sexta-feira, 24 de março de 2017

EUA é o pior Estado espião do mundo


Se produz uma grande agitação no âmbito mundial ao descobrir-se outro incidente de hackers cometido pelos Estados Unidos.

No último dia 7, o WikiLeaks publicou 8.771 documentos de uma oficina de inteligência cibernética da CIA, revelando que nos últimos anos este aparato cometeu sem parar em escala mundial a pirataria informática sobre telefones celulares e outros meios eletrônicos.

Segundo o WikiLeaks, a CIA reformou sua estrutura a favor do cumprimento da estratégia cibernética, sob a aprovação direta da administração e mobilizou todos os meios e métodos na espionagem. Furta as chamadas dos celulares antes de serem criptografadas num programa chamado “weeping angel” que se instala nos televisores para interceptar os diálogos mesmo encontrando-se apagados. E aplica os métodos astutos para fazer crer que o hackeamento foi feito pela Rússia, China, Irã e outros países.

O fato comprova de novo que os EUA é o império dos hackers e o pior Estado valete que faz qualquer coisa para satisfazer sua ambição de dominar o mundo.

Para os EUA, o espaço cibernético é um dos meios de ataque preventivo tão importante como o campo nuclear e o dólar. Desde a muito tempo, o considera como quinta esfera para a hegemonia mundial depois do céu, a terra, o mar e o espaço, e fundou já na década de 1990 as unidades especializadas na guerra cibernética. Este organizou em maio de 2010 o comando cibernético e em outubro de 2012, emitiu a ordem secreta do presidente, que permite mobilizar todos os meios no hacking contra qualquer país e ataca-lo preventivamente.

Sua verdadeira intenção é confundir em um instante com o hacking aos países e regiões, que desenvolvem a política, os assuntos militares, a economia e outros domínios mediante a aplicação da internet, e realizar facilmente a ambição de tomar a hegemonia mundial.

Então, os alvos de ataques cibernéticos dos Estados Unidos são a República Popular Democrática da Coreia e outros países independentes e anti-ianques, os rivais em potencial como Rússia e a China, os aliados e até mesmo os países satélites.

Em 2015, convocou a reunião consultiva anual de segurança com os títeres sul-coreanos em que fez um acordo de intensificar os exercícios conjuntos e a educação sobre a guerra cibernética contra a RPDC e os pôs em prática.

Já fazem vários anos que fora instalado o programa de hacking CNE na rede de computadores da RPDC a fim de adquirir informações importantes e, em dezembro de 2014, comentou o ataque cibernético contra as páginas da web da RPDC.

Entretanto, os Estados Unidos fala como se fosse a maior vítima do ataque cibernético e está desesperado para rotular a RPDC de praticante de hacking, o qual é o ápice do cinismo.

É uma ilusão nunca realizável a tentativa do pior Estado valete de preparar o ambiente favorável ao cumprimento da guerra cibernética.

Da KCNA