terça-feira, 29 de março de 2011

RPD da Coréia envia ajuda a coreanos no Japão

No dia 25 de março de 2010, a República Popular Democrática da Coréia enviou uma ajuda de US$500.000,00 aos coreanos natos residentes no Japão. Compartilhamos com leitores a carta enviada pela comunidade coreana no Japão a Kim Jong Il, em agradecimento à fraternidade da RPDC.


“Você, a par dos perigosos danos que os coreanos no Japão sofreram com o tsunami e com o destruidor terremoto, enviou uma ajuda de 500,000 dólares para os compatriotas prejudicados.


O Comitê Central de Chongryon, representando a profunda lealdade de todos os coreanos residentes no Japão por você, envia o mais caloroso agradecimento pela ajuda dada aos compatriotas e por dar a eles, mais uma vez, o sentimento de coragem e força do renascimento. Com nossos olhos em lágrimas por conta da sua dignidade em enviar a ajuda às organizações de Chongryon e aos compatriotas das áreas afetadas, reafirmamos nosso propósito em permanecermos fiéis a você até o fim.

O Comitê Central de Chongryon continuará levando a cabo de maneira mais dinâmica as novas atividades de ajudar os compatriotas coreanos afetados pelos desastres natuais de uma maneira organizada. Demonstraremos que o poder de Chongryon, uma organização além-mar da RDPC, pode conquistar a unidade de toda a comunidade de compatriotas.


Você é o sol da humanidade e o símbolo da vitória de uma saudosa nação socialista, benevolente pai de Chongryon e dos coreanos residentes no Japão. Desejamos a você uma boa saúde, refletindo a lealdade dos coreanos residentes no Japão."


Da Redação, com Agência Minjok.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Ministério de Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coréia denuncia ataque militar dos EUA à Líbia



Pyongyang (ATCC) – Com respeito ao início do ataque militar dos Estados Unidos contra a Líbia, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coréia emitiu o seguinte comunicado através da ATCC:

“No dia 19 os Estados Unidos da América iniciaram o ataque armado contra a Líbia, em colaboração com alguns países ocidentais. 

Os EUA suscitaram uma rebelião interna, intervindo abertamente em assuntos internos da Líbia, e fabricaram uma resolução fraudulenta abusando da permissividade do Conselho de Segurança da ONU.

Em seguida iniciaram uma indiscriminada intervenção militar ultrapassando os limites dessa resolução.
A RPD Coréia condena categoricamente essa agressão à Líbia considerando uma violação flagrante da soberania e integridade territorial desse Estado soberano. Trata-se de um dos piores crimes de lesa humanidade que pisoteia a dignidade e o direito à vida de seu povo.

Essas ações de guerra não podem ser justificadas em nenhum caso e devem parar imediatamente.
Todo o mundo assiste todos os dias como muitos civis pacíficos perderam a vida sofrendo inúmeros desastres devido às guerras desatadas pelos EUA neste novo século.

Insatisfeitos com isso, os EUA deflagram uma nova guerra com o fim de substituir pela força das armas um poder que não tem sua simpatia, sob o vistoso rótulo de “proteção de civis” e apoderar-se dos recursos naturais do país.

O despotismo e as arbitrariedade dos EUA, que praticam sem vacilação alguma a intervenção nos assuntos internos e a invasão armada, abusando da insígnia da ONU e depreciando o poder de um Estado soberano, resultam hoje em causa de perturbação da paz e estabilidade no mundo.

A situação atual da Líbia ensina uma série de lições para a sociedade internacional.

Revelou-se claramente a todo o mundo que a decisão de “renunciar à tecnologia nuclear” por parte da Líbia, de que tanto trataram os EUA no passado, é uma forma de agressão para desarmar o rival com palavras agradáveis como “garantia da segurança e melhoramento das relações” e depois atacando com armas.

Confirmou-se outra vez a verdade da história de que é possível preservar a paz somente com forças próprias enquanto existir no globo terrestre o despotismo e as arbitrariedades.

É muito justo o caminho do Songun (via militar) optado pelo nosso povo. E é dissuasivo para a autodefesa nacional; preparar-se em virtude do Songun é muito valioso para frear a guerra e defender a paz e a estabilidade na Península Coreana.

Artigo publicado no site www.amarchaverde.blogspot.com

segunda-feira, 14 de março de 2011

Brasil e Coreia do Norte celebram 10 anos de laços diplomáticos

Em uma cerimônia realizada na embaixada da República Popular Democrática da Coreia em Brasília, dia 11, foram comemorados os dez anos do estabelecimento de laços diplomáticos entre o Brasil e a Coreia do Norte.


Na ocasião, o Embaixador coreano Ri Hwa Gun saudou os convidados presentes na pessoa do ministro Francisco Mauro Brasil de Holanda, do Itamaraty, dizendo que o governo de seu país estava acompanhando com atenção o desenvolvimento das relações diplomáticas entre os dois países e dois povos. Entre os participantes do evento estava o secretário de Comunicação do PCdoB, José Reinaldo Carvalho.

Para concretizar esta afirmação o embaixador lembrou que o líder Kim Jong Il havia dado instruções para que a RPD da Coreia apoiasse o Rio de Janeiro – na época em que a cidade postulou abrigar os jogos da Olimpíada em 2016 – e que recentemente decidiu pelo apoio ao nome do de Graziano Silva por sua candidatura como diretor geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação).

O embaixador Ri Hwa Gun destacou, igualmente, o fato de que um dos últimos atos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à frente do governo brasileiro, no dia 30 de dezembro passado, foi o de assinar um decreto autorizando a envio de dezenas de toneladas de alimentos para a RPD da Coreia, num gesto de solidariedade e cooperação importante para com o país asiático.

O embaixador procurou também fazer um balanço breve dos avanços obtidos nestes dez anos de relações diplomáticas, lembrando que há seis anos foi instalada a Embaixada da Coreia do Norte no Brasil e que em julho de 2009 foi a vez de o Brasil inaugurar sua embaixada em Pyongyang. Em maio daquele mesmo ano, o chanceler coreano esteve em visita ao Brasil e em novembro foi assinado um Acordo de Cooperação Econômica e Técnica entre os dois governos. Outros documentos estão em processo de consideração pelos governos coreano e brasileiro nos campos de esporte, cultura e de transporte marítimo.

Futebol feminino

A área esportiva foi a que mereceu mais atenção por parte do embaixador no evento. Ele destacou que o que se comenta na Coreia – sobre a última Copa do Mundo realizada na África do Sul – “é que o Brasil conseguiu fazer apenas dois gols na equipe de futebol coreana... em consideração às boas relações de amizade entre nossos dois países”, completou o embaixador. Ri Hwa Gun relatou que o time do Clube Atlético de Sorocaba, uma cidade do interior do estado de São Paulo, já visitou a Coreia duas vezes.

O time de futebol feminino da RPD da Coreia, por sua vez, esteve no Brasil do último dia 27 de janeiro até o dia 2 de março para treinar e promover jogos de amizade com times femininos brasileiros, como parte de sua preparação para o Campeonato Mundial de Futebol Feminino a ser realizado em futuro próximo. O embaixador não se esqueceu de registrar o gol da jogadora Marta, do Brasil, que decidiu um dos quatro jogos realizados durante a visita do time coreano.

Ainda na esfera esportiva, o embaixador revelou que mais de 60 jogadores da Seleção de Esporte Militar do Exército Popular da Coreia irão participar dos Jogos Militares Mundiais na cidade do Rio de Janeiro em julho deste ano.

Cooperação na agricultura

É no campo da agricultura, disse por fim o embaixador em sua preleção, que as ações do Brasil e Coreia revelam uma ampla perspectiva. Em outubro do ano passado, relatou o embaixador, uma delegação brasileira chefiada pela conselheira Cynthia Bugané visitou seu país e discutiu o aprofundamento da cooperação na área da agricultura. Em seguida, a convite da Embrapa, técnicos agrícolas coreanos visitaram o Brasil interessados especialmente no desenvolvimento de experiências no cultivo da soja.

Encerrando sua apresentação, o embaixador agradeceu ao Ministro Francisco Mauro Holanda, à Embrapa, aos amigos lá presentes com destaque para os membros do Grupo Parlamentar, Iberê, do Cebrapaz-DF, a presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes e o PCdoB, representado por José Reinaldo Carvalho.

De Brasília,

Pedro de Oliveira

Fonte: PCdoB

quarta-feira, 2 de março de 2011

RPDC está lista tanto para el diálogo como para enfrentamiento


Pyongyang, 1 de marzo (ATCC) -- Con respecto a que Estados Unidos y las fuerzas belicistas del Sur de Corea iniciaron por fín los ejercicios bélicos de gran envergadura contra la República Popular Democratica de Corea(RPDC), pese a la unanime aspiración y reclamo de los nacionales y extranjeros por la paz y la estabilidad de la Península Coreana, el portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores de la RPDC hizo pública el día primero la siguiente declaración:

Se comprueba nuevamente que sigue inalterable la política hostil de EE.UU. para obstaculizar en todos los sentidos el desarrollo pacífico de la RPDC y atropellar con las fuerzas el régimen de ella.
Los ejercicios bélicos conjuntos "Key Resolve" y "Aguilucho" resultan la prueba de guerra nuclear de EE.UU., en que se movilizan enormes medios de ataque nuclear según el plan operacional trazado para atacar preventivamente a la RPDC.

Igualmente, persiguen la meta de ocupar militarmente toda la Península Coreana para presionar al oriente del continente asiatico.

EE.UU. habla tanto de las "provocaciones" de alguien.

Está claro para todos que las provocaciones provienen de esas maniobras militares que con el objetivo de hacer frente a la "situación emergente" de alguien, se desarrollan justamente cuando la sociedad internacional expresa unánimemente la seria preocupación por la situación aguda de la Península Coreana.

Ya hemos previsto que el Sur de Corea cometeria provocaciones de toda índole para llevar al fracaso el diálogo y mantener la confrontación fratricida N-S. Tan pronto como tomaron el poder, las actuales autoridades surcoreanas rehusaron la reconciliación y la cooperación entre ambas partes coreanas. Por eso, tienen el cargo político de justificar su política conflictiva hasta las próximas elecciones presidenciales.

La gravedad del caso esta en la postura egoista de EE.UU. que pretende satisfacer sus intereses estratégicos aprovechando tal psicología de las autoridades surcoreanas.

Especificamente, trata de agravar la tensión de la Península Coreana instigando a las autoridades surcoreanas, y tomandolo por pretexto, quiere completar la alianza militar tripartita EE.UU.-Japón-Sur de Corea y tomar la hegemonía militar sobre esta región.

EE.UU. responde con brutales provocaciones militares a nuestra propuesta de evitar las acciones considerables como provocaciones a la contraparte y de construir la confianza mediante el diálogo y negociaciones. Sin embargo, habla absurda e hipocritamente junto con las autoridades surcoreanas de la "sinceridad" de diálogo.

Partiendo del anhelo de aliviar la tensión y preservar la paz y estabilidad en la Península Coreana, hicimos todo lo posible para abrir los diálogos necesarios sin comprometerse a las formas ni poner condiciones.
La sociedad internacional, preocupada de la escalada de tensiones en la Península Coreana y la región, apoya también nuestros esfuerzos pacifistas por el diálogo.

A contrapelo de esta corriente de la época, EE.UU. volvió a librar los ejercicios bélicos anti-RPDC de gran envergadura.

El ejercito y el pueblo coreanos están muy indignados por tal conducta arbitraria de EE.UU.
Se hace inevitable la reacción física de nuestro ejercito para la autodefensa y se pierde la oportunidad de diálogo y el alivio de tensión, preparada difícilmente.

EE.UU. debe responsabilizarse de todas las consecuencias de sus provocaciones militares.
Estamos listos tanto para el diálogo como para el enfrentamiento.

EE.UU. verá que si agrava las tensiones militares de la Península Coreana, perderá muchas cosas más de lo que va a ganar. 

Informe da Embaixada (Em Espanhol): EPC hara frente a los simulacros conjuntos anti-RPDC


Pyongyang, 27 de febrero (ATCC) -- Con respecto a que los imperialistas norteamericanos y los títeres belicistas surcoreanos dieron inicio por fín a los ejercicios bélicos conjuntos "Key Resolve" y "Aguilucho" contra la República Popular Democrática de Corea(RPDC), dando espaldas a los acuerdos nacionales y al Acuerdo de Armisticio, la representación del Ejército Popular de Corea(EPC) en Phanmunjom hizo pública el día 27 la siguiente declaración.


Como ya han planificado, enormes fuerzas armadas de las tropas agresoras norteamericanas y el ejercito títere surcoreano entraron en la disposición de combate contra la RPDC, y los colectivos de operaciones marítimas incluso portaaviones nucleares se emplazaron en las aguas maritimas cerca del Sur de Corea.


Además, según el modo de guerra de agresión de preferencia a la batalla aérea, los cazabombarderos estratégicos y otras aviaciones de ataque están en espera de salida.


Debido a tales maniobras militares aventureras de los imperialistas norteamericanos y los belicistas títeres surcoreanos, la aspiración y demanda de toda la nación de aliviar la tensión de la Península Coreana y allanar la nueva era de reunificación independiente, la paz y la prosperidad tropiezan con graves desafíos.


La situación actual muestra claramente en que reside la verdadera intención de la banda de los traidores que llevó intencionalmente a la ruptura el diálogo previo para el inicio de las conversaciones militares de alto nivel Norte-Sur, preparado difícilmente para el alivio de tensión militar de la Península Coreana.


En relación con la situación creada, la representación del Ejército Popular de Corea en Phanmunjom declara bajo la autorización la siguiente posición de principios de nuestro ejército y pueblo:


1. Dado que anunciaron sin escrúpulos que los ejercicios bélicos conjuntos "Key Resolve" y "Aguilucho" toman por su objetivo la "situación bruscamente cambiada" y el "derrumbe" del sistema de alguien, nuestro ejército y pueblo entrarán en la ofensiva general para acabar con la ocupación militar del Sur de Corea por parte de los imperialistas norteamericanos y llevar al fracaso total el sistema de dominación antinacional de la banda de los traidores surcoreanos.


Desear una "contingencia" o "derrumbe" del régimen socialista a nuestro estilo, optado y construido por nuestro pueblo, no pasa de ser un sueno ridículo de los absurdos, que no saben nada de nuestro ejército y pueblo, igual a querer la caida del cielo.


En la RPDC que avanza a galopes hacia la gran potencia próspera con el poderío de la unidad monolítica se registran solamente las innovaciones y milagros seculares que sorprenden a todo el mundo.
Es muy justo que nuestro ejercito y pueblo entren en la ofensiva general para llevar al arruinamiento final a los que se atreven a desafiar a nuestro prestigioso sistema socialista.


2. Puesto que ellos aclararon que los simulacros "Key Resolve" y "Aguilucho" revisan el caracter real del aventurero "plan de combate local" contra la RPDC, nuestro ejercito y pueblo responderan en cualquier momento con la justa guerra total a las imprudentes provocaciones de los agresores.


El "plan de combate local" de los imperialistas norteamericanos y la banda de traidores surcoreanos es el guion de confrontación con la RPDC trazado bajo el pretexto de hacer frente a "distintas formas de provocación" de alguien.


Además, es un producto de la astuta estrategia de EE.UU. de debilitar y derrumbar a la contraparte con incesantes provocaciones militares y presiones.


Contamos con todo el ejército y el pueblo unidos compactamente en torno a la Dirección de la Revolución y con la elevada agudeza de todo el pueblo y el invencible ejército revolucionario del monte Paektu capaz de calar a fondo como ver la palma de la mano cualesquier provocaciones e intrigas agresivas y frustrarlas de un solo golpe.


Si los invasores desatan una provocacion hablando de "combate local", el mundo observara la contramedida total de nuestro ejército y pueblo, nunca vista, y la represalia despiadada como la de echar Seul en el mar de fuego, en que se hagan anicos todas las maniobras conflictivas por la estrategia y tacticas nunca imaginables.


3. Como que los ejercicios bélicos conjuntos "Key Resolve" y "Aguilucho" tienen por su meta eliminar las armas nucleares y misiles de la RPDC, nuestro ejército y pueblo responderán a los chantajes nucleares de los agresores con el disuasivo nuclear a nuestro estilo, y a la amenaza de misiles con nuestro ataque de misiles a nuestra manera.


La realidad comprueba que los imperialistas norteamericanos y la banda de títeres surcoreanos son autores que estorban la desnuclearización de la Península Coreana con el chantaje nuclear contra la RPDC introduciendo en el Sur de Corea y su contorno los colectivos de buques de guerra armados con ojivas nucleares, aviaciones de cazabombarderos estratégicos y otros medios de ataque nuclear, so pretexto de los simulacros militares conjuntos como "Key Resolve" y "Aguilucho".


Además, revela claramente a todo el mundo que la preconización de la actual administración norteamericana al mundo sin armas nucleares no pasa de ser un rótulo vistoso.


Apreciamos la paz. Y aspiramos y demandamos invariablemente el alivio de tensión.


Pero, dado que los imperialistas norteamericanos y la banda de traidores surcoreanos desafian con sus acciones militares agresivas a nuestra propuesta de hacer amplio diálogo y negociaciones para la paz y el alivio de la tensión, nuestro ejército y pueblo tomaran rotundas contramedidas militares al respecto.