O Dirigente Kim Jong Il era um patriota sem igual que, sob a bandeira do Songun, defendeu firmemente a pátria socialista e preparou uma espada onipotente que garante o desenvolvimento independente do país e da nação.
Erguendo mais alto a bandeira do Songun, o Dirigente colocou o Exército Popular (E.P.) como a vanguarda do patriotismo.
Destacou que o E.P. constituía o grosso da revolução e o pilar do país. Ele considerou o exército não somente como o meio para a conquista do poder e da defesa nacional, como também a vanguarda na luta patriótica por forjar o destino da nação. Especificamente nas circunstâncias em que o país construía um Estado socialista poderoso e próspero sob a constante ameaça de agressão dos imperialistas, e em condições péssimas, considerou que não havia uma força mais confiável e preparada em todos os aspectos do que o E.P.
Durante todo o período da orientação da revolução, ele dirigiu o Exército Popular para que este cumprisse com responsabilidade o papel como o grosso da revolução e de vanguarda do patriotismo. Deu a maior atenção e força para preparar o Exército seguramente nos campos político e ideológico.
Ele elucidou o pensamento de que o exército revolucionário devia ser o exército do Líder e do Partido antes do que um coletivo armado contra os inimigos, e o aplicou invariavelmente na construção do exército. Levou a cabo de maneira dinâmica no seio do E.P. as tarefas de educação ideológica destinadas a formar militares fortes na ideologia e na fé, e os atendeu com o amor fraternal, considerando-os como companheiros de armas revolucionários.
A poderosa arma que aglutinava firme e fraternalmente o Comandante Supremo e os oficiais e soldados era o ardente amor e confiança do primeiro para os segundos.
Cada vez que visitava as unidades do E.P. recorria a quartéis, cozinhas, banheiros, depósitos e até mesmo pomares para a economia suplementar e provava até as iguarias. Durante a visita aos postos militares, na vanguarda, sem se esquecer da promessa feita aos pais que estão na retaguarda, chamou os filhos destes, que ali serviam, tirou fotos com eles e os atendeu com um amor paterno. Visitou até postos militares em regiões montanhosas e em ilhotas solitárias e uma vez, ao chegar em uma unidade nas vésperas do amanhecer, depois de uma longa viagem no turno da noite, aguardou até que ficasse de dia para não atrapalhar o sono dos soldados. Por isso os soldados do E.P. seguem-no, não apenas como Comandante Supremo, mas também como o pai que os cuida com um amor paternal, e materializaram com lealdade sua ideia e direção.
O Dirigente Kim Jong Il fez do Exército Popular um poderoso destacamento na frente militar anti-imperialista.
Definiu a batalha pela defesa nacional como a luta pela defesa do socialismo e a frente militar anti-imperialista como a linha vital mais importante da revolução relacionada com a existência ou ruína da pátria, o povo e a nação. Apresentou o E.P., como incomparavelmente mais forte que os demais coletivos sociais no espírito revolucionário, na combatividade, no caráter organizativo e na disciplina, como a tropa que defende a frente supracitada, como bastião da defesa da pátria socialista. Se dedicou totalmente a preparar o E.P. como uma força capaz de derrotar um a cem, equipada com um armamento moderno. A orientação revolucionária mediante o Songun do Dirigente, permitiu ao E.P. se preparar como exército mais poderoso nos campos da ideologia, força espiritual, capacidades operacionais e táticas, nos exercícios e no equipamento de armas.
Em um dia em outubro de 2005, o Dirigente Kim Jong Il, na reunião dos comandantes do E.P, destacou que graças à política Songun, pudemos superar com êxito a árdua marcha, defender fidedignamente o socialismo ao nosso estilo das maquinações antissocialistas dos imperialistas contra a nossa República e fazer brilhar em todo o mundo a dignidade do país e da nação.
O Dirigente apresentou o E.P. não somente como o defensor da pátria, mas também como o criador da felicidade do povo e da brigada de choque na construção de um Estado próspero e poderoso, e tomando-o como o pilar acelerou com energia a construção socialista em seu conjunto.
Durante sua ininterrupta inspeção sobre o campo das unidades militares, costumava dizer que o E.P. devia mostrar belas características da identidade do exército e o povo, amar a este e ajuda-lo ativamente, e seguir sendo exemplar em abrir brechas nos setores mais difíceis da construção do Estado poderoso e próspero.
Fez o Exército Popular encarregar-se tanto da defesa nacional como da construção socialista e acumular proezas laborais na construção de centrais elétricas de grandes dimensões, a nivelação de terras cultiváveis de enorme extensão, obras de canais de irrigação e setores complexos da agricultura, indústria elétrica e carbonífera.
O Exército Popular, sob a palavra de ordem de “Encarreguemo-nos tanto da defesa da Pátria como da construção socialista! ”, abriu caminhos para o avanço nos ramos mais difíceis da construção socialista. Graças aos seus esforços foram aumentadas em todos os lugares, inúmeras criações monumentais que representam a Era Songun e se registraram auges nos setores de carvão, eletricidade, agricultura e em outros importantes campos da construção socialista.
Em uma palavra o Dirigente Kim Jong Il criou o novo modo da construção de um Estado poderoso e próspero de colocar o Exército Popular como pilar da defesa nacional e da construção socialista e acelerar, com o espírito e estilo de luta do E.P., a construção socialista em seu conjunto.
A realidade coreana em que se registra um grande salto nessa construção pelo papel nuclear e na luta heroica do Exército Popular, tornou evidente que o caminho do Songun aberto pelo Dirigente de tomar este exército como vanguarda do patriotismo, constitui a via verdadeira de construir um Estado poderoso e próspero, a via autêntica do patriotismo.
do Naenara