terça-feira, 8 de março de 2016

Igualdade de Direitos


Quando a Coreia estava ocupada militarmente pelo imperialismo japonês (1905-1945), a posição social das mulheres era muito deplorável. Muitas delas não sabiam seu próprio nome nem seu dia de nascimento, e quase a totalidade destas não conheciam o 8 de março, o Dia Internacional da Mulher.

Só depois da libertação nacional (15 de agosto de 1945) que elas puderam desfrutar de um autêntico direito à vida.

O Presidente Kim Il Sung, imediatamente após conquistar a causa da fundação do Partido na pátria libertada, organizou a União de Mulheres Democratas da Coreia. Denominou como “Mulher Coreana” a primeira revista para as mulheres da nova Coreia, cujo o primeiro número ele até escreveu uma mensagem de felicitação.

As mulheres coreanas que antes estavam sendo oprimidas por pesados entraves feudais, se levantaram na luta pela construção da nova sociedade.

Segundo dados, os jornais daquele tempo publicaram, em um ano, mais de cem artigos sobre a luta das mulheres, que demonstravam a mudança transcendental na posição social das mulheres coreanas que haviam sido marginalizadas na história.

No mês de março do ano seguinte da libertação, elas celebraram com dignidade, pela primeira vez na história, o 36º aniversário do Dia Internacional da Mulher.

Alguns meses depois, em 30 de julho, se proclamou a lei de igualdade de direitos do homem e da mulher, que foi uma verdadeira virada histórica no destino das mulheres.

O Presidente, com a célebre frase “uma roda da carruagem da revolução”, expressou de forma concisa a posição e o papel das mulheres coreanas que constituem a metade da população.

Ele era Verdadeiramente o salvador e o benfeitor ímpar que lhes ofereceu a dignidade e a felicidade.

Aqui está uma história impressionante.

No distrito de Phyonggang, província de Kwangwon, vivia um casal de caçadores que antes da libertação haviam servido um latifundiário.

Depois do país ter sido libertado, o Presidente Kim Il Sung se reuniu com eles, escutou a mulher de nome Ri Su Dok falando sobre sua trágica vida passada, e disse a ela que se as mulheres se levantarem com forças unidas na edificação da nova pátria, seriam capazes de fazer coisas grandes e que elas constituíam um firme alicerce na construção desta, da mesma maneira que os homens. E lhes entregou um certificado de reconhecimento em seu nome, uma espingarda e uma câmera.

Ri Su Dok, tendo em conta o amor e a confiança do Presidente nela, a quem não haviam tratado como um ser humano no passado, organizou uma guerrilha durante a Guerra de Libertação da Pátria (junho 1950 a julho de 1953) para travar uma luta de vida ou morte contra os invasores.

O Presidente Kim Il Sung destacou no congresso do Partido a questão de libertar as mulheres das cargas pesadas das tarefas domésticas e quando se reuniu com estas que viviam desencorajadas pelos seus maridos que cometeram delitos contra o país pois foram enganados pelos invasores ianques, lhes retirou o amontoado de carga psicológica e lhes abriu um largo caminho para uma vida feliz.

O Dirigente Kim Jong Il que continuou e desenvolveu compactamente a ideia e as proezas do Presidente Kim Il Sung acumuladas no movimento das mulheres, orientou-as a avançar com firmeza pelo caminho da revolução diante de quaisquer vicissitudes. No 8 de março de 1995, publicou a obra clássica imperecível intitulada “As Mulheres Constituem uma Poderosa Força Impulsora da Revolução e da Construção”.

Quando fazia as inspeções em unidades militares, apreciava as soldadas dizendo a elas que eram revolucionárias que defendiam a pátria e que contar com uma numerosa tropa como esta constituía um grande orgulho de nosso Partido e povo.

Em uma entrevista com uma cientista, ele perguntou detalhadamente de sua especialidade e a animou dizendo que ganhara fama nas pesquisas. Quando ela escreveu sobre a notícia de haver alcançado o doutorado, o Dirigente Kim Jong Il respondeu dizendo que era uma notícia alegre e lhe desejou maiores êxitos em suas pesquisas.

Sob a atenção minuciosa do Dirigente Kim Jong Il, uma varredora comum se fez benemérita da época do Songun e as mulheres que pariram e criam muitos filhos são respeitadas como heroínas maternas.

Um dia, em fevereiro de 2010, o Dirigente Kim Jong Il, as vésperas do centenário do Dia Internacional da Mulher, destacou que tal data era para ser comemorada com maior significação.

Com motivo desse dia, o Dirigente Kim Jong Il enviou a todas as mulheres uma mensagem de felicitação, que impressionou todo o povo.

Uma parte da mensagem dizia:

“Considero como grande orgulho as nossas mulheres, que são fieis infinitamente ao Partido e ao Líder, se abnegam para a prosperidade da pátria e possuem nobres traços ideológico-espirituais, e aprecio muito as proezas históricas delas. Aproveitando esta oportunidade, envio a todas as mulheres do país uma felicitação calorosa.

Entre os grandes líderes e as mulheres coreanas existiu uma relação tão íntima quanto a de uma família e tal laço fraternal se mantém, até os dias de hoje, com mais nobreza entre estes e o Marechal Kim Jong Un.

Em 2012, ano em que o falecimento do Dirigente Kim Jong Il deixava uma grande dor no coração de todas as mulheres coreanas, o Marechal fez celebrar um pomposo concerto motivado pelo Dia Internacional das Mulheres, a fim de felicitá-las.

Durante a IV Conferência Nacional de Mães, expressou máxima confiança às participantes, apreciando-as como pessoas magníficas que cumpriam com deveres da época assumidos diante da pátria e da nação com nobre lealdade e patriotismo.

Para a saúde das mulheres, construiu-se a nível máximo na Maternidade de Pyongyang, o instituto de tumores de glândulas mamárias, e ao visitar famílias comuns que se mudaram para novas casas, doou a estas, utensílios de cozinha. Para as operárias da Fábrica Têxtil Kim Jong Suk de Pyongyang, foi construído, como se fosse um palácio, um albergue operário e foi dada uma festa motivada pelo Primeiro de Maio.

Quando se formaram, pela primeira vez no país, as pilotos de aviões de caça, o Marechal Kim Jong Un disse que isso era um grande sucesso de todo o país e que elas eram filhas orgulhosas da pátria e do povo, e que eram também revolucionárias insubstituíveis. E lhes perguntou com carinho sobre sua terra natal e seus pais, e destacou que estes se sentiriam muito felizes ao ouvir a notícia de que suas filhas no serviço militar se formaram como pilotos de aviões de caça, representando todas as mulheres coreanas. Foram tiradas fotografias com elas e inclusive lhes tiraram fotos para não apenas serem enviadas aos seus respectivos pais, mas também para que fossem apresentadas para todo o país.

Sob seu amor e atenção todas as mulheres coreanas entre outras as soldadas da companhia de caquis, beneméritas da província de Jagang, cientistas, artistas e atletas, desfrutam de uma vida digna e feliz.

Hoje, elas exercem dignamente o direito a palavra nas assembleias populares de órgãos de poder a toda instância, incluindo a suprema, e desempenham um papel importante na luta pela prosperidade nacional como heroínas, beneméritas da época do Songun, funcionárias, etc.

do Naenara