domingo, 31 de dezembro de 2017
Celebração do Ano Novo em Pyongyang
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
2017 foi o ano do auto fortalecimento
O 106 (2017) da Era Juche foi um ano no qual os militares
e civis coreanos registraram um grande salto na construção da potência
socialista, fazendo valer o espírito de auto fortalecimento.
Entre os sucessos relevantes do ramo do setor da
indústria de defesa nacional figuram a “Revolução de 18 de Março” na qual se
desenvolveu o motor de grande capacidade, a “Revolução de 4 de Julho”, quando
se realizou com êxito o primeiro lançamento do teste do ICBM “Hwasong-14”, a
vitória de 28 de julho quando voltou a lançar exitosamente o segundo “Hwasong-14”
e o sucesso do disparo do teste do novo ICBM tipo “Hwasong-15”.
Em vários domínios da economia nacional foi levantada uma
campanha de jucheanização e modernização frustrando a sanção e pressão brutais
dos Estados Unidos e outras forças hostis, se aperfeiçoaram mais a base técnica
da economia independente e a estrutura autárquica e aumentou a produção com as
forças, técnicas e recursos próprios.
Nos setores importantes incrementou o número das unidades
cumpridoras do plano anual e registrou uma mudança na produção de cereais e
frutas.
Foram enviadas às fábricas e fazendas cooperativas os
tratores de novo tipo de 80hp e a pesca foi ampliada.
Ganharam reputação dos consumidores os artigos fabricados
nas modernas fábricas de indústria ligeira como a Fábrica de carteiras de Pyongyang
e a Fábrica de Calçados de Ryuwon.
Foram erguidas muitas criações monumentais como a Avenida
Ryomyong, manifestando a civilização socialista, assim que foi cambiada a
fisionomia do país.
Foram obtidos êxitos científicos e técnicos de ponta e
investigadas as variedades de cultivo de alto rendimento e outros que
contribuem substancialmente à independência econômica e à ativação da produção.
A campanha do presente ano comprovou que nenhuma força
pode deter o avanço do exército e do povo coreanos, unidos em torno do Máximo
Dirigente Kim Jong Un, que marcham como o poder do auto fortalecimento.
Da KCNA
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Constituição orientada às massas populares
O dia 27 de dezembro é o Dia da Constituição Socialista da RPDC.
A Constituição é a mais orientada para o povo no mundo, pois encarna completamente o princípio do "povo primeiro", que é o ideal fundamental do Partido do Trabalho da Coreia e da construção do Estado, a base de todas as linhas e políticas, política de todas atividades do Estado.
O caráter, dever e missão do Estado e todos os princípios de suas atividades estipulados na Constituição são definidos e desdobrados para atender os interesses do povo, dando-lhes destaque.
A República Popular Democrática da Coreia é o país que foi fundado de acordo com a vontade geral de todo o povo coreano e defende verdadeiramente seus interesses.
A Constituição estipula que o Estado foi construído de forma independente pelos próprios trabalhadores, em conformidade com as demandas e o desejo de todo o povo coreano e de acordo com as condições históricas do país e as características nacional, e é operado de acordo com suas exigências. Também estipula que o Estado, orientado pela imortal Ideia Juche, deve implementar a linha revolucionária de independência na política, a autossuficiência na economia e na defesa nacional em todos os campos de suas atividades e é baseada em poderosos fundamentos políticos, econômicos e militares para garantir de forma confiável a soberania do país.
Ela estipula que o sistema social da RPDC é um sistema centrado nas massas populares em que os trabalhadores são os mestres de tudo e tudo da sociedade os serve. Por conseguinte, todas as atividades do Estado estão orientadas a melhorar constantemente os seus padrões de vida material e cultural e a riqueza material da sociedade é inteiramente utilizada para promover o seu bem-estar. O Estado mobiliza todas as suas autoridades e poderes para proporcionar ao povo as condições e o ambiente necessários para sua vida independente e criativa e protege-os para viverem de forma pacífica, livres de todo tipo de restrições e infrações.
A Constituição concede às massas populares uma liberdade e direitos genuínos e garante todas as condições para fundamentá-las.
Estabelece que o Estado deve garantir os verdadeiros direitos e liberdade democráticos e o bem-estar material e cultural de todos os seus cidadãos.
A RPDC oferece aos trabalhadores todas as condições necessárias para exercerem seus direitos e liberdade constitucionais, com o objetivo de liderar a vida autônoma e criativa ao conteúdo de seus corações com direitos iguais em todos os campos do Estado e atividades públicas, incluindo política, a economia e a cultura. Sob o cuidado do Estado, todos participam do exercício da soberania nacional e da administração do governo com um direito igual e conduzem uma vida política valiosa. O Estado cuida da vida do povo sob a sua responsabilidade e aplica políticas diversas orientadas para o povo como a educação gratuita e o atendimento médico gratuito para que as pessoas trabalhem e aprendam o conteúdo de seus corações e liderem uma vida revolucionária e otimista. Mesmo que tudo seja escasso em algum período, o PTC e o Estado tem o dever de centrar todos os esforços na estabilização da vida do povo com atenção primordial à sua subsistência e intensificando dinamicamente a construção de um poderoso país socialista para fazê-los viver sem nada para invejar no mundo no futuro próximo.
Como tem a constituição mais orientada para o povo que permite que as massas populares se tornem mestres dignos do Estado e da sociedade e desempenhem seu dever como tal, a RPDC brilhará mais brilhantemente como o país popular, onde o bem-estar do povo alcança uma floração mais completa.
Texto de Hong Chol Hwa, Diretor do Instituto de Direito da Academia de Ciências Sociais da RPDC.
domingo, 24 de dezembro de 2017
Centenário de Kim Jong Suk
Neste dia 24 de dezembro de 2017, completa-se o centenário do nascimento da Heroína antijaponesa Kim Jong Suk. Por isso os coreanos evocam com grande emoção a vida brilhante desta que foi a companheira mais íntima, a combatente mais fiel ao Líder Kim Il Sung e uma grande revolucionária.
Kim Jong Suk deu tudo de si pela saúde e segurança pessoal do Presidente Kim Il Sung, fundador da Coreia socialista e promotor da causa pela independência no mundo. Quando o país estava sob a ocupação militar japonesa, incorporou-se à luta revolucionária dirigida por Kim Il Sung e, vendo nele o destino do país e o Sol da nação, considerou que defendê-lo a custo de sua própria vida era sua nobre missão que deveria assumir ante o país e o povo.
Em fins de junho de 1940, uma unidade guerrilheira, liderada por Kim Il Sung, cruzava o rio do vale de Dashahe, quando uma tropa militar japonesa abriu fogo contra os guerrilheiros de um morro acima. Na situação, Kim Il Sung ordenou aos guerrilheiros que contra-atacassem. Ao ver que as tropas japonesas apontavam seus fuzis para Kim Il Sung, foi a direção a ele e protegendo-o com seu próprio corpo, disparando contra os japoneses. Não somente neste combate, como em outros, como no assalto à cidade de Fuson (agosto de 1936) e na batalha de Hongqihe (março de 1940), arriscou sua própria vida para garantir a segurança pessoal de Kim Il Sung. Durante o período da luta armada, esteve encarregada pessoalmente de cuidar da segurança pessoal de Kim Il Sung.
Fez tudo para defender e aplicar ao pé da letra a ideologia e a linha política de Kim Il Sung. No período da Luta Armada Antijaponesa, certa vez, no acampamento secreto do monte Chongbong, ao saber que o líder local caluniava a ideologia e a linha política de Kim Il Sung, recusando-se a aplicá-las, Kim Jong Suk criticou-o sem vacilações.
Cumpria bens quaisquer tarefas dadas por Kim Il Sung, contribuindo para materializar seu pensamento. No outono de 1939, recebeu a ordem de Kim Il Sung para confeccionar o quanto antes centenas de uniformes militares. E, ainda que estivesse em condições em que não havia instrumentos para confeccioná-los, contou com a colaboração de outros companheiros e cumpriu a ordem no tempo dado, através de titânicos esforços.
Anteriormente a tal caso, no verão de 1937, Kim Jong Suk, que às ordens de Kim Il Sung realizava atividades clandestinas na aldeia de Taoquanli, teve que se deslocar a outro lugar para realizar semelhante trabalho. Em tal situação, estava muito débil de saúde pois havia saído há pouco da prisão. Seus companheiros opinaram que ela deveria partir depois de se recuperar e, enquanto isso, indicar outra pessoa para fazer o trabalho em seu lugar. Em resposta a seus companheiros, disse que não cumprir as ordens feitas pelo Comandante Kim Il Sung não era a atitude de um verdadeiro soldado revolucionário que dá tudo de si para o povo, e mesmo debilitada de saúde foi realizar o trabalho clandestino na outra aldeia.
Kim Jong Suk foi uma autêntica patriota. Nascida em uma família patriótica quando o país estava sob a ocupação militar do imperialismo japonês, testemunhou desde sua infância a tristeza de uma pessoa sem país. A partir dos seus dez anos de idade, participou na luta sagrada para libertar o país.
Em meio à luta clandestina e nas atividades das zonas guerrilheiras, cresceu como fervorosa combatente, e em setembro de 1935, ingressou no Exército Popular Revolucionário da Coreia para combater de armas na mão durante dez anos, até quando o país foi libertado em 15 de agosto de 1945.
Nos dias da encarniçada luta antijaponesa, teve heroicos méritos em numerosos combates, por meio de uma incomparável coragem e bravura, e também nas situações de contraofensiva lançadas pelo Exército Popular Revolucionário.
Kim Jong Suk foi uma competente comandante que, com seu exemplo prático, formou seus subordinados como amantes do país e do povo, de inquebrantável convicção. Nos períodos de estudo político-militar, ensinou a seus subordinados os princípios básicos e a necessidade da Revolução, assim como as estratégias e táticas militares e de tiro. Na época em que se realizavam as preparações finais para a libertação da pátria, formou-se como paraquedista, estimulando os guerrilheiros a assimilarem os métodos do combate moderno.
No período pós-libertação, teve também grandes méritos na construção de um novo país. Visitou vários locais do país: a obra de transposição do rio Pothong na cidade de Pyongyang, metalúrgicas em reabilitação e construção, fábricas têxteis, ferrovias em construção, aldeias pesqueiras e a obra de construção da Universidade Kim Il Sung, primeiro centro de educação superior do país. Nos quatro anos desde a libertação do país até seu falecimento, visitou centenas de unidades do Exército Popular em mais de setecentas ocasiões. Deu atenção especial à construção do Exército; visitou a Escola de Pyongyang, de oficiais, unidades de infantaria, de tanques e aviações, trazendo grandes contribuições para a reorganização do Exército Popular Revolucionária da Coreia como exército regular, assentando sólidas bases militares para a construção de um novo país.
Em 9 de setembro de 1948, foi fundada a República Popular Democrática da Coreia que Kim Jong Suk sempre desejou. Os valiosos aportes de Kim Jong Suk para a libertação do país e a construção socialista brilharão eternamente na história da República Popular Democrática da Coreia.
sábado, 23 de dezembro de 2017
Coreia Popular e a luta contra o Apartheid
A amizade entre as massas populares da Coreia e vários outros países oprimidos foi moldada e levada a cabo conjuntamente através de sua luta comum contra o Imperialismo e o objetivo da construção do socialismo. Eles também partilham uma história comum em torno da dominação colonial opressora. Assim como o povo coreano lutou contra seus opressores do Japão Imperial, por exemplo, o povo zimbabuano também lutou contra o Estado colonial da Rodésia, anteriormente a colônia britânica conhecida como Rodésia do Sul. Assim como em muitos países africanos, o Exército Popular da Coreia combateu junto de combatentes anticoloniais e fornecia treinamento para o braço armado da União Nacional Africana Zimbabuana (ZANU) - o Exército de Libertação Nacional do Zimbábue (ZANLA). O ZANU (que se fundiu com a União do Povo Africano do Zimbábue em 1987 e formaram o ZANU-PF) era demonizado por racistas como Margaret Thatcher e David Cameron, pela mesma razão que Nelson Mandela e o Congresso Nacional Africano eram demonizados pelas mesmas pessoas. O que os racistas temiam eram Estados Africanos democráticos, governados pelos seus povos originários e a abolição dos regimes de apartheid que governavam. Quando os imperialistas apoiaram os regimes de apartheid da África do Sul, da Sudoeste Africano (hoje Namíbia) e da Rodésia (atual Zimbábue), as forças progressistas ficaram ao lado do povo combatente. O Presidente Kim Il Sung, que muitos povos combatentes do Terceiro Mundo reconheceram como um campeão do socialismo e da libertação nacional, abriu seus braços para aqueles que precisavam de sua ajuda. A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) pode ser um país pequeno, mas a Coreia do Presidente Kim Il Sung sempre esteve aberta àqueles que precisavam de apoio. Na época que os povos que sofriam sob os regimes de apartheid derrotaram os governos racistas, não houve um único movimento de libertação nacional vitorioso que não obteve o apoio da RPDC.
O apoio da RPDC começou já nos anos 60, quando as guerras de libertação nacional começaram. Muitos combatentes de diferentes exércitos de libertação nacional viajaram para a RPDC para receber treinamento pelo Exército Popular da Coreia, e através das guerras, gozaram de apoio ilimitado em diferentes campos por parte dos camaradas da RPDC. Por outro lado, as potências imperialistas como os Estados Unidos, Inglaterra e claro, o Estado apartheid de Israel, apoiaram os regimes racistas. Desde a libertação e a derrota do apartheid, a amizade entre a RPDC e os países africanos que sofreram sob o apartheid cresceu até mais profundamente. Sam Nujoma, o primeiro Presidente da Namíbia, bem como seus sucessores, se beneficiaram de grandes relações com a RPDC. O Camarada Kim Yong Nam, Presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema, visitou a Namíbia em 2008 e assinou vários acordos para fortalecer a cooperação bilateral em campos como mercado, comércio, transporte, energia e defesa. O Presidente Sam Nujoma recebeu a Ordem da Bandeira Nacional (Primeira Classe) e o Prêmio Internacional Kim Il Sung. A Ordem da Bandeira Nacional é dada apenas a amigos de longa data da RPDC, e o prêmio Internacional Kim Il Sung é dado apenas àqueles que contribuiram no estudo e na disseminação da Ideia Juche.
Desde a derrota dos regimes de apartheid, os perversos imperialistas tentaram dar a sua represália através de grupos satélite. Assim como organizaram se esgueirar de volta para a África do Sul e de maneira vingativa trouxeram de volta o apartheid na prática, os imperialistas e reacionários também tentaram por muito tempo trazer de volta o apartheid no Zimbábue. Desde a derrota das forças coloniais, os EUA e a Grã-Bretanha vêm estado em ditas “negociações” com o governo do Zimbábue para compensar o povo pela terra que foi roubada violentamente. Como os imperialistas não estavam interessados em fornecer qualquer compensação, o governo do Zimbábue decidiu introduzir a reforma agrária, onde a terra foi redistribuída para o povo e trabalhadores agrícolas. A reforma agrária foi introduzida nos anos 2000 - duas décadas após a libertação. Assim como a RPDC, o Zimbábue também é alvo de sanções e ameaças militares pelos imperialistas. O belicista Tony Blair que de todo coração apoiou a invasão dos EUA ao Iraque também estava considerando invadir o Zimbábue a fim de derrubar o governo revolucionário do ZANU-PF e o Presidente Robert Mugabe. Dado que uma intervenção militar estava descartada, os EUA e a Inglaterra usaram a criatividade para derrubar o governo popular do Zimbábue na forma do dito “Movimento por Mudança Democrática” (MDC), O MDC, cujo objetivo era se retratar como uma fundação social democrática, inclusiva, não-tribalista., logo foi exposto como o que realmente era - um grupo cujo objetivo era causar tensões étnicas e perdeu a confiança que tentaram construir com os sindicalistas e acadêmicos. Agora não é nada sem o apoio financeiro que recebe dos imperialistas.
No início deste ano, o governo da Namíbia confirmou que a empresa estatal de construção da RPDC, a Mansudae Overseas Projects, construiu uma fábrica de armas e munição na capital da Namíbia de Windhoek que foi completada em 2005, e está em processo de executar outros contratos pela construção da primeira academia militar do país, quartéis militares e uma nova sede para o Ministério da Defesa. Os Estados Unidos vêm tentado arduamente pressionar o governo da Namíbia para serem severos nos laços com a RPDC, mas como o Primeiro-Ministro da Namíbia, Netumbo Nandi-Ndaitwah disse: a RPDC e a Namíbia possuem uma longa história de cooperação militar, que data desde a luta por independência.
Não importa o quanto os imperialistas tentem chantagear e ameaçar a Namíbia a terminar a sua amizade de longa data com a RPDC, eles não conseguirão. Talvez fosse diferente se os EUA tivessem mostrado que eram amigos dos lutadores anticoloniais e não amigos dos governos de apartheid que oprimiam o povo namibiano. Aqueles que sofreram sob o Imperialismo sabem muito bem que os EUA não são amigo deles.
Associação de Amizade com a Coreia - Irlanda
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
Sobre a Ideia Juche (Kim Jong Il)
O Centro de Estudos da Ideia Juche - Brasil publica mais uma obra do Dirigente Kim Jong Il em formato digital. Trata-se do fundamental trabalho "Sobre a Ideia Juche, publicado em 31 de março de 1982. A obra consta de cinco capítulos: “Concepção da Ideia Juche”, “Princípio filosófico da Ideia Juche”, “Princípio da Ideia Juche na história social”, “Princípios diretrizes da Ideia Juche” e “Significado histórico da Ideia Juche”.
De um conteúdo amplo e profundo, refere-se a diferentes
temas relacionados à causa da humanidade pela independência: Análise integral
da história da humanidade; análise crítica do patrimônio ideológico da
humanidade; análises das tendências principais da nova época; princípios
básicos do Juche; características essenciais do homem; ponto de vista e posição
do mundo centrado no homem; essência da sociedade; sujeito da história; caráter
do movimento histórico-social; posição e papel do Líder no movimento
revolucionário; princípio de manter a posição independente; aplicação do método
criador e de conceder prioridade ao fator ideológico na revolução e na
construção.
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
"O bloqueio naval é um ato de guerra"
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da RPDC (República Popular Democrática da Coreia) deu a seguinte
resposta a uma pergunta colocada quinta-feira pela [agência de notícias] KCNA
quanto ao fato de que os EUA estão agora falando de um bloqueio naval contra a
RPDC:
A camarilha de Trump, agora
aterrorizado pela nossa grande façanha histórica de completar a força nuclear
do Estado, está conduzindo a situação na península coreana cada vez mais
próxima da guerra, atuando imprudentemente sem qualquer sentido de razão.
Recentemente, ao falar numa
reunião na Florida, Trump berrou por sanções mais duras sobre o nosso país.
Logo após as suas observações, Haley, a representante permanente dos EUA na ONU
que é desprezada pelo mundo como uma mulher perversa, ousou abanar a sua língua
acerca de um novo endurecimento das sanções contra o lado norte da Coreia e
sobre a sua destruição absoluta sem perceber o significado das palavras que
saiam da sua boca.
Além disso, responsáveis de alto
nível da administração dos EUA – como Tillerson, secretário de Estado, e
McMaster, conselheiro de segurança nacional na Casa Branca – estão a gritar a
favor de um bloqueio marítimo contra o nosso país.
Os EUA estão a tentar organizar
uma reunião de nível ministerial no Conselho de Segurança das Nações Unidas no
dia 15 a fim de cozinhar outra "resolução de sanções" extremamente
dura contra a RPDC, tal como impor o bloqueio naval sob a desculpa da "não
proliferação".
O bloqueio naval que a gangue de
Trump está tentando realizar é algo que já fora tentado e acabou em vão durante
a campanha de sanções coletivas contra nós empreendida pela administração Bush
sob o rótulo de "Proliferation Security Initiative" no princípio dos
anos 2000.
Um bloqueio naval é um ato de
violação irresponsável da soberania e da dignidade de um Estado independente e
um ato de guerra de agressão que não pode ser tolerado.
A camarilha de Trump está tomando
grandes passos extremamente perigosos rumo à guerra nuclear ao pretender
imprudentemente o bloqueio naval contra o nosso país, desprezando o prestígio
estratégico da RPDC que alcançou a grande causa histórica de completar a força
nuclear do estado.
Se os EUA e seus seguidores
tentarem impor o bloqueio naval contra o nosso país, encararemos isso como um ato
de guerra e responderemos com contra-medidas implacáveis como temos advertido
repetidamente.
A sociedade internacional deveria
aumentar a sua vigilância sobre os movimentos precipitados dos Estados Unidos que tentam
atear uma guerra nuclear na península coreana. Se o Conselho de Segurança da
ONU não quiser ver a península coreana e o mundo inteiro mergulharem numa
guerra nuclear deveria atuar adequadamente de acordo com a sua missão
original, a qual é preservar a paz e a segurança do mundo.
14 de Dezembro de 2017
Do KCNA
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
domingo, 10 de dezembro de 2017
A história do desenvolvimento da pintura ao estilo coreano
A pintura ao estilo coreano é um dos patrimônios nacionais da Coreia com longa história de desenvolvimento.
Sua longa tradição pode ser conhecida através das pinturas afresco dos túmulos de Koguryo de fama mundial.
As obras dos famosos pintores coreanos Tam Jing e Sol Ko permitem compreender como se desenvolveu essa forma pictórico na época dos Três Reinos.
Seus métodos de pintura experimentaram uma melhoria nos períodos de Koryo e da dinastia feudal da Coreia.
Contudo, prevalecia naqueles então o paisagismo de tinta chinesa devido a preferência dos pintores letrados em desenhar paisagens depreciando a pintura de pessoas.
Esta limitação histórica foi superada pelo Presidente Kim Il Sung e o Dirigente Kim Jong Il.
Sob a sábia liderança do Presidente, foi corrigida a tendência a menosprezar a pintura ao estilo coreano e a de restaurar o passado e esta forma pictórica começou a desenvolver-se de acordo com as ideias do povo coreano.
O Dirigente fez antepor a pintura ao estilo coreano aos demais gêneros, estabelecer o Juche neste setor e construir as belas artes socialistas de matiz nacional.
Hoje em dia, a pintura ao estilo coreano chega a era do esplendor sendo a principal modalidade das belas artes socialistas.
Da KCNA
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Obras dos grandes dirigentes da RPDC editadas pelo CEIJ-Brasil
O Centro de Estudos da Ideia Juche - Brasil passará a organizar o material já traduzido ao longo do tempo de atividades, com artigos, discursos e documentos escritos pelos camaradas Kim Il Sung, Kim Jong Il e Kim Jong Un, em pdf, em um formato digital que facilite o estudo dos interessados. Seguem os primeiros que disponibilizamos, basta clicar nos links a seguir:
KIM IL SUNG: Pela fundação do Partido Único das Massas Trabalhadoras | goo.gl/fkXmHJ
KIM JONG IL: A Difamação do Socialismo não será tolerada | goo.gl/VvvDtd
KIM JONG UN Sigamos na construção de um próspero país aplicando o patriotismo de Kim Jong Il | goo.gl/XpuEqr
KIM IL SUNG: Pela fundação do Partido Único das Massas Trabalhadoras | goo.gl/fkXmHJ
KIM JONG IL: A Difamação do Socialismo não será tolerada | goo.gl/VvvDtd
KIM JONG UN Sigamos na construção de um próspero país aplicando o patriotismo de Kim Jong Il | goo.gl/XpuEqr
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Sobre a redefinição da RPDC como "patrocinadora do terrorismo"
Dentro e fora do país, se ouvem as opiniões que
ridicularizam a redefinição da RPDC como “patrocinadora do terrorismo” feita
pelos EUA.
Fox News, New York Post, Wall Street Journal e outros
meios dos EUA e do Ocidente insistem no que é ilógico por outra vez tal estigma
ao Norte da Coreia, fazendo com que se o indica para tal sua condição de
desenvolvimento de arma nuclear e míssil, todos os países, incluso EUA, que
impulsionam o mesmo programa, devem ser considerados como “patrocinadores do
terrorismo”.
Até os funcionários da administração estadunidense e os
especialistas no problema coreano apontam que não há normal legal para
determinar a Coreia do Norte como patrocinadora do terrorismo.
Por outra parte, nas páginas de internet na França foram
publicados artigos que condenam os EUA e Trump, que “se existe um Estado que
apoia o terrorismo, este são os Estados Unidos”, “EUA mentem outra vez” e “Quem
quer exercer o papel de polícia é o pior criminoso do mundo”.
Como reconhece a sociedade internacional, os EUA são o
patrocinador nº 1 do terrorismo e o quartel general do terrorismo
internacional.
Ao ver a história da humanidade, constatamos que os EUA
se enriqueceram do terror e matança desde seu surgimento no continente
americano.
Desde 1979, este país qualifica de “patrocinadores do
terrorismo” os países desobedientes. Quando Iraque e Líbia se ajoelharam diante
de sua pressão, os EUA os tirou da lista de patrocinadores. O havia feito
também em outubro de 2008 com a RPDC, que fora incluída nessa lista em 1988.
Estados Unidos, fonte de todas as formas de terrorismo,
são incapazes de prevenir nem esquecer em casa os atentados terroristas, mas
atua como “juiz do terrorismo internacional”, fato que significa um obstáculo à
paz e à segurança do mundo.
A definição de “patrocinador do terrorismo” dos EUA é o
pior método do terrorismo internacional para esmagar e isolar os países
independentes, que não o obedecem, descrevendo-o como “satânicos”.
Este é um ato anti-ético que insulta a aspiração da humanidade
à paz e estabilidade do mundo.
A redefinição da RPDC faz parte do terrorismo estatal
multifacetado cometido paralelamente à chantagem militar, sanção e pressão sem
precedentes.
Desta maneira, os EUA demonstraram a todo o mundo que
tenta acabar com a ideia e regime da RPDC mobilizando todos os meios e métodos.
Contudo, nenhuma sanção nem coerção podem ante a força do
povo coreano, unido monoliticamente em torno do seu líder.
Tanto mais os EUA tentem atropelar a RPDC, mais se
multiplicará a vontade do povo coreano de ajustar as contas com este criminoso.
Da KCNA
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