quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Façanhas de Kim Jong Il na confrontação nuclear com os Estados Unidos


Hoje em dia, a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) ostenta sua dignidade e poderio como potência militar dotada de até mesmo de uma bomba de hidrogênio.

Este evento que está sendo registrado na história nacional de cinco milênios é impensável a margem das imortais façanhas do Dirigente Kim Jong Il, que ao pôr em prática a política Songun, defendeu o país e a nação, o socialismo e a paz mundial desde as ameaças nucleares das forças hostis.

As duas confrontações nucleares que ocorreram entre a RPDC e os Estados Unidos a princípios das décadas de 1990 e 2000 foram na realidade um inflamado enfrentamento político e militar entre a RPDC e as forças aliadas multinacionais encabeçadas pelo império ianque.
Os Estados Unidos exerceram o isolamento político, o bloqueio econômico e a pressão militar sobre a RPDC, esta última que não obedece à ambição agressiva estadunidense e fez com que o primeiro ficasse desesperado para levar a catástrofe nuclear para a Península Coreana.
Aproveitando a queda do socialismo em vários países do mundo, o imperialismo e suas forças aliadas falaram continuamente do “fim do socialismo” e dirigiram a flecha de ataque para a RPDC, que avança com a bandeira socialista firmemente levantada.
Os Estados Unidos e a camarada nociva da Agência Internacional de Energia Atômica instigada pelo império, impuseram a “inspeção especial”, questionando as atividades nucleares com fins pacíficos da RPDC. Os Estados Unidos anunciaram a retomada da perfuração conjunta Team Spirit e iniciou uma grande mobilização de suas forças armadas agressivas até a Península Coreana e seus arredores.
A 8 de março de 82 (1993) da Era Juche, quando a situação da Península Coreana chegou a fase perigosa, o Dirigente deu a ordem do Comandante Supremo de declarar o estado de pré-guerra em todo o país, todo o povo e todo o exército. Em seguida, foi publicado em 12 de março a declaração do governo da RPDC da sua retirada do Tratado de Não Proliferação.
Os Estados Unidos firmaram o Acordo Básico RPDC-EUA, que tem como conteúdo principal o oferecimento da usina nuclear de água leve para a RPDC e enviou até uma carta de garantia do presidente.
Mas, voltou a intensificar a pressão anti-RPDC, questionando suas instalações nucleares pacíficas e anunciou ao interior e ao exterior o “OPLAN 5027”, um plano de ataque nuclear preventivo.

Para fazer frente a este plano, a República Popular Democrática da Coreia declarou que se verá obrigada a preparar a dissuasão nuclear. E realizou com êxito o teste nuclear, demonstrando para todo o mundo que a RPDC é um digno País possuidor de armas nucleares.
A RPDC superou, diante do arrogante Estados Unidos e se tornou uma potência político-militar e detentora de armas nucleares.

da KCNA