Os Estados Unidos não podem encobrir sua natureza suja como o mais brutal e atroz criminoso nuclear. Os EUA anunciaram oficialmente em 29 de janeiro de 1958 a introdução das armas nucleares no Sul da Coreia e a converteu no maior barril de pólvora nuclear do mundo e na origem da perigosa guerra nuclear contra a República Popular Democrática da Coreia.
Assim destacou o diário Rodong Sinmun em um artigo publicado neste sábado. E prossegue:
Os EUA ameaçaram a vida e a segurança dos coreanos e impediu atrozmente a causa da reunificação da pátria aumentando sistematicamente o perigo da guerra nuclear na Península Coreana, o que é um crime imperdoável.
O problema nuclear da Península Coreana foi engendrado pela política anti-RPDC dos estadunidenses, baseada na ameaça nuclear.
Os Estados Unidos converteram o sul da Coreia no maior barril de pólvora do Extremo Oriente e base disso, recorrer freneticamente às manobras de provocação da guerra nuclear contra a RPDC, juntamente com os títeres sul-coreanos, ameaçando a soberania e o direito a viver sob ela.
Por esta razão, a RPDC se viu obrigada a dispor do dissuasivo nuclear para defender o supremo interesse do país, a paz da Península Coreana e a estabilidade da nação.
Os Estados Unidos e suas forças aliadas que impulsionaram a Coreia Popular em direção a possessão das armas nucleares não têm a qualidade nem as obrigações para censurar o dissuasivo nuclear de autodefesa desta. Os estadunidenses são os autores que geraram o problema nuclear e aumentaram o perigo da guerra nuclear violando a paz.