A
reunificação da Coreia é a impostergável tarefa nacional e o unânime desejo dos
coreanos.
Em
sua mensagem de Ano Novo, o máximo Dirigente Kim Jong Un destacou que deve-se
esmagar o desafio das forças anti-reunificação do interior e do exterior que se
opõe a vontade da nação pela reunificação e deu ênfase na necessidade de
distinguir o verdadeiro inimigo principal da nação.
A
questão sobre o principal inimigo da nação torna-se a pedra de toque que divide
patriotismo e vende pátrias e é a posição sobre a reunificação da pátria, ânsia
de toda a nação.
Os
Estados Unidos, autor da separação do território coreano, é o inimigo principal
e jurado imperdoável da nação coreana.
Por
culpa daquele império, a nação coreana sofre com os sofrimentos e as desgraças
da divisão durante mais de 70 anos e vive inquieta todos os dias no permanente
perigo de guerra.
A
partir dos seus interesses agressivos, os EUA entraram na metade do século
passado no Sul da Coreia sob o pretexto de “desarmar” os imperialistas
japoneses separando assim a nação coreana em duas partes.
Logo
após ter ocupado o solo sul-coreano, o império violou gravemente a soberania da
nação coreana perpetrando ininterruptamente as intervenções e as manobras de
agressão com a finalidade de realizar sua estratégia de dominar a região da
Ásia e do Pacífico.
Acabou
que revelada a todo o mundo a fachada criminal dos Estados Unidos, o empecilho
da reunificação da Coreia.
O
império, que não quer a reunificação da nação coreana, tem recorrido a
artimanhas de semear o joio entre os coreanos, instigando as forças
anti-reunificação do Sul da Coreia à confrontação fratricida e à guerra.
Se
os EUA tivessem retirado sua mão do Sul da Coreia, a nação coreana já haveria
alcançado faz muito tempo a reunificação nacional.
Hoje
em dia, as relações intercoreanas se encontram na pior situação sem precedente,
no qual se deve aos complots nocivos dos Estados Unidos da América.
O
país norte-americano intervém constantemente nos assuntos coreanos criando os
obstáculos artificiais ante a resolução do problema de reunificação da pátria.
Impedia
abertamente a execução da Declaração Conjunta de 15 de junho e a Declaração de
4 de outubro, acordos comuns da nação coreana e levava intencionalmente a
situação à tensão cada vez que se criava o ambiente de reconciliação entre
ambas as partes coreanas.
Portanto,
os EUA é o autor da divisão nacional e o verdadeiro inimigo jurado que bloqueia
a reconciliação, unidade e reunificação da nação coreana.
Entretanto,
as forças anti-reunificação do Sul da Coreia atuam com imprudência para buscar
o meio de sua existência no extermínio de compatriotas, tomando os semelhantes
consanguíneos como inimigo principal.
Em
sua “carta branca de defesa nacional”, os belicistas sul-coreanos definiram os
coreanos do norte como inimigos no lugar das tropas estadunidenses e adicionam
o conteúdo que racionaliza a dependência de forças estrangeiras e o confronto
fratricida. Falando ruidosamente do “fortalecimento de aliança” com os EUA, se
prendem na campanha de complots contra os companheiros do norte em contubérnio
com as forças estrangeiras e levam para outros países os assuntos internos da
nação, como a questão da reunificação.
Devido
a tais ações vende-pátria da camarilha de Park Geun-hye, os vínculos
intercoreanos estão na pior conjuntura e se criaram obstáculos no caminho da
reunificação da pátria.
Agora
é o momento em que todos os coreanos devem dinamizar a luta pan-nacional para
frustrar as tentativas das forças anti-reunificação, incluindo Park Geun-hye.
Necessitamos
de solidariedade entre os compatriotas com uma férrea concepção,
posicionamento, temperamento e audácia para resolver com as próprias forças da
nação o problema da reunificação da Coreia.
Deve-se
ter uma elevada vigilância às ingerências e arbitrariedades das forças
estrangeiras que tendem a separar para sempre a nação coreana e dominar a
Península Coreana e a região e estas não devem ser toleradas.
Todos
os coreanos do Norte, do Sul da península e no exterior deverão acelerar a
grande marcha pan-coreana de reunificação com suas forças unidas da nação e
abrir este ano uma nova conjuntura de reunificação independente da pátria.
da KCNA