Depois de provocações do lado sul com a reativação de caixas de som que transmitia propaganda anticomunista sob alegações infundadas de que uma explosão de mina terrestre foi causada pelo norte e de atirar no território da Coreia Popular, os fantoches sul-coreanos aceitaram acabar com as transmissões de propaganda anticomunista e ampliar conversações sobre outros problemas no futuro.
As negociações do acordo se iniciaram no dia 22, depois da reação da Coreia Popular ao declarar estado de pré-guerra após os disparos de 36 obuses contra seu território, perpetrados pelos fantoches sul-coreanos no dia 21. Participaram da negociação, pelo Norte, o vice-marechal do Exército Popular da Coreia, Hwang Pyong So, membro do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, e Kim Yang Gon, Secretario do Comitê Central do PTC, e pela parte Sul, Kim Kwan Jin, chefe do escritório de Segurança Nacional de Chongwadae, e Hong Yong Phyo, ministro da Unificação.
A Coreia do Sul acordou suspender ao meio-dia do dia 25 de agosto todas as radiodifusões nos arredores da linha de demarcação militar enquanto que a Coreia Popular se comprometeu a acabar o estado de pré-guerra. Também ficou acordado o encontro de familiares e parentes separados de Chusok este ano e seguir promovendo essas reuniões futuramente, assim como possibilitar o trabalho da Cruz Vermelha sobre essa questão em setembro.
Nesse período, grandes mobilizações populares aconteceram em todo o território da Coreia Popular contra as agressões perpetradas pelos fantoches sul-coreanos. A madrugada do dia 24 para o dia 25 de agosto de 2015 será lembrada como uma vitória da mobilização popular da Coreia socialista e da hábil e firme direção do camarada Kim Jong Un e o seu governo.
de Diego Gregorio para o NOVACULTURA.INFO