Aturdido diante do poder nuclear da República Popular
Democrática da Coreia, o governo Obama intensifica a vigilância sobre a
RPDC mobilizando as propriedades de reconhecimento de todo tipo e envia às
escondidas ao espaço aéreo da Península Coreana os bombardeiros estratégicos
nucleares B-1B.
Os satélites de alarme preventivo dos EUA vigiam 24 horas
por dia a extensão geográfica da Península Coreana enquanto 4 aviões E0-5C, em
uma base militar estadunidense no Sul da Coreia, recolhem dia e noite
informações sobre a RPDC. Ao mesmo tempo, o avião E-8C, localizado na base
estadunidense em Okinawa, se move para a Península Coreana para perseguir as ações
militares da RPDC.
Por outro lado, os EUA destinaram US$ 16 milhões como
fundos de apoio às entidades que desenvolvem e divulgam os programas a serem
utilizados na guerra psicológicas anti-RPDC.
Tais manobras são os esforços agonizantes da administração
Obama que se depara com o fracasso total de sua política de hostilidade à RPDC.
Como é conhecido por todos, a meta da política anti-RPDC
da administração Obama é derrotar o regime socialista, considerado como um
berço de vida e felicidade do povo coreano.
A natureza hostil desta política persistente não se
modifica nunca, nem se debilita.
O trágico é que o poder de Obama pratica até o último
momento do seu mandato a política de hostilidade intransigente contra a RPDC
sem tirar lições do seu fracasso.
Os EUA, especificamente a administração Obama, empurrou a
RPDC a redobrar os esforços para aperfeiçoar suas forças armadas nucleares
pagando um preço muito alto.
A RPDC tomou múltiplas e consecutivas medidas de
fortalecimento das forças armadas nucleares, o que foi uma opção inevitável e
justa para defender a soberania e dignidade do país e o direito à sobrevivência
da nação diante da pressão política e econômica e a ameaça militar dos EUA e
seus seguidores.
Na atualidade, a RPDC tem todo o necessário e já passou a
última etapa de aperfeiçoamento das suas forças armadas nucleares.
Portanto, esta potência nuclear do Oriente pressiona o
império estadunidense com sua poderosa capacidade militar.
Ainda que os EUA mobilizem todas suas propriedades
estratégicas e de reconhecimento e desperdice enormes fundos para o “apoio à
campanha psicológica”, não mudará jamais a posição estratégica da RPDC nem a
corrente da época.
Todos os coletivos operacionais das forças armadas
revolucionárias coreanas converteram o modo de reação militar no do ataque
preventivo frente às manobras de esmagamento dos inimigos e se mantêm na
perfeita disposição para assestar o ataque demolidor se estes fizerem algum
movimento suspeito.
Os políticos estadunidenses devem tratar racionalmente o problema da Península Coreana aprendendo as lições do passado e a realidade de hoje.
Da KCNA