e dos civis o ardente patriotismo e os chama a realizar façanhas heroicas.

Cada ano celebramos solenemente o dia da vitória na guerra, precisamente para felicitar os veteranos de guerra que são precursores da revolução, apreciar e dignificar sua vida heroica, prover firmemente a todos os oficiais e soldados do Exército Popular, demais setores do povo e a nova geração com o espírito dos defensores da pátria da referida década e convocá-los energicamente a grandiosa obra para criar uma nova aceleração da Coreia.

Tomando o espírito da defesa da pátria da década de 1950 como excelente manual para a luta de classes e contra os imperialistas, como arma ideológica e espiritual para glorificar a história e as tradições da Coreia heroica, devemos demonstrar sem reservas sua potencialidade na batalha decisiva que concluirá com nosso triunfo a confrontação com o imperialismo e com os Estados Unidos e a construção de um estado poderoso e próspero.

Os veteranos de guerra devem apoiar o partido e a pátria, com o mesmo fervor e vigor inesgotável daqueles dias em que cantavam canções revolucionarias desejando de menos do Comando Supremo nas trincheiras envoltas em chamas, e deixando como herança a seus descendentes, sua fidelidade tão imaculada como diamante, sua fé revolucionaria que não abandonam nem preste a morte e seu indomável espírito da defesa do país.

O espírito da defesa da pátria e a revolução que os combatentes heroicos demonstraram na guerra deve ser o suporte da fé de todos os oficiais e soldados do Exército Popular. A disciplina revolucionaria de cumprimento incondicional as ordens e instruções do Comandante Supremo deve ser o primeiro fator que o mantêm inabalável. E o fervoroso patriotismo que leva a oferecer a vida para defender cada centímetro do território, a implacável determinação de aniquilar o inimigo reinará nas áreas de treinamento pelo título da unidade Guarda e nos campos de batalha.

Sem se reavivam hoje o espírito com que fabricaram a munição de guerra fazendo funcionar máquinas com as mãos durante o apagão e a vontade com que se consagraram a produção agrícola, o transporte de equipamentos e a ajuda à frente em meio do bombardeio inimigo, se lograram sucessivamente êxitos admiráveis na construção da potência econômica e se fará realidade o sonho de converter em ouro todos os campos, mares e montanhas do país.

Nosso Partido presta especial atenção a formação das novas gerações no espírito da defesa da pátria.

A questão da juventude é precisamente a da continuidade da revolução e o mais importante nisso é legar-lhes ideias e fé.

Aos jovens lhes corresponde guardar no fundo do coração o espírito com que nossos antecessores defenderam a pátria à custa de seu sangue e sacrifício de sua vida sem vacilação sim a pátria o exige como os combatentes heroicos da década de 1950. Ainda mais, como o veemente amor à pátria, belo ideal e grande aspiração, acolheram com coragem a primeira linha da revolução do Songun e as importantes obras de construção, onde manifestaram plenamente sua audácia e valor como protagonistas da inestimável potência dos jovens e como vanguarda juvenil do Songun.

Respeitar os combatentes antijaponeses e os veteranos de guerra considerando-os como predecessores da revolução de grande valia é uma tradição dos revolucionários coreanos e uma qualidade que nos caracteriza.

Em toda a sociedade predominará o ambiente de honrar os veteranos de guerra e atendê-los com toda sinceridade para que não tenham nenhum incomodo em sua vida.

Isto permitirá que aqueles que nos vem fazendo o grande favor de defender a felicidade de hoje sintam a honra de haver participado na Guerra de Libertação da Pátria, cobrem maior força e vigor com o passar dos anos e finalizem a vida com o sentimento de orgulho.

Na atualidade, Estados Unidos e seus seguidores, incapazes de aprender a lição de sua humilhante derrota na década de 1950 e do fracasso total de sua política hostil que aplicam a décadas contra a RPDC, fazem desesperados esforços por sufocá-la.

Sim o inimigo, desconhecedor das tradições legitimas da história, volta a provocar incessantemente a nossa República, nossas forças armadas revolucionarias acabarão com os agressores e os sepultarão para sempre.

A força que possuímos, EUA e nós podemos rivalizar em todos os métodos de guerra que ele escolha.

Contamos com grande capacidade de dissuadir os EUA de seu intento de provocar uma guerra nuclear.

A época que Washington nos chantageava com suas armas nucleares acabou para sempre. É uma realidade de hoje que EUA já não podem chantagear-nos nem nos horrorizar, mas que nós sejamos para ele uma grande ameaça e agente de pânico.

Independência é justiça e o inexorável triunfo deste vem sendo comprovado pela história.
Nossa causa é justa e não existe no mundo força capaz de deter o nosso exército e povo que avança com ímpeto e vigor multiplicados, unidos monoliticamente em torno do Partido e empunhando como arma potentíssima o espírito revolucionário do Paektu e o da defesa da pátria da década de 1950.

Marchemos todos energicamente até a vitória final.

Estimados militares veteranos, participantes na Guerra de Libertação da Pátria e pessoas de mérito de todo o país nesse período:

Meus melhores votos por uma vida longa e boa saúde dos respeitados companheiros e felicidade de suas famílias.

KIM JONG UN