No dia 29 do
mês que passou, o Departamento de Estado dos Estados Unidos publicou o “Relatório
sobre Liberdade Religiosa Internacional de 2017”.
No documento, o órgão dos EUA se referiu à “repressão” da religião e à “detenção” de religiosos na República Democrática Popular da Coreia, listando os “dados” que concedem a verdade a esse respeito.
Em conclusão, a ofensiva dos EUA no campo da “religião” não é nada mas, na essência uma intenção nociva para preparar a agressão e intervenção necessária visando gerar desculpas para atacar um Estado soberano e derrubar o seu regime.
Os Estados Unidos são um país que fala mais do que ninguém sobre “liberdade de religião”. Mas, a repressão e o abuso da crença religiosa e outros fatos históricos mostram que este país não tem a qualidade nem obrigações para agir nessa questão.
Para suas concessões, o país norte-americano chama o Islã, uma das três grandes religiões do mundo, como a crença belicosa, e falando abertamente para eliminá-lo que deve “transformar todas as forças islâmicas e levá-los para o caminho da democracia ocidental”.
Devido a esse comportamento dos EUA, no Oriente Médio os conflitos entre países e nações, tribos e seitas não cessam nem por um dia.
Os crimes antirreligiosos cometidos pelo país norte-americano, como queimar a Bíblia ou jogá-la na privada, além de cometer atos ruins contra os religiosos, são registrados em todos os lugares do mundo.
A máscara dos EUA de “liberdade de religião” caiu na Coreia e e enormes crimes antirreligião foram registrados.
Durante a última guerra da Coreia, os EUA mataram cruelmente muitos crentes coreanos por meio de bombardeios e assassinatos indiscriminados e destruiu mais de 1.900 instalações religiosas.
O objetivo das “atividades religiosas” empreendidas em solo coreano pelos EUA é respirar entre os coreanos o servilismo pró ianque e o modo de vida estadunidense para instigar reacionariamente buscando o colapso do Partido, do Estado e do regime da Coreia do Norte.
Como mostra a realidade, a publicação dos relatórios com títulos diferentes dos EUA a cada ano, não é nada mais do que uma farsa suja para manchar a imagem externa da Coreia e justificar sua política hostil ao país socialista.
Os EUA não podem esperar há soluções corretas para quaisquer problemas se continuar a cometer atos recorrendo a um pensamento tão anacrônica e realidade ignorando o verdadeiro aspecto dos direitos humanos na Coreia do Norte, onde fizeram do sonho realidade com o potencial da unidade monolítico entre o líder, o partido e as massas populares.
Os Estados Unidos devem adquirir um novo pensamento estratégico, pondo fim à difamação da imagem da digna RPDC, sob os enganosos estandartes da “proteção dos direitos humanos” e da “liberdade de religião”.
No documento, o órgão dos EUA se referiu à “repressão” da religião e à “detenção” de religiosos na República Democrática Popular da Coreia, listando os “dados” que concedem a verdade a esse respeito.
Em conclusão, a ofensiva dos EUA no campo da “religião” não é nada mas, na essência uma intenção nociva para preparar a agressão e intervenção necessária visando gerar desculpas para atacar um Estado soberano e derrubar o seu regime.
Os Estados Unidos são um país que fala mais do que ninguém sobre “liberdade de religião”. Mas, a repressão e o abuso da crença religiosa e outros fatos históricos mostram que este país não tem a qualidade nem obrigações para agir nessa questão.
Para suas concessões, o país norte-americano chama o Islã, uma das três grandes religiões do mundo, como a crença belicosa, e falando abertamente para eliminá-lo que deve “transformar todas as forças islâmicas e levá-los para o caminho da democracia ocidental”.
Devido a esse comportamento dos EUA, no Oriente Médio os conflitos entre países e nações, tribos e seitas não cessam nem por um dia.
Os crimes antirreligiosos cometidos pelo país norte-americano, como queimar a Bíblia ou jogá-la na privada, além de cometer atos ruins contra os religiosos, são registrados em todos os lugares do mundo.
A máscara dos EUA de “liberdade de religião” caiu na Coreia e e enormes crimes antirreligião foram registrados.
Durante a última guerra da Coreia, os EUA mataram cruelmente muitos crentes coreanos por meio de bombardeios e assassinatos indiscriminados e destruiu mais de 1.900 instalações religiosas.
O objetivo das “atividades religiosas” empreendidas em solo coreano pelos EUA é respirar entre os coreanos o servilismo pró ianque e o modo de vida estadunidense para instigar reacionariamente buscando o colapso do Partido, do Estado e do regime da Coreia do Norte.
Como mostra a realidade, a publicação dos relatórios com títulos diferentes dos EUA a cada ano, não é nada mais do que uma farsa suja para manchar a imagem externa da Coreia e justificar sua política hostil ao país socialista.
Os EUA não podem esperar há soluções corretas para quaisquer problemas se continuar a cometer atos recorrendo a um pensamento tão anacrônica e realidade ignorando o verdadeiro aspecto dos direitos humanos na Coreia do Norte, onde fizeram do sonho realidade com o potencial da unidade monolítico entre o líder, o partido e as massas populares.
Os Estados Unidos devem adquirir um novo pensamento estratégico, pondo fim à difamação da imagem da digna RPDC, sob os enganosos estandartes da “proteção dos direitos humanos” e da “liberdade de religião”.
Da KCNA