Se produz uma
grande agitação no âmbito mundial ao descobrir-se outro incidente de hackers
cometido pelos Estados Unidos.
No último dia 7, o WikiLeaks publicou 8.771
documentos de uma oficina de inteligência cibernética da CIA, revelando que nos
últimos anos este aparato cometeu sem parar em escala mundial a pirataria
informática sobre telefones celulares e outros meios eletrônicos.
Segundo o WikiLeaks, a CIA reformou sua estrutura a
favor do cumprimento da estratégia cibernética, sob a aprovação direta da
administração e mobilizou todos os meios e métodos na espionagem. Furta as
chamadas dos celulares antes de serem criptografadas num programa chamado “weeping
angel” que se instala nos televisores para interceptar os diálogos mesmo
encontrando-se apagados. E aplica os métodos astutos para fazer crer que o
hackeamento foi feito pela Rússia, China, Irã e outros países.
O fato comprova de novo que os EUA é o império dos
hackers e o pior Estado valete que faz qualquer coisa para satisfazer sua
ambição de dominar o mundo.
Para os EUA, o espaço cibernético é um dos meios de
ataque preventivo tão importante como o campo nuclear e o dólar. Desde a muito
tempo, o considera como quinta esfera para a hegemonia mundial depois do céu, a
terra, o mar e o espaço, e fundou já na década de 1990 as unidades
especializadas na guerra cibernética. Este organizou em maio de 2010 o comando
cibernético e em outubro de 2012, emitiu a ordem secreta do presidente, que
permite mobilizar todos os meios no hacking contra qualquer país e ataca-lo
preventivamente.
Sua verdadeira intenção é confundir em um instante
com o hacking aos países e regiões, que desenvolvem a política, os assuntos militares,
a economia e outros domínios mediante a aplicação da internet, e realizar
facilmente a ambição de tomar a hegemonia mundial.
Então, os alvos de ataques cibernéticos dos Estados
Unidos são a República Popular Democrática da Coreia e outros países
independentes e anti-ianques, os rivais em potencial como Rússia e a China, os
aliados e até mesmo os países satélites.
Em 2015, convocou a reunião consultiva anual de
segurança com os títeres sul-coreanos em que fez um acordo de intensificar os
exercícios conjuntos e a educação sobre a guerra cibernética contra a RPDC e os
pôs em prática.
Já fazem vários anos que fora instalado o programa
de hacking CNE na rede de computadores da RPDC a fim de adquirir informações
importantes e, em dezembro de 2014, comentou o ataque cibernético contra as
páginas da web da RPDC.
Entretanto, os Estados Unidos fala como se fosse a
maior vítima do ataque cibernético e está desesperado para rotular a RPDC de
praticante de hacking, o qual é o ápice do cinismo.
É uma ilusão nunca realizável a tentativa do pior
Estado valete de preparar o ambiente favorável ao cumprimento da guerra
cibernética.