Sobre
o fato de Barack Obama questionar a justa medida da República Popular
Democrática da Coreia de incrementar as forças armadas nucleares, o porta-voz
do Ministério de Relações Exteriores da RPDC deu no dia 22 a seguinte resposta:
Durante
a cúpula da APEC (Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico), recém ocorrida no
Peru, Obama voltou a mencionar o suposto “ato provocador” e a desnuclearização
da RPDC.
A
repetida ladainha sobre a sanção e pressão sob pretexto da “provocação” de
alguém, o que não passa de uma bobagem para fugir da responsabilidade de ter
forçado a RPDC a ocupar a posição de potência nuclear e encobrir o fracasso de
sua política para com esta.
Se
reafirma evidentemente que a brutal política hostil e a ameaça e chantagem
nucleares contra nosso país, perseguidos pelos sucessivos governantes
estadunidenses, são a causa do agravamento da situação da Península Coreana e o
fator principal que nos empurrou a possuir armas nucleares.
Quanto
mais se tornem abertas as ações dos EUA para violar e eliminar nossa soberania
e direito à vida, tanto mais se redobrarão nossos espíritos de
autofortalecimento e vontade de aumentar as forças armadas nucleares.
O
remédio principal para resolver o problema da Península Coreana reside em que
os EUA tomem a valente decisão de cancelar a política hostil ante a mudança da
posição estratégica da RPDC e da época atual.
Se
os Estados Unidos não abandonar este anacrônico modo de pensar, se produzirá o
resultado mais trágico e amargo que já provou até agora.
Da
KCNA