Nesse ano de 2012, será celebrado o centenario do Presidente Kim Il Sung, fundador da Coreia Socialista e destacado grande homem do sécu lo XX.
Kim Il Sung nasceu em 15 de abril de 1912, numa família de camponeses pobres de Mangyongdae, na cidade de Pyongyang, quando o país se encontrava sob a ocupação militar (1905-1945) do imperialismo japonês. Na sua infância, recebeu influencia patriótica e revolucionária de seus pais no começo de 1925, quando tinha pouco mais de 10 anos anos. E, com a firme decisão de não regressar a seu país até que o mesmo fosse libertado, deu adeus a sua terra natal.
Em outubro de 1926, fundou em Huadian, no nordeste da China, a União Para Derrotar o Imperialismo (UDI), na qual deixou claro que a revolução coreana deveria romper com a velha geração contaminada pelo servilismo às grandes potências e pelo dogmatismo e deveria traçar um novo caminho, o caminho da independência.
Enquanto liderava a revolução coreana, descobriu uma nova verdade segundo a qual os donos da revolução são as massas populares e que a organização e a mobilização das mesmas levará a revolução à vitória. A revolução não deve ser feita mediante a aprovação ou a “permissão” de ninguém, mas sim por meio da própria responsabilidade das massas, e todos os problemas revolucionários devem ser resolvidos de maneira independente e criadora de acordo com a realidade do próprio país. À base de tais requerimentos práticos da revolução coreana, a Ideia Juche nasceu como teoria em junho de 1930, na Conferência de Kalun, no nordeste da China.
Na mesma reunião, foi exposto que a revolução só se inicia, avança e triunfa com base no fuzil. Em virtude de tal orientação, foi fundado em abril de 1932 o Exército Popular Revolucionário da Coreia como força dirigente da revolução. Sem contar com ajuda do abastecimento estatal ou ajuda do exército regular, conduziu a Luta Armada Antijaponesa à vitória e libertou o país em agosto de 1945.
Posteriormente à libertação nacional, levou a Coreia à construção de uma nova sociedade independente e praticar uma democracia progressista ao estilo coreano. Em outubro de 1945, fundou o Partido do Trabalho da Coreia, força dirigente da sociedade coreana, e realizou reformas democráticas, como a reforma agrária, a nacionalização de indústrias importantes e, tendo tais transformações como base, estabeleceu em 9 de setembro de 1948 a República Popular Democrática da Coreia, primeiro país democrático-popular do Oriente.
Também no período posterior à libertação, reorganizou o Exército Popular Revolucionário da Coreia como as forças armadas regulares, o novo Exército Popular da Coreia, que serviría à joven república como poderosa força de defesa.
Eis aqui um dos motivos chave pelos quais a Coreia logrou a vitória histórica na guerra de 1950-1953, desatada após apenas cinco anos depois da libertação e menos de dois anos depois da fundação da República. Sob a sábia direção de Kim Il Sung, o exército e o povo da Coreia se levantaram como um vulcão e impuseram aos Estados Unidos sua primeira histórica derrota, defendendo sua soberania e dignidade nacionais.
Depois do cessar-fogo, Kim Il Sung apresentou uma linha de construção econômica que consistia em fomentar primeiro a indústria pesada e, simultaneamente, a indústria leve e a agricultura, rechaçando categoricamente a exigência exterior de entrada no bloco econômico soviético. Em dezembro de 1956, foi tomada a iniciativa de desenvolver um movimento massivo de inovação produtiva, o Movimento Chollima (diz a lenda coreana que Chollima era o nome de um cavalo lendário que conseguia correr 400 km em apenas um dia, que refletia o espírito do povo coreano de avançar rapidamente na construção socialista). A Coreia Popular realizou a tarefa histórica da industrialização em apenas 14 anos (1957-1970), nos quais a produção industrial cresceu a um ritmo anual médio de 19,1%.
Kim Il Sung apresentou uma original linha teórica de levar a cabo a transformação socialista na economia através dos investimentos em tecnologia. Em 1958, foi criado o regime socialista no país. Estabeleceu um sistema científico e vantajoso de administração da economia socialista, e publicou em fevereiro de 1964 uma tese sobre a questão rural no socialismo, tendo em vista resolver a questão camponesa.
Kim Il Sung fez do socialismo coreano um socialismo centrado nas massas populares. Logrou em instalar no país a assistência médica gratuita e o ensino escolar obrigatório de 11 anos, universal e gratuito, e a aboliu por completo o regime tributário e de impostos.
Segundo seu projeto de construção econômica, a Coreia cumpriu com êxito vários planos da economia nacional, produziu por seus próprios esforços diversas novas tecnologias, como uma eclusa de oito quilômetros de largura, e a famosa prensa de 10 mil toneladas.
A liderança de Kim Il Sung fez com que a Coreia se tornasse um poderoso país socialista, soberano e independente. Por tais motivos, a Coreia Popular pôde seguir no seu caminho da construção socialista mesmo num momento em que esta caía por terra em vários deles. Ademais, enfrentando a concentrada ofensiva política, econômica e militar capitaneada pelos Estados Unidos, manteve como meta máxima a construção de um próspero e desenvolvido Estado socialista. Os brilhantes logros que se registram hoje no sistema socialista coreano não são senão brilhantes resultados das ideias e dos desejos de Kim Il Sung.
Kim Il Sung dedicou toda sua vida para reunificar o país, desde quando o mesmo foi dividido pelos Estados Unidos.
Considerou a reunificação do território nacional como máxima tarefa patriótica e apresentou os Três Princípios para a Reunificação da Pátria, o Programa de Dez Pontos pela Grande Unidade Pan-Nacional e o projeto para a fundação da República Confederal Democrática da Coreia, qualificados na RPDC como os três máximos documentos da luta pela reunificação do país, pedras angulares fundamentais na luta pela reintegração. À véspera de seu falecimento (8 de julho de 1994), assinou um importante documento a respeito da questão da reunificação. Abriu uma grande perspectiva na luta pela reunificação nacional.
Kim Il Sung fez grandes contribuições não só à revolução coreana, mas também à causa da independência da humanidade, razão pela qual teve inegável prestígio entre círculos políticos internacionais, e recebeu enorme respeito e veneração de personalidades progressistas.
Muitas de suas obras publicadas, frutos de intensas atividades ideológico-teóricas, servem hoje de precioso estímulo político para revolucionários de todos os países.
Durante toda sua vida, Kim Il Sung se entrevistou com mais de 70 mil estrangeiros provenientes de 136 países, e, entre eles, chefes de estado, líderes partidários e personalidades de diversos círculos políticos e sociais.
Possuindo um enorme sentimento internacionalista, apoiou ativamente a luta de libertação nacional dos povos da China, do Vietnã, de Cuba e vários outros países. Prestou desinteressada ajuda política e material a muitas nações na luta pela construção de uma nova sociedade.
Concebeu o projeto da independência mundial, orientando os povos que lutavam pela independência se unissem contra o imperialismo e classes dominantes. Nesse sentido, contribuiu para o fortalecimento do movimento comunista internacional e do Movimento dos Países Não Alinhados.
Seus memoráveis méritos e nobres virtudes comoveram muitas pessoas do mundo. Recebeu diversas ordens de honra, medalhas, títulos honorários e vários governos, partidos políticos, organizações sociais, empresas, cidades, centros universitários e institutos de muitos países, assim como de vários organismos regionais e internacionais.
Atualmente, se realizam diversas comemorações a nível internacional para celebrar seu centenário.
Kim Il Sung nasceu em 15 de abril de 1912, numa família de camponeses pobres de Mangyongdae, na cidade de Pyongyang, quando o país se encontrava sob a ocupação militar (1905-1945) do imperialismo japonês. Na sua infância, recebeu influencia patriótica e revolucionária de seus pais no começo de 1925, quando tinha pouco mais de 10 anos anos. E, com a firme decisão de não regressar a seu país até que o mesmo fosse libertado, deu adeus a sua terra natal.
Em outubro de 1926, fundou em Huadian, no nordeste da China, a União Para Derrotar o Imperialismo (UDI), na qual deixou claro que a revolução coreana deveria romper com a velha geração contaminada pelo servilismo às grandes potências e pelo dogmatismo e deveria traçar um novo caminho, o caminho da independência.
Enquanto liderava a revolução coreana, descobriu uma nova verdade segundo a qual os donos da revolução são as massas populares e que a organização e a mobilização das mesmas levará a revolução à vitória. A revolução não deve ser feita mediante a aprovação ou a “permissão” de ninguém, mas sim por meio da própria responsabilidade das massas, e todos os problemas revolucionários devem ser resolvidos de maneira independente e criadora de acordo com a realidade do próprio país. À base de tais requerimentos práticos da revolução coreana, a Ideia Juche nasceu como teoria em junho de 1930, na Conferência de Kalun, no nordeste da China.
Na mesma reunião, foi exposto que a revolução só se inicia, avança e triunfa com base no fuzil. Em virtude de tal orientação, foi fundado em abril de 1932 o Exército Popular Revolucionário da Coreia como força dirigente da revolução. Sem contar com ajuda do abastecimento estatal ou ajuda do exército regular, conduziu a Luta Armada Antijaponesa à vitória e libertou o país em agosto de 1945.
Posteriormente à libertação nacional, levou a Coreia à construção de uma nova sociedade independente e praticar uma democracia progressista ao estilo coreano. Em outubro de 1945, fundou o Partido do Trabalho da Coreia, força dirigente da sociedade coreana, e realizou reformas democráticas, como a reforma agrária, a nacionalização de indústrias importantes e, tendo tais transformações como base, estabeleceu em 9 de setembro de 1948 a República Popular Democrática da Coreia, primeiro país democrático-popular do Oriente.
Também no período posterior à libertação, reorganizou o Exército Popular Revolucionário da Coreia como as forças armadas regulares, o novo Exército Popular da Coreia, que serviría à joven república como poderosa força de defesa.
Eis aqui um dos motivos chave pelos quais a Coreia logrou a vitória histórica na guerra de 1950-1953, desatada após apenas cinco anos depois da libertação e menos de dois anos depois da fundação da República. Sob a sábia direção de Kim Il Sung, o exército e o povo da Coreia se levantaram como um vulcão e impuseram aos Estados Unidos sua primeira histórica derrota, defendendo sua soberania e dignidade nacionais.
Depois do cessar-fogo, Kim Il Sung apresentou uma linha de construção econômica que consistia em fomentar primeiro a indústria pesada e, simultaneamente, a indústria leve e a agricultura, rechaçando categoricamente a exigência exterior de entrada no bloco econômico soviético. Em dezembro de 1956, foi tomada a iniciativa de desenvolver um movimento massivo de inovação produtiva, o Movimento Chollima (diz a lenda coreana que Chollima era o nome de um cavalo lendário que conseguia correr 400 km em apenas um dia, que refletia o espírito do povo coreano de avançar rapidamente na construção socialista). A Coreia Popular realizou a tarefa histórica da industrialização em apenas 14 anos (1957-1970), nos quais a produção industrial cresceu a um ritmo anual médio de 19,1%.
Kim Il Sung apresentou uma original linha teórica de levar a cabo a transformação socialista na economia através dos investimentos em tecnologia. Em 1958, foi criado o regime socialista no país. Estabeleceu um sistema científico e vantajoso de administração da economia socialista, e publicou em fevereiro de 1964 uma tese sobre a questão rural no socialismo, tendo em vista resolver a questão camponesa.
Kim Il Sung fez do socialismo coreano um socialismo centrado nas massas populares. Logrou em instalar no país a assistência médica gratuita e o ensino escolar obrigatório de 11 anos, universal e gratuito, e a aboliu por completo o regime tributário e de impostos.
Segundo seu projeto de construção econômica, a Coreia cumpriu com êxito vários planos da economia nacional, produziu por seus próprios esforços diversas novas tecnologias, como uma eclusa de oito quilômetros de largura, e a famosa prensa de 10 mil toneladas.
A liderança de Kim Il Sung fez com que a Coreia se tornasse um poderoso país socialista, soberano e independente. Por tais motivos, a Coreia Popular pôde seguir no seu caminho da construção socialista mesmo num momento em que esta caía por terra em vários deles. Ademais, enfrentando a concentrada ofensiva política, econômica e militar capitaneada pelos Estados Unidos, manteve como meta máxima a construção de um próspero e desenvolvido Estado socialista. Os brilhantes logros que se registram hoje no sistema socialista coreano não são senão brilhantes resultados das ideias e dos desejos de Kim Il Sung.
Kim Il Sung dedicou toda sua vida para reunificar o país, desde quando o mesmo foi dividido pelos Estados Unidos.
Considerou a reunificação do território nacional como máxima tarefa patriótica e apresentou os Três Princípios para a Reunificação da Pátria, o Programa de Dez Pontos pela Grande Unidade Pan-Nacional e o projeto para a fundação da República Confederal Democrática da Coreia, qualificados na RPDC como os três máximos documentos da luta pela reunificação do país, pedras angulares fundamentais na luta pela reintegração. À véspera de seu falecimento (8 de julho de 1994), assinou um importante documento a respeito da questão da reunificação. Abriu uma grande perspectiva na luta pela reunificação nacional.
Kim Il Sung fez grandes contribuições não só à revolução coreana, mas também à causa da independência da humanidade, razão pela qual teve inegável prestígio entre círculos políticos internacionais, e recebeu enorme respeito e veneração de personalidades progressistas.
Muitas de suas obras publicadas, frutos de intensas atividades ideológico-teóricas, servem hoje de precioso estímulo político para revolucionários de todos os países.
Durante toda sua vida, Kim Il Sung se entrevistou com mais de 70 mil estrangeiros provenientes de 136 países, e, entre eles, chefes de estado, líderes partidários e personalidades de diversos círculos políticos e sociais.
Possuindo um enorme sentimento internacionalista, apoiou ativamente a luta de libertação nacional dos povos da China, do Vietnã, de Cuba e vários outros países. Prestou desinteressada ajuda política e material a muitas nações na luta pela construção de uma nova sociedade.
Concebeu o projeto da independência mundial, orientando os povos que lutavam pela independência se unissem contra o imperialismo e classes dominantes. Nesse sentido, contribuiu para o fortalecimento do movimento comunista internacional e do Movimento dos Países Não Alinhados.
Seus memoráveis méritos e nobres virtudes comoveram muitas pessoas do mundo. Recebeu diversas ordens de honra, medalhas, títulos honorários e vários governos, partidos políticos, organizações sociais, empresas, cidades, centros universitários e institutos de muitos países, assim como de vários organismos regionais e internacionais.
Atualmente, se realizam diversas comemorações a nível internacional para celebrar seu centenário.