O comitê preparatório sul-coreano da organização Forca do Povo para a Construção de um Novo Mundo levou a cabo uma manifestação de massas no dia 29 de junho, em Seul, contra o regime de Lee Myung Bak, por deteriorar as condições de existências dos trabalhadores na Coreia do Sul. Mais de dez mil pessoas, entre operários, agricultores, estudantes e outros trabalhadores estavam presentes.
Kim Yong Hun, presidente da Confederação dos Sindicatos, Ri Kwang Sok, presidente da Federacao das Associações Camponesas e, Pak Ja Un, presidente da Federação dos Estudantes Universitários, fizeram discursos durante a manifestação. Segundo eles, as autoridades estariam violando deploravelmente os direitos vitais da classe trabalhadora. Não há espaço para se conformar enquanto o regime continuar a usar mão do terrorismo contra o povo.
Na manifestação contra o governo, os ativistas reivindicavam o aumento do salário mínimo, a redução pela metade do preço das matriculas, o direito básico ao trabalho, a revogação da Lei sobre os Sindicatos e o fim do Acordo de Livre Comercio entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos.
Mais de nove mil policiais paekgol foram mobilizados para reprimir a manifestação.
Da redação, com KCNA.
Kim Yong Hun, presidente da Confederação dos Sindicatos, Ri Kwang Sok, presidente da Federacao das Associações Camponesas e, Pak Ja Un, presidente da Federação dos Estudantes Universitários, fizeram discursos durante a manifestação. Segundo eles, as autoridades estariam violando deploravelmente os direitos vitais da classe trabalhadora. Não há espaço para se conformar enquanto o regime continuar a usar mão do terrorismo contra o povo.
Na manifestação contra o governo, os ativistas reivindicavam o aumento do salário mínimo, a redução pela metade do preço das matriculas, o direito básico ao trabalho, a revogação da Lei sobre os Sindicatos e o fim do Acordo de Livre Comercio entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos.
Mais de nove mil policiais paekgol foram mobilizados para reprimir a manifestação.
Da redação, com KCNA.