A respeito dos rumores que se difundem sobre as atividades nucleares da República Popular Democrática da Coreia, o diretor do Instituto de Energia Atômica (IEA) da RPDC deu no dia 15 a seguinte resposta a ACNC:
Nesses dias, os órgãos especializados e os meios de imprensa dos EUA e de outros países ocidentais difundiram o rumor de que segundo os dados de satélites, foram captadas novas atividades nos estabelecimentos nucleares de Nyongbyong, e expressavam a preocupação pelas atividades nucleares nessa zona.
Como de conhecimento de todos, a posse de armas nucleares da RPDC é o produto da política norte-americana de hostilidade a ela, ou seja, uma medida de autodefesa frente a extremada política hostil e à ameaça nuclear dos EUA contra a Coreia Popular.
Como o porta-voz da então Direção-Geral de Energia Atômica da RPDC esclareceu em abril de 2013, segundo a linha de desenvolvimento paralelo da construção econômica e a das forças armadas nucleares, apresentado no plenário do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, se modificou o uso do reator moderado por grafite de 5MW e todos os estabelecimentos nucleares de Nyongbyon inclusive a fábrica de urânio enriquecido, e estas instalações reajustadas foram colocadas em funcionamento normal.
Neste tempo, não mudou nem um pouco a anacrônica política norte-americana de hostilidade a RPDC que a empurrou a possuir as armas nucleares mas se intensifica de forma mais aberta e grosseira a perseguição efetuada com o objetivo da derrubada do regime norte-coreano.
Os cientistas, técnicos e operários do ramo de energia atômica da RPDC registram diariamente inovações na investigação e na produção para garantir ao máximo a credibilidade da dissuasão nuclear do país mediante a elevação constante do nível quantitativo e qualitativo das armas nucleares de diferentes tipos, de acordo com a demanda da situação criada.
Estamos dispostos a responder a qualquer momento com ataque nuclear aos EUA e outras forças hostis que seguem recorrendo a imprudente política de hostilidade à RPDC.
Nesses dias, os órgãos especializados e os meios de imprensa dos EUA e de outros países ocidentais difundiram o rumor de que segundo os dados de satélites, foram captadas novas atividades nos estabelecimentos nucleares de Nyongbyong, e expressavam a preocupação pelas atividades nucleares nessa zona.
Como de conhecimento de todos, a posse de armas nucleares da RPDC é o produto da política norte-americana de hostilidade a ela, ou seja, uma medida de autodefesa frente a extremada política hostil e à ameaça nuclear dos EUA contra a Coreia Popular.
Como o porta-voz da então Direção-Geral de Energia Atômica da RPDC esclareceu em abril de 2013, segundo a linha de desenvolvimento paralelo da construção econômica e a das forças armadas nucleares, apresentado no plenário do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, se modificou o uso do reator moderado por grafite de 5MW e todos os estabelecimentos nucleares de Nyongbyon inclusive a fábrica de urânio enriquecido, e estas instalações reajustadas foram colocadas em funcionamento normal.
Neste tempo, não mudou nem um pouco a anacrônica política norte-americana de hostilidade a RPDC que a empurrou a possuir as armas nucleares mas se intensifica de forma mais aberta e grosseira a perseguição efetuada com o objetivo da derrubada do regime norte-coreano.
Os cientistas, técnicos e operários do ramo de energia atômica da RPDC registram diariamente inovações na investigação e na produção para garantir ao máximo a credibilidade da dissuasão nuclear do país mediante a elevação constante do nível quantitativo e qualitativo das armas nucleares de diferentes tipos, de acordo com a demanda da situação criada.
Estamos dispostos a responder a qualquer momento com ataque nuclear aos EUA e outras forças hostis que seguem recorrendo a imprudente política de hostilidade à RPDC.