quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Mães da Coreia


Na Coreia Popular, o 16 de novembro é o Dia das Mães. Ao olhar para o passado das mães na Coreia, haviam vivido na penúria submetidas aos duros grilhões feudais geração após geração e derramado lágrimas de sangue como pessoas privadas do país durante o período da ocupação militar do imperialismo japonês (1905-1945). Ainda que fossem pisoteadas impiedosamente sua personalidade e dignidade como mulher e os direitos de mãe, não puderam nem sequer queixar-se disto. Somente ao contar com os grandes companheiros Kim Il Sung e Kim Jong Il como seus líderes, elas conseguiram recuperar sua sagrada condição de mãe.

Kim Il Sung e Kim Jong Il elucidaram a posição e o papel das mulheres em cada período e etapa das revoluções e lhes prepararam em várias ocasiões as conferências para as mães. Em consideração de que somente quando as mulheres fossem cheias de ânimo e vigor a pátria avançaria com ímpeto, publicaram trabalhos relativos à resolução do problema da mulher e destacaram ante a sociedade as exemplares famílias da época. A orientação dos grandes líderes para que mantivesse firmemente como tarefa revolucionária elevar o papel das mulheres em todas as atividades estatais e sociais deu lugar a eliminação definitiva das fontes sócio-históricas que restringiram ao longo de milhares de anos a liberdade da mulher e os direitos da mãe.

Nas fábricas e aldeias rurais se construíram excelentes casas e ampliaram as medidas sociais em favor das mães, entre outras, a de criar filhos às custas do Estado. Em todas as partes do país se constroem estabelecimentos sanitários e de serviço para mães como a Casa de Maternidade de Pyongyang, o Jardim Infantil Changgwang e o Orfanato Kim Jong Suk. A política da RPDC é de dar a máxima prioridade às comodidades e interesses das mães. 

Graças a política de amar e respeitar as mulheres, as mães, na Coreia as mães exercem plenamente seus direitos à independência participando sem nenhuma restrição nas atividades estatais e sociais. Elas, outrora objetos de humilhação como criada ou amas, imediatamente depois da Libertação (15 de agosto de 1945) tomaram a frente da campanha de alfabetização e da construção de uma nova pátria e durante a Guerra de Libertação da Pátria (1950-1953) se destacaram na retaguarda pela vitória na luta após ter enviado seus maridos e filhos à frente. Também nos períodos de reabilitação pós-guerra e da construção socialista puseram de pleno manifesto seu grande entusiasmo e atividade em diversos setores da economia nacional, sendo artífices dos méritos e das felicidades para a pátria e para o povo.

Hoje em dia, entre elas há aquelas que desempenham como deputadas nos organismos de Poder em todos os níveis, funcionárias dos órgãos do Partido, do Estado e da economia, e das organizações sociais; professores, doutoras, heroínas do Trabalho, esportistas e atrizes, contribuindo ativamente na construção de um Estado poderoso e próspero.

Também adiante, seguirão avançando a passos firmes pelo caminho da fidelidade patriótica em virtude da política de dar importância à mulher, ou seja, se honrar as mães e amá-las infinitamente.