A histeria reacionária contra a Coreia Popular e as vitórias do movimento de solidariedade
No
dia 29 de novembro de 2019, o Centro de Estudos da Política Songun promoveu um
importante encontro entre o vereador da cidade do Rio de Janeiro, Leonel
Brizola, e o Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República Popular
Democrática da Coreia no Brasil, camarada Kim Chol Hak.
Como
relatado pelos companheiros do Centro de Estudos da Política Songun, durante as
conversações “foram discutidas questões de intercâmbio cultural e econômico
entre a Coreia do Norte e o Rio de Janeiro”. Nesta mesma ocasião o vereador
Leonel Brizola entregou uma Moção de Louvor e Reconhecimento ao camarada Kim
Jong Un, reconhecendo o seu trabalho pela paz mundial e pela reunificação
pacífica da Coreia.
O
Centro de Estudos da Ideia Juche do Brasil considera como extremamente positiva
a reunião promovida pelos camaradas do Centro de Estudos da Política Songun e saudamos
enfaticamente a disposição e coragem do vereador Leonel Brizola em realizar tal
conversação, bem como sua iniciativa em entregar ao camarada Kim Jong Un uma
Moção de Louvor e Reconhecimento.
Como não poderia deixar de ser, os grupos monopolistas de informação, com algumas semanas de atraso, começaram a dar ampla repercussão ao evento ocorrido, fato este que começou a render uma enxurrada de críticas a atuação do vereador Leonel Brizola por parte das hordas reacionárias de fanáticos bolsonaristas e liberais travestidos de esquerdistas.
De
maneira medíocre e torpe, alguns políticos burgueses ligados ao Partido
Socialismo e Liberdade (PSOL) começaram a se manifestar nas redes sociais “condenando”
o vereador Leonel Brizola por sua participação no encontro e a sua decisão em
entregar a Moção ao camarada Kim Jong Un. Figuras como Marcelo Freixo, Luciana
Genro e Sâmia Bomfim, atuando como verdadeiros provocadores a serviço da
reação, não perderam tempo em denunciar e promover o achincalhamento público do
vereador Leonel Brizola, na busca de ganhar alguns pontos entre setores pequeno-burgueses
influenciados pela máquina propagandística do imperialismo, setores que
constituem a base de apoio político de tais figuras.
Ainda
que o ocorrido possa atrair um certo desconforto momentâneo, o fato é que a
repercussão do encontro na verdade demonstra o quanto se desenvolveu o movimento
de solidariedade a Coreia Popular em nosso país nos últimos anos. Por mais que
esperneiem e gritem as lideranças medíocres da esquerda pequeno-burguesa
brasileira, as forças consequentemente anti-imperialistas e socialistas continuarão
desenvolvendo o seu já tradicional trabalho de solidariedade a Coreia Popular e
fortalecendo os laços de amizade entre o povo brasileiro e o povo coreano.
CENTRO
DE ESTUDOS DA IDEIA JUCHE DO BRASIL
14
de dezembro de 2019