O Presidente Kim Il Sung, a quem as pessoas progressistas
veneram infinitamente, mostrou exemplo na ajuda sincera a outros países.
Durante sua vida, encontrou-se com personalidades de muitos
países, particularmente com chefes e estadistas de países recém-libertados e em
vias de desenvolvimento. Sugeriu aos mesmos que consolidassem a independência
política, manter a soberania, renunciar à ideia de depender de países
estrangeiros e construírem uma economia e cultura nacionais e independentes.
Kim Il Sung auxiliou países recém-libertados na solução de
problemas nacionais.
Na década de 70, o presidente togolês, chefe de uma numerosa
delegação, visitou a Coreia. Togo, mesmo que estivesse independente há mais de
10 anos, passava grandes dificuldades e contratempos na construção de uma nova
sociedade devido às maquinações dos imperialistas, que se apoderavam das
concessões econômicas no país, e procurava receber auxílio de outros países.
Nenhum país os ajudou sinceramente. Dessa maneira, o presidente togolês buscou
socorro a Coreia, que desfrutava de grande prestígio entre os países em via de
desenvolvimento. Em sua entrevista com o presidente de Togo, Kim Il Sung
conheceu a situação do país, que sofria por escassez de quadros nacionais. Kim
Il Sung sugeriu que o país construísse uma boa escola do partido, que seria
denominada Escola Superior de Aliança Popular e construída na capital, que
formou por decênios vários quadros competentes, capazes de dirigir a construção
de uma nova sociedade no país.
Kim Il Sung se interessou muito por lograr que os países
emergentes se apoiassem em suas próprias forças.
Em março de 1981, o presidente de um país africano visitou
Coreia e se entrevistou com Kim Il Sung, ocasião em que o primeiro solicitou
ajuda para o melhoramento da agricultura de seu país.
Kim Il Sung percebeu que o presidente tinha interesse pelo
desenvolvimento do sistema de irrigação, mais especificamente por bombas
d’água. Nessa ocasião, disse a ele:
“Podemos dar a vocês bombas d’água de grande potência.
Porém, no futuro, vocês também devem produzir com seus próprios recursos
produtos como bombas d’água”. Junto com o presidente, Kim Il Sung mostrou a ele
uma fábrica de bombas d’água. Durante a visita à gábria, explicou a ele com
detalhe sobre a construção e o desenvolvimento e disse a ele que o ajudaria a
construir a fábrica de bombas d’água. Porém, tratava-se de uma preciosa
advertência dada aos países em vias de desenvolvimento que, mesmo sendo
necessário receber ajuda de outros, o principal era, em todo caso, se apoiar e
confiar nas próprias forças.
Mais tarde, enviou a esse país uma potente delegação de
agricultura. A ajuda dos agrônomos coreanos aumentou fez aumentar notavelmente
a produção agrícola.
Kim Il Sung não se manteve alheio ao sofrimento dos países
emergentes.
Certa vez, Malta, país insular do mar mediterrâneo, se viu
numa situação crítica em que deveria mudar uma chaminé da única central
termoelétrica do país. Se a planta parasse sua produção por somente uma hora, o
país inteiro seria gravemente afetado. Informado disto, Kim Il Sung enviou a
esse país técnicos competentes, que levantaram chaminés novas, sem deixar de
por em funcionamento a central termoelétrica.
O magnífico teatro sem telhado, levantado na capital de
Burkina Faso, e o Palácio Nacional de Guiana, tido como o melhor edifício
monumental da África, foram ambos construídos com a ajuda dada por Kim Il Sung.
A cidade de Butiama, na Tanzânia, deu uma colheita abundante pela primeira na
história também por sua ajuda.
A inapreciável ajuda de Kim Il Sung aos países emergentes
não se limitou ao setor da economia.
Certa vez, um chefe de Estado de um país da África
ocidental, que havia estabelecido um Poder de caráter progressista em seu país,
com o fim de resolver o problema da fundação do Partido e outras questões na
construção de uma nova sociedade, enviou seu mensageiro especial a Coreia.
Kim Il Sung concedeu audiência ao enviado e deu a ele
instruções que serviriam de preciosas guias para a construção do Partido, do
Estado e do exército. Mais tarde, fez tudo o que foi possível para que nesse
país fosse efetuada com êxito a fundação do partido e a mudança no nome do
país.
Entre os países que por efeito dos ensinamentos e da ajuda
de Kim Il Sung, empreenderam a construção de uma nova sociedade, encontrava-se
também Moçambique. Samora Machel, presidente da Frente de Libertação de
Moçambique, que mesmo que houvesse conquistado a independência de seu país,
sofria por não saber resolver problemas complexos como a construção do Estado e
questões relacionadas à vida populacional, visitou a Coreia. Em seu encontro
com ele, Kim Il Sung explicou com palavras fáceis experiências adquiridas pela
fundação do partido, do Estado e do exército, sobre formação de quadros,
organização de entidades sociais, e sublinhando a necessidade de se aplicar de
maneira criadora e de acordo com a realidade de seu país as experiências
alheias.
Não só ele, mas, também, Museveni de Uganda, Lansana Conté
de Guiné, dirigentes e estadistas de muitos países que tomaram o caminho da
construção de uma nova sociedade, se encontraram com Kim Il Sung para receber
ajuda.
Kim Il Sung é realmente o grande herói dos povos
progressistas que deu exemplo na ajuda sincera a outros países.