A decisão de anular o armistício foi um passo correto para erradicar os resquícios da Guerra Fria, conquistar a paz durável e a estabilidade na Península Coreana, contribuindo assim para a causa humanitária da paz. A aliança entre o Acordo de Armistício e as forças hostis pela guerra que seguiu existindo por décadas, desde o fim do confronto entre Ocidente e Oriente, são os últimos resquícios da Guerra Fria no mundo. Desde o cessar-fogo da Guerra da Coreia, os Estados Unidos obstruíram a reunificação da Coreia, colocando a região sob seu controle e agudizando as contradições e o confronto entre norte e sul, contrário ao Armistício que definia uma solução pacífica para a questão coreana.
Desde o fim da Guerra Fria, também, os EUA expandiram e fortaleceram suas alianças militares do período da Guerra Fria, sob o pretexto de que o estado de guerra seguia existindo sob o Acordo de Armistício. Desenvolveram as alianças militares EUA-Coreia do Sul e EUA-Japão numa aliança militaria triangular, desenvolveram também alianças militares que englobavam Austrália e outros países. Atualmente, os Estados Unidos também defendem um aprofundamento da “resolução sobre sanções” por parte do Conselho de Segurança da ONU, tendo em vista trazer ainda mais países satélites para a nova Guerra da Coreia do que na última guerra dos anos 1950.
Mais países seguem participando desses blocos, verdadeiras alianças militares, sob as mais diversas desculpas, para não dizer dos países e regiões que permanecem hostis à RPDC mesmo após o fim da Guerra da Coreia.
Ao contrário destes países, a RPDC nunca participou de nenhum bloco militar, nem recebeu garantia de proteção militar de qualquer outro país sob o pretexto de “guarda chuva nuclear”. A RPDC é o único país do mundo que segue combatendo as forças aliadas imperialistas se apoiando nas próprias forças. Como resultado disto, um enorme e dinâmico desequilíbrio militar por criado na Península Coreana. As manobras anti-RPDC dos EUA e seus aliados seguem aumentando, como evidenciam as sanções e pressões feitas pela ONU, ao qualificar o lançamento de satélite da RPDC, um direito legítimo enquanto Estado soberano, como uma “provocação”. Esta situação revela de maneira saliente que os princípios elementares da igualdade e imparcialidade são letra morta, e o que permanece de fato é a lei da selva. Tal situação de desequilíbrio não pode ser removida enquanto siga existindo o Acordo de Armistício. Existe um limite para a capacidade das grandes potências de seguirem criando tensões e instabilidades na Península Coreana.
Não existe em lugar algum do mundo um campo de batalha como a Península Coreana, onde enormes forças estratégicas nucleares estão sendo implantadas em massa, e onde ações militares, incluindo manobras conjuntas de guerra, aconteçam quase todos os dias.
A paz na Península Coreana está ligada à paz mundial.
Uma nova Guerra da Coreia significará uma guerra regional e uma guerra mundial, que envolverá os maiores Estados da região Ásia-Pacífico. A paz mundial é, dessa maneira, impensável sem a paz na Península Coreana.
A existência de um frágil Acordo de Armistício não servirá em nada para garantir a paz na Península e no resto do mundo, mas sim para criar um ciclo vicioso de más relações entre os países da região, e frear o desenvolvimento das mesmas. Essa é a verdade provada pela história.
A constante fonte de guerra existe na região Ásia-Pacífico, o maior centro de atividades políticas, econômicas e militares a nível mundial não é a tendência do desenvolvimento dos tempos presentes, e não é benéfica para ninguém.
A anulação do Acordo de Armistício mostra mais uma vez a vontade de ferro da RPDC, que tem como tarefa básica defender a soberania para assegurar a paz na Península, e que fez todos os esforços possíveis para concretizar tal tarefa. A opção da RPDC tornou-se clara, agora que as manobras das forças hostis para atentar contra a soberania e a dignidade da Coreia chegaram a uma etapa perigosa.
O Exército e o povo da RPDC lançarão uma batalha decisiva pela reunificação nacional e a paz mundial, com o total conhecimento da nobre responsabilidade de proteger o destino do país e da nação, convictos da vitória final na ação nacional contra os EUA.
É princípio invariável do Exército e do povo da RPDC de contra-atacar o imperialismo ao estilo do Monte Paektu, de atacar o inimigo que possui uma faca com uma espada, de atacar o inimigo que possui um rifle com rajadas de artilharia, de rechaçar o inimigo de tanque com bombas atômicas.
Já se foram os dias em que as simples advertências verbais serviam para alguma coisa.
Se os norte-americanos ousarem provocar a RPDC, sem levar em conta todos os avisos de contra-medidas da RPDC, serão reduzidos a pó, caídos ante golpes de morte de retaliação.
Todo o Exército e o povo da RPDC realizarão completamente a soberania do país e da nação através da poderosa Ideia Songun, e deixarão marcadas para sempre na História a segunda derrota que a grande Coreia impôs às forças imperialistas.
Desde o fim da Guerra Fria, também, os EUA expandiram e fortaleceram suas alianças militares do período da Guerra Fria, sob o pretexto de que o estado de guerra seguia existindo sob o Acordo de Armistício. Desenvolveram as alianças militares EUA-Coreia do Sul e EUA-Japão numa aliança militaria triangular, desenvolveram também alianças militares que englobavam Austrália e outros países. Atualmente, os Estados Unidos também defendem um aprofundamento da “resolução sobre sanções” por parte do Conselho de Segurança da ONU, tendo em vista trazer ainda mais países satélites para a nova Guerra da Coreia do que na última guerra dos anos 1950.
Mais países seguem participando desses blocos, verdadeiras alianças militares, sob as mais diversas desculpas, para não dizer dos países e regiões que permanecem hostis à RPDC mesmo após o fim da Guerra da Coreia.
Sul-coreanos protestam contra as simulações de guerra anti-RPDC |
Não existe em lugar algum do mundo um campo de batalha como a Península Coreana, onde enormes forças estratégicas nucleares estão sendo implantadas em massa, e onde ações militares, incluindo manobras conjuntas de guerra, aconteçam quase todos os dias.
A paz na Península Coreana está ligada à paz mundial.
Uma nova Guerra da Coreia significará uma guerra regional e uma guerra mundial, que envolverá os maiores Estados da região Ásia-Pacífico. A paz mundial é, dessa maneira, impensável sem a paz na Península Coreana.
A existência de um frágil Acordo de Armistício não servirá em nada para garantir a paz na Península e no resto do mundo, mas sim para criar um ciclo vicioso de más relações entre os países da região, e frear o desenvolvimento das mesmas. Essa é a verdade provada pela história.
A constante fonte de guerra existe na região Ásia-Pacífico, o maior centro de atividades políticas, econômicas e militares a nível mundial não é a tendência do desenvolvimento dos tempos presentes, e não é benéfica para ninguém.
A anulação do Acordo de Armistício mostra mais uma vez a vontade de ferro da RPDC, que tem como tarefa básica defender a soberania para assegurar a paz na Península, e que fez todos os esforços possíveis para concretizar tal tarefa. A opção da RPDC tornou-se clara, agora que as manobras das forças hostis para atentar contra a soberania e a dignidade da Coreia chegaram a uma etapa perigosa.
O Exército e o povo da RPDC lançarão uma batalha decisiva pela reunificação nacional e a paz mundial, com o total conhecimento da nobre responsabilidade de proteger o destino do país e da nação, convictos da vitória final na ação nacional contra os EUA.
Guarda Vermelha Operário-Camponesa em prontidão para o combate |
Já se foram os dias em que as simples advertências verbais serviam para alguma coisa.
Se os norte-americanos ousarem provocar a RPDC, sem levar em conta todos os avisos de contra-medidas da RPDC, serão reduzidos a pó, caídos ante golpes de morte de retaliação.
Todo o Exército e o povo da RPDC realizarão completamente a soberania do país e da nação através da poderosa Ideia Songun, e deixarão marcadas para sempre na História a segunda derrota que a grande Coreia impôs às forças imperialistas.