Sobre os EUA falar de “sanção moral” acusando a República
Popular Democrática da Coreia do “problema dos direitos humanos”, o porta-voz
do Ministério de Relações Exteriores da RPDC declarou à KCNA a seguinte
resposta:
Há pouco, o ex-“relator especial” da ONU sobre a situação
de direitos humanos da RPDC realizou uma visita a Seul motivada pelos EUA.
Nesta ocasião, com o pretexto do inexistente “problema
dos direitos humanos”, insistiu em exercer a “sanção moral” contra a RPDC tais
como a restrição de sua participação nos Jogos Olímpicos e outros eventos
esportivos internacionais e o bloqueio de intercâmbio esportivo com outros
países.
É um sofisma ridículo de um psicopata e ignorante acerca
do nobre espírito dos Jogos Olímpicos, cuja missão principal é a paz, a
amizade, a solidariedade e a cooperação, e dos princípios reconhecidos pela
sociedade internacional.
Quanto a este sujeito, durante todo o período que desempenhou
como funcionário público da ONU, atuou como marionete dos EUA faltando
completamente ao princípio de imparcialidade.
Se colocou à frente da campanha de “direitos humanos”
anti-RPDC repetindo como um papagaio as mentiras inventadas pelas forças hostis.
A realidade evidencia novamente que foi muito justo que a
RPDC não tenha tratado com ele sem sequer reconhece-lo desde o começo.
O mais ridículo do caso é que logo após esta escória
disser a bobagem de restringir a participação da RPDC nos Jogos Olímpicos, o
porta-voz do Departamento de Estado dos EUA para Ásia Oriental e o Pacífico o
tenha defendido afirmando que seu critério tem razão e é um assunto que deve
ser discutido na ONU.
Ultimamente, o Secretário de Estado e o assistente do secretário
para Ásia Oriental e Pacífico, o representante estadunidense ante a ONU e
outras figuras oficiais dos EUA tentam censurar a “situação de direitos humanos”
da RPDC a qualquer hora e a qualquer lugar e recebem os “fugitivos
norte-coreanos”, lixos humanos.
E instigaram ao novo “relator especial” da ONU a submeter
a consideração da Assembleia Geral da ONU, atualmente em plena sessão, o “informe
de direitos humanos” anti-RPDC inventado com dados falsificados e embustes.
O fato demonstra que se tornou tão miserável a situação
dos EUA, autodenominado como única superpotência do mundo e que chega a fase
bastante imprudente sua política de hostilidade à RPDC.
Está muito equivocado os EUA sem pensam que poderiam
assustar a RPDC com a “sanção moral” com a restrição da participação nos Jogos
Olímpicos e outros torneios internacionais e a proibição de intercâmbios
esportivos com outros países.
Não nos importa que seja discutido ou não este tema na
ONU.
Contudo, a responsabilidade das imprevisíveis e graves consequências
disto recairá inteiramente sobre os EUA e seus satélites.