No dia 25 de agosto de 1960, o dirigente Kim Jong Il começou sua direção mediante a política Songun (priorização de assuntos militares) visitando a divisão dos tanques 105 guarda “Seul” Ryu Kyong Su do Exército Popular da Coreia, o que viria a ser um grande capítulo na História da Revolução Coreana.
Esta, a História da Revolução Coreana, foi iniciada pelo fundador da Coreia Socialista, o Presidente Kim Il Sung (1912-1994). No princípio das suas atividades revolucionárias para resgatar o país da ocupação militar (1905-1945) do imperialismo japonês, formulou, junto com a Ideia Juche, o Songun, e fundou no dia 25 de Abril de 1932 o Exército Revolucionário Popular da Coréia (atencedente do Exército Popular da Coreia), e, depois de 15 anos da luta armada anti-japonesa, libertou a nação em agosto de 1945. Desenvolvendo sua linha de apreciar o rifle e os assuntos militares, deu na Guerra de Libertação da Pátria (conhecida aqui no Ocidente como Guerra da Coreia, 1950-1953) para os EUA, que deflagraram a guerra vangloriando-se da sua “supremacia” mundial, as primeiras e vergonhosas derrotas na sua História e salvaguardou honrosamente a soberania e a dignidade da sua nação.
Quem sentiu na pele, mais do que ninguém, a verdade de que sobre o rifle descansam o destino da nação e a paz, foi o Dirigente Kim Jong Il, que nasceu num acampamento da guerrilha, cresceu no fragor dos combates durante a luta armada anti-japonesa, e cultivou uma inteligência e espírito de eminente general à mesa de operação do Comando Supremo durante a guerra na Coreia. Assim foi como quando fez aquela visita aos tanques 105, oferecendo uma garantia decisiva à continuidade da história e a tradição da causa revolucionária do Songun.
Graças a sua direção, o Exército Popular da Coreia se reforçou de maneira invencível. Para seu reforço, o Dirigente prestou especial atenção à sua preparação política e ideológica. Implantando um firme sistema de direção do Partido do Trabalho, sobre ele consolidou a base da política de Songun, materializando a questão da identificação de todo o Exército com a Ideia Juche fortaleceu marcadamente seu poderio político e ideológico. Como resultado, o Exército se mostrou como um exemplo de firmeza e capacidade ideológica, guiados pelo espírito de defender o Líder até a morte e de não capitular frente a qualquer perigo, e sem hesitação defender a Pátria e o povo.
O Dirigente Kim Jong Il também tem como estratégia inflexível a firme do Exército no aspecto técnico-militar. Desde longa data, atribuindo grande importância para alcançar este objetivo, veio adotando sucessivamente as medidas para armar o Exército com estratégias e táticas apropriadas às exigências da guerra moderna e às condições topográficas e geográficas, intensificando sua preparação técnico-militar. Por isso, todos os membros do Exército, de oficiais a soldados, foram preparados intensivamente tanto no aspecto técnico quanto no físico, e todos os seus ramos e armas tiveram equipamentos modernos de alta capacidade de poder e mobilidade. Ante a esses equipamentos técnicos, além dos originais métodos de guerra, não podem também fazer efeito os ataques aéreos, golpes a distância e guerra eletrônica da qual se vangloriam os norte-americanos. A Coreia tem, inclusive, poderosas forças de dissuasão, que podem combater as tentativas e ambições de qualquer inimigo, não importando o quão forte ele seja.
O dirigente Kim Jong Il, com sua orientação mediante o Songun, dirigiu a Coreia Socialista pelo caminho da vitória. Com relação a isso, os anos 90 do século passado possuem especial importância. Com o colapso dos países socialistas, a ofensiva anti-socialista do imperialismo se concentrou na Coreia. Nesta situação, o Dirigente coreano formulou o princípio do Songun de que o Exército significa o Partido, o Estado e o Povo e definiu a política de Songun como a principal modalidade da política socialista. O exército é responsável, além da defesa nacional, pela execução das tarefas mais importantes e difíceis da construção econômica socialista. O forte e nobre espírito da luta que os militares demonstram serve de modelo ideológico-espiritual para todo o povo. Com essa potencialidade, o Exército e o povo da Coreia se impuseram sobre a ofensiva que a autodenominada “única superpotência” mundial implanta para pressionar este mesmo povo, e defende sua soberania, sua dignidade, e sua construção socialista. Hoje, produz um novo e grande auge revolucionário para deixar aberta totalmente a porta da grande e próspera potência socialista, até 2010 em que se cumpre o centenário do Presidente Kim Il Sung.
Sob a liderança do Dirigente Kim Jong Il, mediante o Songun, a Coreia Socialista será vitoriosa.