Pyongyang, 6 de junho (ACNC)
Neste ano do 15° aniversario da publicação da Declaração Conjunta de 15 de Junho e do 70° aniversario da libertação da pátria, os comitês do norte, sul e ultramarinos para a execução da Declaração Conjunta de 15 de Junho acordaram celebrar com significado político os atos conjuntos nacionais com grandes festivais pan-nacionais e a discussão dos assuntos em geral desde os primeiros dias do ano em curso.
Entretanto, as autoridades fantoches do sul, que vinham negando a dita declaração e rechaçado sua execução, orquestraram abertamente a jogada de estorvar de antemão a celebração desses atos dizendo que permitiriam os atos como resultado do contato do trabalho tripartite.
Intrometendo-se no debate do trabalho das entidades civis do norte, sul e ultramar para o consentimento dos atos conjuntos, as autoridades fantoches do sul impuseram aos comitês preparatórios do sul a mudança de lugar dos atos já acordados e a “não politização” dos atos para frustrá-los.
Respondendo no dia 5 a pergunta formulada por um repórter do ACNC, o porta-voz do comitê do norte para a Execução da Declaração Conjunta do 15 de Junho qualifica tais atitudes como desafio brutal as aspirações e ao desejo de todos os compatriotas e um intolerável ato criminoso antinacional e prossegue:
Os fantoches sul-coreanos impediram vilmente a celebração desses atos falando ruidosamente da “não politização” dos atos, com o qual demonstraram seguramente que eles mesmos não tem a vontade de executar as declarações inter-coreanas.
Como resultado, não se realizou mais o debate de trabalho entre as entidades civis do norte, do sul e do ultramar e essas três partes se viram obrigadas a celebrar separadamente os atos.
Ao deixar intactos aos traidores servis as grandes potências como Park Geun-hye que perseguem a confrontação fratricida, é impossível melhorar as relações inter-coreanas nem evitar a guerra.
Não evitarão a censura e a condenação de todos os compatriotas aos fantoches que frustraram os atos conjuntos nacionais de 15 de junho e levam a fase catastrófica as relações inter-coreanas.
Neste ano do 15° aniversario da publicação da Declaração Conjunta de 15 de Junho e do 70° aniversario da libertação da pátria, os comitês do norte, sul e ultramarinos para a execução da Declaração Conjunta de 15 de Junho acordaram celebrar com significado político os atos conjuntos nacionais com grandes festivais pan-nacionais e a discussão dos assuntos em geral desde os primeiros dias do ano em curso.
Entretanto, as autoridades fantoches do sul, que vinham negando a dita declaração e rechaçado sua execução, orquestraram abertamente a jogada de estorvar de antemão a celebração desses atos dizendo que permitiriam os atos como resultado do contato do trabalho tripartite.
Intrometendo-se no debate do trabalho das entidades civis do norte, sul e ultramar para o consentimento dos atos conjuntos, as autoridades fantoches do sul impuseram aos comitês preparatórios do sul a mudança de lugar dos atos já acordados e a “não politização” dos atos para frustrá-los.
Respondendo no dia 5 a pergunta formulada por um repórter do ACNC, o porta-voz do comitê do norte para a Execução da Declaração Conjunta do 15 de Junho qualifica tais atitudes como desafio brutal as aspirações e ao desejo de todos os compatriotas e um intolerável ato criminoso antinacional e prossegue:
Os fantoches sul-coreanos impediram vilmente a celebração desses atos falando ruidosamente da “não politização” dos atos, com o qual demonstraram seguramente que eles mesmos não tem a vontade de executar as declarações inter-coreanas.
Como resultado, não se realizou mais o debate de trabalho entre as entidades civis do norte, do sul e do ultramar e essas três partes se viram obrigadas a celebrar separadamente os atos.
Ao deixar intactos aos traidores servis as grandes potências como Park Geun-hye que perseguem a confrontação fratricida, é impossível melhorar as relações inter-coreanas nem evitar a guerra.
Não evitarão a censura e a condenação de todos os compatriotas aos fantoches que frustraram os atos conjuntos nacionais de 15 de junho e levam a fase catastrófica as relações inter-coreanas.