quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Deve-se julgar corretamente o inimigo jurado da nação

 
A reunificação da Coreia é a impostergável tarefa nacional e o unânime desejo dos coreanos.

Em sua mensagem de Ano Novo, o máximo Dirigente Kim Jong Un destacou que deve-se esmagar o desafio das forças anti-reunificação do interior e do exterior que se opõe a vontade da nação pela reunificação e deu ênfase na necessidade de distinguir o verdadeiro inimigo principal da nação.

A questão sobre o principal inimigo da nação torna-se a pedra de toque que divide patriotismo e vende pátrias e é a posição sobre a reunificação da pátria, ânsia de toda a nação.

Os Estados Unidos, autor da separação do território coreano, é o inimigo principal e jurado imperdoável da nação coreana.

Por culpa daquele império, a nação coreana sofre com os sofrimentos e as desgraças da divisão durante mais de 70 anos e vive inquieta todos os dias no permanente perigo de guerra.

A partir dos seus interesses agressivos, os EUA entraram na metade do século passado no Sul da Coreia sob o pretexto de “desarmar” os imperialistas japoneses separando assim a nação coreana em duas partes.

Logo após ter ocupado o solo sul-coreano, o império violou gravemente a soberania da nação coreana perpetrando ininterruptamente as intervenções e as manobras de agressão com a finalidade de realizar sua estratégia de dominar a região da Ásia e do Pacífico.

Acabou que revelada a todo o mundo a fachada criminal dos Estados Unidos, o empecilho da reunificação da Coreia.

O império, que não quer a reunificação da nação coreana, tem recorrido a artimanhas de semear o joio entre os coreanos, instigando as forças anti-reunificação do Sul da Coreia à confrontação fratricida e à guerra.

Se os EUA tivessem retirado sua mão do Sul da Coreia, a nação coreana já haveria alcançado faz muito tempo a reunificação nacional.

Hoje em dia, as relações intercoreanas se encontram na pior situação sem precedente, no qual se deve aos complots nocivos dos Estados Unidos da América.

O país norte-americano intervém constantemente nos assuntos coreanos criando os obstáculos artificiais ante a resolução do problema de reunificação da pátria.
Impedia abertamente a execução da Declaração Conjunta de 15 de junho e a Declaração de 4 de outubro, acordos comuns da nação coreana e levava intencionalmente a situação à tensão cada vez que se criava o ambiente de reconciliação entre ambas as partes coreanas.

Portanto, os EUA é o autor da divisão nacional e o verdadeiro inimigo jurado que bloqueia a reconciliação, unidade e reunificação da nação coreana.

Entretanto, as forças anti-reunificação do Sul da Coreia atuam com imprudência para buscar o meio de sua existência no extermínio de compatriotas, tomando os semelhantes consanguíneos como inimigo principal.

Em sua “carta branca de defesa nacional”, os belicistas sul-coreanos definiram os coreanos do norte como inimigos no lugar das tropas estadunidenses e adicionam o conteúdo que racionaliza a dependência de forças estrangeiras e o confronto fratricida. Falando ruidosamente do “fortalecimento de aliança” com os EUA, se prendem na campanha de complots contra os companheiros do norte em contubérnio com as forças estrangeiras e levam para outros países os assuntos internos da nação, como a questão da reunificação.

Devido a tais ações vende-pátria da camarilha de Park Geun-hye, os vínculos intercoreanos estão na pior conjuntura e se criaram obstáculos no caminho da reunificação da pátria.

Agora é o momento em que todos os coreanos devem dinamizar a luta pan-nacional para frustrar as tentativas das forças anti-reunificação, incluindo Park Geun-hye.
Necessitamos de solidariedade entre os compatriotas com uma férrea concepção, posicionamento, temperamento e audácia para resolver com as próprias forças da nação o problema da reunificação da Coreia.

Deve-se ter uma elevada vigilância às ingerências e arbitrariedades das forças estrangeiras que tendem a separar para sempre a nação coreana e dominar a Península Coreana e a região e estas não devem ser toleradas.

Todos os coreanos do Norte, do Sul da península e no exterior deverão acelerar a grande marcha pan-coreana de reunificação com suas forças unidas da nação e abrir este ano uma nova conjuntura de reunificação independente da pátria.

da KCNA