Reproduzimos aqui uma nota da Agência Central Coreana de Notícias, que rechaça os rumores que a imprensa internacional levantou contra a RPDC nos últimos dias. No dia 15 deste mês, Ri Yong Ho, antigo vice-marechal do Exército Popular da Coreia, outrora uma das principais autoridades do país, foi destituído por motivos de saúde de seus cargos, conforme notíciado pela agência de notícias KCNA. Tal fato abriu margem para uma série de especulações por parte da imprensa internacional quanto ao futuro do socialismo na Coreia Democrática, tentando dar a entender que Ri Yong Ho seria um "conservador que se opunha a mudanças". Pensamos que o texto seguinte responde bem isso.
Os EUA, Coreia do sul e outras forças hostis para com a RPDC estão espalhando rumores falsos relacionados a questões orgânicas do Birô Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia. Cumprindo função de liderança na campanha estão a FOX News, CNN, VOA, New York Times, Los Angeles Times e outras imprensas norte-americanas. Na Coreia do Sul, Choson Ilbo, Donga Ilbo, Korean Broadcasting System e outras imprensas conservadoras.
Os rumores, que dizem que a doença de Ri Yong Ho não foi a causa da destituição, infringem a soberania estatal da RPDC por parte daqueles que fazem esforços monumentais para caluniá-la. O alvo dos rumores é quebrar a unidade monolítica que representa o maior poder da RPDC, desviá-la do caminho já escolhido e sufoca-la.
Não é por coincidência que o traidor sul-coreano Lee Myung Bak, coincidindo com os falsos rumores, defendeu a “unificação sob a democracia liberal” e a criação de uma “grande e unificada República da Coreia”.
Isso, contudo, não passa de uma utopia. A situação da RPDC prova que não haverá mudanças em seu caminho para o Songun, para independência, desenvolvida pelo Presidente Kim Il Sung e pelo dirigente Kim Jong Il. A unidade monolítica é inquebrável no país. O Exército e o povo da RPDC já tiveram a experiência da grandeza do respeitado Kim Jong Un. Absoluta é a confiança no respeitado camarada Kim Jong Un, que dá tudo de si ao povo, e sempre está entre ele.
As ditas “mudanças na linha” e “disputas pelo poder” papagaiadas pelas forças hostis são, na verdade, insultos intoleráveis que desafiam o quartel-general da Revolução Coreana, o Partido, o Estado, o Exército e o Povo da RPDC.
O que é realmente lamentável é que a imprensa de países próximos à RPDC esteja envolvida em tal odiosa campanha. Como a KCNA deixou claro no encontro mundial de imprensa feito recentemente, um pré-requisito para qualquer jornal é aderir estritamente aos princípios da imparcialidade, objetividade e exatidão, porque só assim irá cumprir a missão de informar corretamente a opinião pública.
A mídia individual dos países próximos à RPDC está espalhando falsos rumores com fins de “popularidade” e “peculiaridade”. Isso não condiz com a missão de qualquer imprensa, que deve aderir aos princípios da autenticidade, imparcialidade e exatidão, e nada disso contribui para melhorar as relações entre os países.
Tais imprensas não devem se levar pelas intrigas de tais covardes. Eles devem se manter fiéis e verdadeiros para que exista prestígio e dignidade entre a mídia.
Não importa o quão desesperadas estejam as forças hostis para espalhar rumores, elas nunca conseguirão frear o avanço dinâmico do exército e do povo da RPDC pelo caminho do Juche, liderados pelo Marechal Kim Jong Un.
O tempo provará a natureza ridícula dos rumores anti-RPDC.
Os EUA, Coreia do sul e outras forças hostis para com a RPDC estão espalhando rumores falsos relacionados a questões orgânicas do Birô Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia. Cumprindo função de liderança na campanha estão a FOX News, CNN, VOA, New York Times, Los Angeles Times e outras imprensas norte-americanas. Na Coreia do Sul, Choson Ilbo, Donga Ilbo, Korean Broadcasting System e outras imprensas conservadoras.
Os círculos de imprensa alimentaram o público com falsas
informações, segundo as quais haveriam sérias disputas de poder dentro da
liderança da RPDC e que a mesma abandonaria prontamente sua Política Songun, de
dar prioridade aos assuntos militares.
Quem é nomeado ou destituído na RPDC não é problema de
outros países.Os rumores, que dizem que a doença de Ri Yong Ho não foi a causa da destituição, infringem a soberania estatal da RPDC por parte daqueles que fazem esforços monumentais para caluniá-la. O alvo dos rumores é quebrar a unidade monolítica que representa o maior poder da RPDC, desviá-la do caminho já escolhido e sufoca-la.
Não é por coincidência que o traidor sul-coreano Lee Myung Bak, coincidindo com os falsos rumores, defendeu a “unificação sob a democracia liberal” e a criação de uma “grande e unificada República da Coreia”.
Isso, contudo, não passa de uma utopia. A situação da RPDC prova que não haverá mudanças em seu caminho para o Songun, para independência, desenvolvida pelo Presidente Kim Il Sung e pelo dirigente Kim Jong Il. A unidade monolítica é inquebrável no país. O Exército e o povo da RPDC já tiveram a experiência da grandeza do respeitado Kim Jong Un. Absoluta é a confiança no respeitado camarada Kim Jong Un, que dá tudo de si ao povo, e sempre está entre ele.
As ditas “mudanças na linha” e “disputas pelo poder” papagaiadas pelas forças hostis são, na verdade, insultos intoleráveis que desafiam o quartel-general da Revolução Coreana, o Partido, o Estado, o Exército e o Povo da RPDC.
O que é realmente lamentável é que a imprensa de países próximos à RPDC esteja envolvida em tal odiosa campanha. Como a KCNA deixou claro no encontro mundial de imprensa feito recentemente, um pré-requisito para qualquer jornal é aderir estritamente aos princípios da imparcialidade, objetividade e exatidão, porque só assim irá cumprir a missão de informar corretamente a opinião pública.
A mídia individual dos países próximos à RPDC está espalhando falsos rumores com fins de “popularidade” e “peculiaridade”. Isso não condiz com a missão de qualquer imprensa, que deve aderir aos princípios da autenticidade, imparcialidade e exatidão, e nada disso contribui para melhorar as relações entre os países.
Tais imprensas não devem se levar pelas intrigas de tais covardes. Eles devem se manter fiéis e verdadeiros para que exista prestígio e dignidade entre a mídia.
Não importa o quão desesperadas estejam as forças hostis para espalhar rumores, elas nunca conseguirão frear o avanço dinâmico do exército e do povo da RPDC pelo caminho do Juche, liderados pelo Marechal Kim Jong Un.
O tempo provará a natureza ridícula dos rumores anti-RPDC.