Já transcorreram 21 anos desde o falecimento do presidente Kim Il Sung (1912-1994), fundador da Coreia socialista.
Quando o evocamos, nos vem a memória antes de mais nada sua afetuosa imagem com um amplo sorriso no rosto.
O seu sorriso refletia a todo o momento quando falava com os camponeses, os operários, e até com os funcionários que sentiam peso na consciência pelos seus erros no trabalho, com os que haviam errado ante o país e o povo.
Seu sorriso tranquilizador que alegra a qualquer um, não era mais senão a expressão de seu amor mais sincero que estava num homem de extraordinário humanismo.
Por ter essa característica distinta, no longo tempo que conduzira a revolução coreana, que tinha que superar calado inimagináveis vicissitudes, contratempos, tristezas e dores, não mudou nenhuma vez sua expressão diante das pessoas. Sempre com o rosto sorridente tratou cordialmente as pessoas, que é sua singularidade, virtude mais bela.
Se mostrou afável não só com os norte-coreanos, mas também com sul-coreanos, compatriotas no estrangeiro e os tratou com franqueza, amabilidade e sem nenhuma formalidade, encantando-os.
“Me encontrei com muitos chefes de estado, mas com o Presidente Kim Il Sung nos entendemos e ficamos amigos quando nos vimos”, disse Tito, ex-presidente iugoslavo e um dos promotores do movimento dos não-alinhados, que sem razão especial no 85º ano de idade não foi pra nenhum outro país exceto a Coreia, geograficamente distante, para encontrar-se com o Presidente.
O presidente Kim Il Sung, prova de que forte afinidade que esse tinha.
Acima das diferenças ideológicas, politicas e religiosas, qualquer um que se encontrou ao menos uma vez com ele ficou encantado com a sua personalidade.
“O Presidente Kim Il Sung se mostrou sorridente em todo momento em que conversava, o qual me deu impressão de que tinha um bom coração.”, disse o presidente do subcomitê da Ásia e pacífico do comitê diplomático da câmara dos representantes dos EUA que como um político de um país hostil da Coreia, havia pela primeira vez visitado Pyongyang e encontrado com ele. Também Selig Harrison, acadêmico chefe da fundação internacional pela paz, instituto Carnegie que havia visitado ele, afirmou: “o Presidente Kim Il Sung era amável e possuía uma poderosa força de atração.”, “me atrevendo-me a avaliar o Presidente Kim Il Sung, queria manifestar que ele tinha um forte humanitarismo.”
Em 1994 Carter, ex-presidente estadunidense, que visitou a Coreia expressou: “fiquei muito comovido com o Presidente Kim Il Sung”, “ele era franco e modesto e a conversa com ele foi boa”. O pastor Billy Graham, ex-líder religioso estadunidense, afirmou que os que se encontraram diretamente com o Presidente Kim Il Sung, fosse quem fosse, puderam conhecer com clareza sua sincera humanidade.
Luise Rinser, a celebre escritora alemã, que encantada com o Presidente Kim Il Sung, quase todos os anos visitou a Coreia, manifestou que “o Presidente Kim Il Sung, queira ou não, é um ser divino”.
O Presidente Kim Il Sung, desde a libertação da Coreia (em agosto de 1945) da ocupação militar do imperialismo japonês até o último momento da sua vida (em Julho de 1994) viu mais de 70 mil estrangeiros de vários setores procedentes de 136 países, incluindo chefes de partidos e de estado, que unanimemente tem uma grande estima por ele. Isso se deve porque ele tinha não só extraordinária ideologia e capacidade de mando, mas também excepcionais qualidades que encantava a todos.
O Presidente Kim Il Sung com sua afetuosa imagem sempre viverá na alma de muitas pessoas do mundo.
Quando o evocamos, nos vem a memória antes de mais nada sua afetuosa imagem com um amplo sorriso no rosto.
O seu sorriso refletia a todo o momento quando falava com os camponeses, os operários, e até com os funcionários que sentiam peso na consciência pelos seus erros no trabalho, com os que haviam errado ante o país e o povo.
Seu sorriso tranquilizador que alegra a qualquer um, não era mais senão a expressão de seu amor mais sincero que estava num homem de extraordinário humanismo.
Por ter essa característica distinta, no longo tempo que conduzira a revolução coreana, que tinha que superar calado inimagináveis vicissitudes, contratempos, tristezas e dores, não mudou nenhuma vez sua expressão diante das pessoas. Sempre com o rosto sorridente tratou cordialmente as pessoas, que é sua singularidade, virtude mais bela.
Se mostrou afável não só com os norte-coreanos, mas também com sul-coreanos, compatriotas no estrangeiro e os tratou com franqueza, amabilidade e sem nenhuma formalidade, encantando-os.
“Me encontrei com muitos chefes de estado, mas com o Presidente Kim Il Sung nos entendemos e ficamos amigos quando nos vimos”, disse Tito, ex-presidente iugoslavo e um dos promotores do movimento dos não-alinhados, que sem razão especial no 85º ano de idade não foi pra nenhum outro país exceto a Coreia, geograficamente distante, para encontrar-se com o Presidente.
O presidente Kim Il Sung, prova de que forte afinidade que esse tinha.
Acima das diferenças ideológicas, politicas e religiosas, qualquer um que se encontrou ao menos uma vez com ele ficou encantado com a sua personalidade.
“O Presidente Kim Il Sung se mostrou sorridente em todo momento em que conversava, o qual me deu impressão de que tinha um bom coração.”, disse o presidente do subcomitê da Ásia e pacífico do comitê diplomático da câmara dos representantes dos EUA que como um político de um país hostil da Coreia, havia pela primeira vez visitado Pyongyang e encontrado com ele. Também Selig Harrison, acadêmico chefe da fundação internacional pela paz, instituto Carnegie que havia visitado ele, afirmou: “o Presidente Kim Il Sung era amável e possuía uma poderosa força de atração.”, “me atrevendo-me a avaliar o Presidente Kim Il Sung, queria manifestar que ele tinha um forte humanitarismo.”
Em 1994 Carter, ex-presidente estadunidense, que visitou a Coreia expressou: “fiquei muito comovido com o Presidente Kim Il Sung”, “ele era franco e modesto e a conversa com ele foi boa”. O pastor Billy Graham, ex-líder religioso estadunidense, afirmou que os que se encontraram diretamente com o Presidente Kim Il Sung, fosse quem fosse, puderam conhecer com clareza sua sincera humanidade.
Luise Rinser, a celebre escritora alemã, que encantada com o Presidente Kim Il Sung, quase todos os anos visitou a Coreia, manifestou que “o Presidente Kim Il Sung, queira ou não, é um ser divino”.
O Presidente Kim Il Sung, desde a libertação da Coreia (em agosto de 1945) da ocupação militar do imperialismo japonês até o último momento da sua vida (em Julho de 1994) viu mais de 70 mil estrangeiros de vários setores procedentes de 136 países, incluindo chefes de partidos e de estado, que unanimemente tem uma grande estima por ele. Isso se deve porque ele tinha não só extraordinária ideologia e capacidade de mando, mas também excepcionais qualidades que encantava a todos.
O Presidente Kim Il Sung com sua afetuosa imagem sempre viverá na alma de muitas pessoas do mundo.