segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Novo complô em busca de enfrentamento fraticida


Continuam a demagogia anti República Popular Democrática da Coreia e a campanha de enfrentamento fraticida dos títeres sul-coreanos.

Há pouco, a camarilha traidora de Park Geun-hye trouxe ao Sul da Coreia um norte-coreano que trabalhava na Representação da RPDC na Grã-Bretanha e fugiu com seus familiares para escalar da punição correspondente às acusações como desfalque de muitos fundos públicos, venda de segredos estatais e violação sexual contra uma menor.

Já em junho passado, havia lhe sido entregue a intimação para regressar à pátria para averiguação.

O Escritório Central da RPDC investigou seus delitos e emitiu em 12 de julho a resolução de início de averiguação sobre as acusações mencionadas.

Ao invés de submeter-se ao castigo penal, o delinquente fugiu abandonando a pátria e a seus pais e irmãos expondo assim sua natureza de escória humana que não tem nem a mínima obrigação moral, nem um pingo de consciência.

Com o objetivo mal-intencionado de manchar a imagem exterior da RPDC e distrair a atenção da população sul-coreana indignada pela dominação antipopular, os títeres sul-coreanos sequestraram anteriormente, em plena luz do dia, as inocentes cidadãs norte-coreanas e as levaram ao Sul da Coreia.

Insatisfeitos com este incidente de terrorismo, trouxeram desta vez este tipo que não vale nada para utilizá-lo na demagogia anti-RPDC e a campanha de confrontação fraticida.

O miserável do caso é que eles estão empenhados em elevar o grau do fugitivo mentindo que é o filho de um combatente da luta antijaponesa e se encarregava dos trabalhos do partido na Representação.

Ainda que o grupo de Park Geun-hye, aturdida ante o crescente prestígio da RPDC, intensifica a propaganda tendenciosa sobre esta, mobilizando até os delinquentes e escórias humanas, isto não dará outro resultado que a demonstração da sua situação medíocre.

O grave do caso é que as autoridades da Grã-Bretanha, autodenominada como país constitucional, entregaram o criminoso aos títeres sul-coreanos desprezando a justa demanda da RPDC e os costumes internacionais de extradição.

Tão pronto ocorreu este incidente, a RPDC avisou a parte britânica sobre os crimes do fugitivo e demandou sua extradição para interrogatório.

Contudo, a parte britânica entregou o fugitivo e seus familiares sem passaportes aos títeres sul-coreanos faltando ao compromisso de proteger os diplomatas estrangeiros em seu país.

Desta maneira, a Grã-Bretanha se fez cumplice do delinquente e cometeu a falha de instigar a campanha de enfrentamento fraticida dos títeres sul-coreanos.

Esta conduta infiel piorará as já complicadas relações entre ambas partes coreanas, o qual tampouco será proveitoso ao país europeu.

Do Naenara