quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Arma nuclear é o melhor remédio de justiça diante da ameaça opressora


Já passaram 59 anos desde que os EUA tornaram pública a introdução das suas armas nucleares no Sul da Coreia.

Em 29 de janeiro de 1958, os EUA publicaram oficialmente a implantação do míssil nuclear Honest John no solo sul-coreano e no mês seguinte, as expos ao mundo.

Certa de seis décadas desde então, incrementou gradualmente o número de armas nucleares estadunidenses colocadas no Sul da Coreia, especificamente, mais de mil na década de 1970 e mais de 1720 na década de 1990.

Esses armamentos são os meios de agressão e de hegemonia dos EUA para esmagar a RPDC e conquistar todo o mundo tomando-a como trampolim.

E faz muito tempo que o império elaborou a política de uso de arma nuclear quando desate a segunda guerra coreano dizendo que “sofreu a derrota na passada guerra coreana por não ter usado a bomba atômica”.

Segundo esta, em julho de 1957, anunciou publicamente o começo do armamento nuclear das suas tropas ocupantes do Sul da Coreia e estimulou a implantação de armas nucleares na frente avançada, de modo que o solo sul-coreano se convertesse no maior arsenal nuclear do Extremo Oriente.

Os Estados Unidos fixaram a RPDC como alvo de ataque preventivo nuclear, complementou incessantemente com conteúdo mais criminoso os planos de guerra nuclear anti-RPDC, e ao mesmo tempo, os exercitou constantemente através das manobras militares conjuntas com o Sul da Coreia.

Recentemente, prometeu com os títeres sul-coreanos desenvolver em maior envergadura da história as simulações conjuntas anti-RPDC Key Resolve e Foal Eagle.

Os EUA são o fator de provocação da guerra nuclear anti-RPDC e o causador do problema nuclear na Península Coreana.

A crescente campanha nuclear dos Estados Unidos empurrou a RPDC a tomar a última opção de responder às armas nucleares no mesmo nível e dispor da bomba H e outras ogivas nucleares minimizadas, dos meios de ataque estratégicos sofisticados.

Graças a posse de armas nucleares pela RPDC, se diminuiu consideravelmente o perigo de estalo da guerra nuclear na Península Coreana e a era de ameaça nuclear unilateral dos EUA passou ao tempo que as forças hostis já não podem dormir tranquilamente.

No último dia 1º, foi submetido ao Congresso estadunidense um informe que define a RPDC como “país mais próximo do primeiro lugar da ‘lista dos pesadelos’ dos EUA” e que devido à medida desta para aumentar suas forças nucleares, “a administração Trump enfrentará a situação mais crítica que não se viu nos executivos antecessores”.

A realidade comprova que a possessão de armas nucleares da RPDC é a opção mais justa para salvar o destino do país e nação e defender a paz e segurança da Península Coreana e o resto da região.

O melhor remédio para eliminar a ameaça nuclear anti-RPDC é a posse do forte dissuasivo nuclear.

Enquanto os EUA e seus seguidores não deixem de exercer a ameaça e chantagem nucleares sobre a RPDC, nem de desenvolver os exercícios de guerra nuclear com a desculpa de que é uma tradição fazê-las ano após ano, a RPDC seguirá fortalecendo a capacidade de autodefesa nacional e de ataque preventivo centrada nas forças armadas nucleares. Os Estados Unidos e a camarilha títere sul-coreana devem atuar com prudência conhecendo bem a seu rival e verdade da nossa época.


 Da KCNA