Pyongyang, 20 de maio ACNC
A respeito que os Estados Unidos acusa a República Popular Democrática da Coreia a fim de acabar com sua situação trágica causada pelo fracasso total da política hostil a esta, o porta-voz do ministério de relações exteriores da RPDC publicou no dia 20 uma declaração.
No passado dia 18, o secretário de estado norte-americano, Kerry, em visita a Coreia do Sul, caluniou a RPDC dizendo que ela aumenta a ameaça perseguindo continuamente o desenvolvimento das armas nucleares e misseis balísticos, e que é necessário intensificar a pressão internacional anti-RPDC para fazer-lhe mudar suas ações e a comunidade internacional deve fazer frente a um estado que comete ataques cibernéticos, assinala o documento e prossegue:
Ele pretendeu manchar o prestígio da RPDC e justificar o alvoroço da pressão de direitos humanos anti-RPDC disparatando que “o governo da Coreia do Norte é um dos mais virulentos que depreciam os direitos humanos e aos seres humanos”.
Tais disparates de Kerry não passam de esforços agônicos para contornar a culpa da ruptura das relações RPDC-EUA atualmente, é uma queixa de vencido que reconhece o fracasso total da política sobre a RPDC da administração Obama.
Os EUA já perderam a qualificação para falar de dialogo e do problema nuclear, devido a suas anacrônicas manobras de aplainamento anti-RPDC.
No passado, a RPDC preparou várias oportunidades para realizar a desnuclearização da península coreana, mas os EUA desperdiçaram todas as ocasiões sem abandonar até o fim a inveterada política hostil contra ela.
Embora em janeiro passado, a RPDC demonstrou a disposição de interromper os testes nucleares se EUA cessasse os exercícios militares conjuntos de caráter provocativo contra ela, este o negou perdendo até a última oportunidade para a solução do problema nuclear.
Enquanto EUA não abandonar o arraigado sentimento de veto e a política hostil contra a RPDC, não fará nenhum avanço nas relações entre ambos os países.
Para mudar a corrente da atualidade em que segue o círculo vicioso de confrontação e agravamento de tensão, EUA deve se corrigir radicalmente o seu ponto de vista sobre a RPDC.
A administração Obama desaparecerá da cena deixando como “herança”, ou seja como autor, a frustração cabal da desnuclearização da península coreana e o agravamento da situação da península.
EUA deve ter em mente que quanto mais ofensivo for com a RPDC, mais ofensiva ela será.
A respeito que os Estados Unidos acusa a República Popular Democrática da Coreia a fim de acabar com sua situação trágica causada pelo fracasso total da política hostil a esta, o porta-voz do ministério de relações exteriores da RPDC publicou no dia 20 uma declaração.
No passado dia 18, o secretário de estado norte-americano, Kerry, em visita a Coreia do Sul, caluniou a RPDC dizendo que ela aumenta a ameaça perseguindo continuamente o desenvolvimento das armas nucleares e misseis balísticos, e que é necessário intensificar a pressão internacional anti-RPDC para fazer-lhe mudar suas ações e a comunidade internacional deve fazer frente a um estado que comete ataques cibernéticos, assinala o documento e prossegue:
Ele pretendeu manchar o prestígio da RPDC e justificar o alvoroço da pressão de direitos humanos anti-RPDC disparatando que “o governo da Coreia do Norte é um dos mais virulentos que depreciam os direitos humanos e aos seres humanos”.
Tais disparates de Kerry não passam de esforços agônicos para contornar a culpa da ruptura das relações RPDC-EUA atualmente, é uma queixa de vencido que reconhece o fracasso total da política sobre a RPDC da administração Obama.
Os EUA já perderam a qualificação para falar de dialogo e do problema nuclear, devido a suas anacrônicas manobras de aplainamento anti-RPDC.
No passado, a RPDC preparou várias oportunidades para realizar a desnuclearização da península coreana, mas os EUA desperdiçaram todas as ocasiões sem abandonar até o fim a inveterada política hostil contra ela.
Embora em janeiro passado, a RPDC demonstrou a disposição de interromper os testes nucleares se EUA cessasse os exercícios militares conjuntos de caráter provocativo contra ela, este o negou perdendo até a última oportunidade para a solução do problema nuclear.
Enquanto EUA não abandonar o arraigado sentimento de veto e a política hostil contra a RPDC, não fará nenhum avanço nas relações entre ambos os países.
Para mudar a corrente da atualidade em que segue o círculo vicioso de confrontação e agravamento de tensão, EUA deve se corrigir radicalmente o seu ponto de vista sobre a RPDC.
A administração Obama desaparecerá da cena deixando como “herança”, ou seja como autor, a frustração cabal da desnuclearização da península coreana e o agravamento da situação da península.
EUA deve ter em mente que quanto mais ofensivo for com a RPDC, mais ofensiva ela será.