O máximo Dirigente Kim Jong Un, em seu informe sobre os
trabalhos do Comitê Central apresentado ante o VII Congresso do Partido do
Trabalho da Coreia, destacou que a humanidade progressista deve lutar com
dinamismo para realizar a justiça internacional que conseguirá somente por uma
poderosa força.
Os acontecimentos do cenário internacional no último ano
comprovam uma vez mais o quão justa é a posição de princípios do PTC sobre a
justiça internacional.
Devido às brutais manobras dominacionistas e
intervencionistas das forças imperialistas encabeçadas pelos EUA, se viram
desprezados abertamente os princípios básicos das relações internacionais e se
qualifica a justiça como injustiça segundo os interesses das potencias.
As forças hostis tentaram converter o mundo em um caos
com a teoria bandidesca segundo a qual seus atos de violação de direitos
humanos são para “prevenir o crime”, e a luta anticrime dos países anti-imperialistas
e independentes constituí uma “violação de direitos humanos”; e seus misseis
são para preservar a “paz” e a “justiça”, e o desenvolvimento de mísseis de
outros países são a “injustiça” que “perturba a paz”.
Abusando da velha ordem internacional baseado na
injustiça, os EUA e seus satélites aplicam a pauta de dupla moral para intervir
nos assuntos internos de outros países e aprovar as “resoluções” carentes de
fundamento jurídico e atuam como se eles mesmos tivessem o direito de decisão.
Até alguns países, que advogam pela justiça, a imparcialidade
e a não intervenção nos assuntos internos, titubeiam diante da coação dos
Estados Unidos e atuam de forma vacilante para satisfazer seu interesse.
Sobretudo os incidentes ocorridos este ano na Península
Coreana, o Oriente Médio e outras partes do mundo demonstram claramente qual é
o remédio para alcançar a justiça internacional.
Quando os países do Oriente Médio não tomavam nenhuma
medida após sofrer ataques de mísseis e bombas pela política de agressão da
atual administração estadunidense, a RPDC, potência nuclear do Oriente, expôs a
vontade de defender a justiça internacional e manifestou seu poder militar
consternando aos provocadores.
A RPDC não se iludirá com nenhuma opção dos Estados
Unidos e responderá sem vacilação alguma à guerra total com guerra total e à
guerra nuclear com o ataque nuclear ao estilo coreano.
Ante o inesgotável poder militar e a vontade de vingança
implacável da RPDC, se tornou um fracasso total o rumor da “crise de abril”, ou
seja, a guerra neste mês na Península Coreana de que falavam tanto o
imperialismo ianque e seus seguidores.
Como demonstra a realidade, não consegue espontaneamente a
justiça internacional e há que conquista-la com as forças dos países
independentes e anti-imperialistas.
Como já foi declarado, a RPDC redobrará a uma tremenda
velocidade sua capacidade de ataque preventivo nuclear enquanto continuem a
política hostil e chantagem nuclear dos Estados Unidos.
As medidas para o incremento das forças nucleares da RPDC
se tomarão de modo sucessivo e múltiplo em qualquer momento e lugar que decida
a Direção Suprema.
O mundo verá como a RPDC, que empunha firmemente o justo
meio nuclear, controla e conduz ao arruinamento definitivo o EUA que esgrime a
arma nuclear de opressão.
Da KCNA