Há pouco, o diretor de Inteligência Nacional de Estados
Unidos confessou que está esgotada a sanção da administração Obama sobre o
Norte da Coreia e é impossível a renúncia de armadas nucleares deste.
Este critério produz grandes repercussões por ter
revelado o caráter absurdo da campanha de sanção e esmagamento da RPDC, que vem
praticando os sucessivos poderes norte-americanos, incluso a administração
Obama, e reconhecido sua derrota.
Os meios de imprensa estadunidenses e do Ocidente o
estimaram como “realista”, “positivo” e “franco”.
A fala do chefe da inteligência estadunidense, quem apoia
o estabelecimento e a execução das políticas da atual administração, é uma
clara confissão do total fracasso da política estadunidense sobre a RPDC.
O império recorreu durante várias décadas à provocação
política e militar, sobretudo, à chantagem nuclear, para exterminar a RPDC que
avança pelo único caminho da independência, o Songun e o socialismo.
A campanha de sanção e pressão chegou ao auge durante o
mandato de Obama.
Contudo, resultou um “fracasso estratégico” a “paciência estratégica”
de Obama, segundo a qual os EUA esperam pacientemente impondo as sanções e
pressionando a RPDC até que se renda e renuncie a suas armas nucleares.
A demente campanha anti-RPDC dos EUA e seus seguidores
trouxe o resultado contrário como a elevação da capacidade de ataque nuclear e o
autofortalecimento da Coreia Popular.
A atual posição estratégica da RPDC, modificada
radicalmente, e todos os recursos obtidos comprovam perfeitamente que a teoria
da força e a lei da selva dos EUA não surtem efeito algum no tratamento com
este país asiático.
Os importantes meios de imprensa do mundo insistem em que
foi “frustrada a política sobre a Coreia da administração Obama”, “há que
reconhecer oficialmente o Norte da Coreia como Estado nuclear e trata-lo da
mesma maneira que outras potências nucleares”, “se o vencedor das eleições
presidenciais não mudar a direção de sua política para o problema nuclear
norte-coreano, os EUA seguirão dando cabeçadas na parede”.
Vale a pena que os EUA pensem com juízo, dando ouvidos a
tal opinião pública que se estende até o interior das camadas governantes.
Já chegou o tempo em que os Estados Unidos decidam a
maneira de tratar a potência nuclear do Oriente.
Da KCNA