sábado, 15 de outubro de 2016

Sobre o recrudescimento da campanha anti-RPDC do governo Obama



Aturdido diante do poder nuclear da República Popular Democrática da Coreia, o governo Obama intensifica a vigilância sobre a RPDC mobilizando as propriedades de reconhecimento de todo tipo e envia às escondidas ao espaço aéreo da Península Coreana os bombardeiros estratégicos nucleares B-1B.

Os satélites de alarme preventivo dos EUA vigiam 24 horas por dia a extensão geográfica da Península Coreana enquanto 4 aviões E0-5C, em uma base militar estadunidense no Sul da Coreia, recolhem dia e noite informações sobre a RPDC. Ao mesmo tempo, o avião E-8C, localizado na base estadunidense em Okinawa, se move para a Península Coreana para perseguir as ações militares da RPDC.

Por outro lado, os EUA destinaram US$ 16 milhões como fundos de apoio às entidades que desenvolvem e divulgam os programas a serem utilizados na guerra psicológicas anti-RPDC.

Tais manobras são os esforços agonizantes da administração Obama que se depara com o fracasso total de sua política de hostilidade à RPDC.

Como é conhecido por todos, a meta da política anti-RPDC da administração Obama é derrotar o regime socialista, considerado como um berço de vida e felicidade do povo coreano.

A natureza hostil desta política persistente não se modifica nunca, nem se debilita.

O trágico é que o poder de Obama pratica até o último momento do seu mandato a política de hostilidade intransigente contra a RPDC sem tirar lições do seu fracasso.

Os EUA, especificamente a administração Obama, empurrou a RPDC a redobrar os esforços para aperfeiçoar suas forças armadas nucleares pagando um preço muito alto.

A RPDC tomou múltiplas e consecutivas medidas de fortalecimento das forças armadas nucleares, o que foi uma opção inevitável e justa para defender a soberania e dignidade do país e o direito à sobrevivência da nação diante da pressão política e econômica e a ameaça militar dos EUA e seus seguidores.

Na atualidade, a RPDC tem todo o necessário e já passou a última etapa de aperfeiçoamento das suas forças armadas nucleares.

Portanto, esta potência nuclear do Oriente pressiona o império estadunidense com sua poderosa capacidade militar.

Ainda que os EUA mobilizem todas suas propriedades estratégicas e de reconhecimento e desperdice enormes fundos para o “apoio à campanha psicológica”, não mudará jamais a posição estratégica da RPDC nem a corrente da época.

Todos os coletivos operacionais das forças armadas revolucionárias coreanas converteram o modo de reação militar no do ataque preventivo frente às manobras de esmagamento dos inimigos e se mantêm na perfeita disposição para assestar o ataque demolidor se estes fizerem algum movimento suspeito.

Os políticos estadunidenses devem tratar racionalmente o problema da Península Coreana aprendendo as lições do passado e a realidade de hoje.

Da KCNA