terça-feira, 20 de setembro de 2016

Kim Yong Nam expõe posição da RPDC na cúpula do MNOAL


O presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema, Kim Yong Nam, que preside a delegação da República Popular Democrática da Coreia, interviu no dia 17 na 17ª cúpula dos países não alinhados inaugurada na Venezuela.

Durante 55 anos, o ideal do MNOAL deu bom impulso à luta dos países em vias de desenvolvimento para construir um mundo pacífico, próspero, independente e justo e deu aporte significativa ao processo de transformação do mundo, recordou.

Prosseguiu que hoje em dia, o MNOAL se depara com graves desafios devido à agressão, à guerra e à intervenção em assuntos internos de outros países que cometem os imperialistas e os dominacionistas.

O MNOAL, que integra a maioria dos países membros da ONU e conta com imensos recursos humanos e materiais, não ocupa a posição merecida, nem tem a voz influente no cenário internacional, nem se enfrenta com as forças unidas às arbitrariedades e despotismo de um punhado de potências, disse e acrescentou que esta realidade ensina uma séria lição.

Revelou que persiste hoje em dia na Península Coreana a nuvem da guerra nuclear devido aos imprudentes exercícios de guerra dos EUA e destacou que a RPDC tomou a decisão estratégica de enfrentar com o meio nuclear de justiça ao injusto cerco nuclear.

Denunciou que as bobagens dos EUA que descrevem como "ameaça" e "provocação" do fortalecimento do poder de autodefesa nacional da RPDC e seu desenvolvimento do cosmos com fins pacíficos não passar de um pretexto para justificar sua agressiva política hostil anti-RPDC e estratégia de dominar a Ásia. E a insistência em aplicar a sanção por esta razão é uma violação flagrante da Carta da ONU e o direito internacional, um ato de intervenção em assuntos internos e a lógico de bandido carente de fundamento jurídico, sublinhou.

Continuou que a RPDC não é aquela da década de 1950 quando enfrentava com fuzis as armas nucleares dos EUA e já passou uma vez por todas o tempo que este a ameaçava com esses meios de extermínio massivo.

Aconselhou aos Estados Unidos que se controlem ao ver corretamente a posição estratégica da RPDC que entrou na primeira fileira de potências nucleares e militares e sua inesgotável força, renuncie a sua anacrônica política hostil anti-RPDC e tome a opção de firmar o convênio de paz com esta.

Se referiu que hoje em dia o povo coreano se concentra na construção da potência socialista sob a orientação do Marechal Kim Jong Un.

Expôs a convicção e a vontade do exército e povo coreanos de elevar-se a potência socialista ao frustrar a sanção, o bloqueio e a pressão das forças hostis e explicou o critério e a posição do governo da RPDC quanto ao fortalecimento da posição e papel do MNOAL.

Asseverou que os países não alinhados devem lutar para cumprir a causa de verificação da independência no mundo, desejo e aspiração comuns da humanidade, sob a bandeira de independência anti-imperialista, e desempenhar seu papel ocupando a posição de poderosa força antibélica e pacifista.

Lhes exortou a esforçar-se para realizar a verdadeira justiça internacional, manter o princípio de apreciar a unidade e cooperação deixando de lado os dinsensos e intensificar a capacidade organizativa e prática do movimento na ONU e outros cenários internacionais.

Afirmou que mantendo os legados e ensinamentos do Presidente Kim Il Sung e o Dirigente Kim Jong Il, o governo da RPDC será fiel também ao ideal do MNOAL para construir um mundo pacífico e próspero e cumprirá com sua responsabilidade e papel como país membro pela independência mundial e o desenvolvimento da MNOAL.

Da KCNA