Movimentos de defesa dos Direitos Humanos na Coreia do Sul publicou relatório sobre os crimes de lesa humanidade cada vez mais atrozes dos fantoches sul-coreanos. O relatório mostra que a Coreia do Sul é um dos países que mais descumprem os Direitos Humanos em todo o mundo e continua:
Agora, na Coreia do Sul retrocede a época tenebrosa fascista que supera o período da ditadura da “renovação” e a infame “lei de segurança” leva toda a sociedade grande inquietude e pavor.
As autoridades sul-coreanas perpetram a repressão medieval contra todas as pessoas incluindo os habitantes sul-coreanos, os compatriotas no estrangeiro e estrangeiros que produzem músicas, artigos, canções e panfletos que não lhes são de agrado.
Oprimem a luta dos sul-coreanos pelo direito de viver qualificando-a de “atividade ilegal” e lançam o tóxico liquido lacrimogêneo nos familiares das vítimas do acidente do barco “Sewol” e outros habitantes que demandam a averiguação da verdade do caso.
Na Coreia do Sul circula uma palavra de ordem segundo a qual a graduação na universidade é precisamente o desemprego, sendo que muitos jovens deixam de amar, casar e ter relações humanas, por tamanha a gravidade do problema do desemprego entre os jovens.
Também, as mulheres, as crianças, as pessoas com necessidades especiais e os idosos têm seus direitos violados pela sociedade.
Na Coreia do Sul se violam gravemente o direito a existência e a segurança de vida, os suicídios chegam a 40 por dia em media. A Coreia do Sul é conhecida mundialmente como o “reino dos suicídios”.
Ocorrem uma atrás da outra, grandes tragédias como do ferry “Sewol”, o desabamento de parte de um auditório em Kyongju, o incidente do choque de trens no metro de Seul e outros incidentes escandalosos que deixaram muitos mortos.
Nesses dias, o MERS se estende por toda a Coreia do Sul, contagiando mais de 180 pessoas, deixando 36 mortos e 15 mil em quarentena, devido a qual a Coreia do Sul está encurralada em pavor, ansiedade e estagnação.
A Coreia do Sul é uma sociedade colonial convertida num cenário caótico de lesa humanidade do imperialismo estadunidense.
Os soldados estadunidenses estupraram coletivamente uma mulher sul-coreana em plena luz do dia, agridem a população e até os policiais que entram em seu caminho. Inclusive ameaçam com armas taxistas que os cobram pelas corridas e disparam sem piedade nos transeuntes no centro de Seul. Mas os governantes fantoches toleram e amparam tais crimes contra o povo.
Os treinamentos de guerra anti-RPDC dos EUA, que se desenvolvem a cada dia, ameaçam sempre a segurança e o direito de viver dos sul-coreanos.
Recentemente, foi revelado que os EUA introduziu em segredo bacilos vivos de antraz nas bases da força aérea norte-americana em Osan na Coreia do Sul e fez experimentos de guerra bacteriológicas em Kunsan, Phyongthaek e outras, os quais causam grande indignação dentro e fora do país.
Com a conclusão do humilhante “tratado de livre-comércio” com os EUA e a abertura do mercado ao imperialismo, o bando sul-coreano aprofunda mais a dependência colonial pró-ianque de sua economia e vende sem excitação até o direito de viver da população.
Agora os fantoches sul-coreanos se entregam a vil campanha anti-RPDC difamando nossa dignidade e regime com o objetivo de lograr a ambição de “unificação mediante a fusão de regimes”.
Para esse fim, seguem soltando disparates tais como “gravidade dos Direitos Humanos” e “piora da qualidade de vida” para incitar a confrontação fratricida.
Organizam no interior e exterior do país reuniões internacionais, seminários, audiências, foto exposições, etc. Relativos ao inexistente “problema de Direitos Humanos do Norte” e apresentam como “testemunhas” as escórias humanas que fugiram pra Coreia do Sul para difamar e prejudicar a situação dos Direitos Humanos da RPDC.
Impuseram aos habitantes, proibição a acessos as páginas web da RPDC e censuram a sites da internet que apresentam a nossa realidade qualificando-os de “sites pró-Norte” insistindo que eles “são usados como aparato de propaganda do regime do Norte”.
Tais atos provocativos dos fantoches sul-coreanos consternam a todos os compatriotas e todo o mundo.
Mas, por mais que se entreguem a campanha de Direitos Humanos anti-RPDC, os fantoches sul-coreanos não poderão desonrar a superioridade de nosso governo socialista admirado em todo o mundo.
Pyongyang,
11 de julho ACNC