Ocorreram nos dias 15 e 16 nesta capital as sessões plenárias
dos comitês centrais da Federação de Budistas da Coreia, a Federação de
Cristãos da Coreia e a Associação de Católicos da Coreia com a participação dos
presidentes das respectivas religiosas, os membros dos comitês da central e das
localidades, os clérigos e crentes.
Nas ocasiões foram abordados os problemas referentes às
medidas para apoiar e realizar a linha e a orientação sobre a reunificação da
pátria apresentadas pelo Marechal Kim Jong Um ante o Sétimo Congresso do
Partido do Trabalho da Coreia.
Foram dados informes dos presidentes e as intervenções.
Os oradores destacaram que a linha e a orientação
apresentadas pelo Marechal para realizar a independência nacional, a grande
unidade nacional, a garantia da paz e a reunificação mediante o sistema federal
refletem a unânime aspiração e a vontade de todos os compatriotas e oriundos de
um projeto de reunificação mais justo e realista e grande e imortal programa de
reunificação, baseado na análise científica sobre a história da divisão
nacional que perdura há mais de 70 anos e a realidade interna e externa, e
prosseguiram:
As entidades religiosas e crentes do Norte, do Sul e do
ultramar devem solidarizar-se entre si e não perdoar por mais tempo a horda
malvada dos capangas de Park Geun-hye que pisoteiam brutalmente o sentido
principal dos crentes levantados para a reconciliação, a unidade e a
reunificação da nação.
Será definitiva a vitória final da reunificação
independente graças ao enaltecer ao Marechal como salvador nacional. Ninguém
poderá impedir a grande marcha pela reunificação dos compatriotas que avançam
frustrando com a convicção invicta e o otimismo quaisquer desafios das forças
anti-reunificação internas e externas.
Chamaram a todas as entidades religiosas e os crentes do
solo sul-coreano esforçar-se à frente da abertura do grande ato pan nacional da
reunificação, promover a reconciliação e unidade nacionais e mobilizar-se
ativamente no movimento patriótico para abrir a segunda era de reunificação do
15 de junho.
Foram adotadas as resoluções correspondentes e acordaram
enviar as cartas às entidades religiosas do Sul da Coreia.
Da KCNA