Há alguns dias, o regime vassalo da Coreia do sul cobrou dos Estados Unidos uma "modernização" efetiva em seus equipamentos bélicos. Planeja-se estender os alcances de mísseis em posse do regime títere sul-coreano, com a clara intenção de usá-los num ataque contra a RPDC. Em razão disso, um porta-voz da Comissão Nacional de Defesa (CND) deu o seguinte depoimento, no dia 9 de outubro:
O regime títere sul-coreano tornou final política sua tal “declaração da política de mísseis”, no dia de 7 de outubro. Até então, esteve fora do conhecimento do público a tal “revisão de misseis teleguiados”, a despeito de grandes protestos da oposição tanto interna quanto externa.
A declaração dada visa estender o alcance dos misseis sul-coreanos para 800 km, capazes de atacar qualquer região da RPDC desde os previstos 300 km, aumentando o peso das ogivas para mais de 500 kg quando necessário, assim como equipar o exército com mais armas atômicas. O regime sul-coreano deixou com que oficiais de Chongwadae e o “Ministro da Defesa” darem alaridos, dando dar a entender que a “declaração política de mísseis” poderia satisfatoriamente as “ameaças” e provocações por parte da RPDC, assim como afetar o nordeste da China e região leste da Rússia, para não mencionar a área inteira da RPDC, com um míssil disparado de Taejon ou outras áreas do centro da Coreia do Sul.
A “declaração política de mísseis”, que o regime sul-coreano diz ser a “maior conquista” dada por seus patrões norte-americanos nos anos recentes, é na verdade produto de outra grande conspiração para levar a Península coreana à enorme tensão e levar a cabo outra guerra contra a RPDC a qualquer momento.
A declaração feita por Chongwadae, pelo “Ministério da Defesa” e pelo “Ministério de Assuntos Externos e Comércio” sul-coreanos foi devidamente aceitada pela Casa Branca, pelo Departamento de Defesa norte-americano e pelo Departamento de Estado. O presidente Obama também respondeu positivamente à imploração feita pelo traidor Lee Myung Bak.
Lee Myung Bak fez um requerimento para que Obama estendesse o alcance dos mísseis em várias ocasiões, especialmente em Julho e Março desse ano. Mal bastou que a declaração fosse dada para que a gerência Obama expressasse seu apoio à mesma, pondo-a como a “mais eficiente medida” para a tal situação.
Sob tais circunstâncias, a Comissão Nacional de Defesa da RPDC clarifica seus princípios:
Em primeiro lugar, o Exército e povo da RPDC levantar-se-ão como um só para por em prática o slogan ‘Aniquilemos os imperialistas norte-americanos, inimigos jurados do povo coreano!’, dado que a política hostil dos EUA se tornou ainda mais clara após a “declaração política de mísseis” da Coreia do sul.
Pouco tempo atrás, o presidente Obama declarou abertamente sua iniciativa de conversar pacificamente com a RPDC. A secretária de Estado Hillary Clinton também o fez. Autoridades do Conselho Nacional de Segurança dos EUA, assim como membros da Agência Central de Inteligência (CIA) disseram que os EUA não possuía uma política hostil para com a RPDC. Contudo, a situação mostra as mentiras em cada palavra dita pelos norte-americanos. Com a hostilidade claramente mostrada pela política norte-americana para com a RPDC, o Exército e o povo da RPDC deixam clara disposição de acertar contas com os EUA, inimigo mortal do povo coreano.
O regime títere sul-coreano não encontrará espaço para esconder sua ambição pela guerra, muito mal encoberta por seu entreguismo e submissão aos Estados Unidos.
Em segundo lugar, agora que o regime títere sul-coreano busca atacar a área inteira da RPDC através de misseis, instigado pelo seu mestre, o exército e o povo da RPDC preparar-se-ão de todas as maneiras para enfrentar tal situação. Não esconderemos que as forças armadas revolucionárias do Monte Paektu, assim como os mísseis estratégicos em posse do Exército, tem condições de destruir as bases das forças títeres e do exército agressor norte-americano, estacionados em sagrada terra de nosso país. Tem condições de liquidar não só as bases norte-americanas no sul de nosso país como também as bases norte-americanas no Japão, em Guam e mesmo em território dos EUA.
A RPDC está preparada para responder com um contra-ataque nuclear às manobras hostis dos EUA, da Coreia do sul, e outros países satélites envolvidos. O que falta para ser realizada é somente a ação resoluta, por parte da RPDC. É a firme vontade do nosso povo e exército fazer com que o imperialismo sinta o gosto do que é uma guerra.
Em terceiro lugar, gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para apelar aos governos, partidos políticos, organizações democráticas e amantes da paz de todo o mundo que valorizam a justiça, que denunciem as práticas arbitrárias dos EUA e mantenham-se vigilantes contra elas. Por trás da “declaração política de mísseis”, tornada pública pelo regime títere sul-coreano, está a sinistra política de dominação mundial por parte dos EUA, uma estratégia de desestabilizar a paz e consolidar a hegemonia do imperialismo norte-americano no Leste Asiático e na Península Coreana.
Infelizmente, muitas pessoas no mundo ainda não se deram conta que a política de dominação mundial dos EUA está por trás da situação no Iraque, Afeganistão, Líbia e Síria. Nos dias de hoje, faz-se necessário aumentar a vigilância contra as práticas arbitrárias dos EUA e tomar ações concretas para frustrá-las.
O Exército e o povo da RPDC levantarão alto a bandeira da luta contra o imperialismo, com os EUA e as forças títeres sul-coreanas, e tomar ações dinâmicas para conquistar a reunificação do país e a independência mundial.
O regime títere sul-coreano tornou final política sua tal “declaração da política de mísseis”, no dia de 7 de outubro. Até então, esteve fora do conhecimento do público a tal “revisão de misseis teleguiados”, a despeito de grandes protestos da oposição tanto interna quanto externa.
A declaração dada visa estender o alcance dos misseis sul-coreanos para 800 km, capazes de atacar qualquer região da RPDC desde os previstos 300 km, aumentando o peso das ogivas para mais de 500 kg quando necessário, assim como equipar o exército com mais armas atômicas. O regime sul-coreano deixou com que oficiais de Chongwadae e o “Ministro da Defesa” darem alaridos, dando dar a entender que a “declaração política de mísseis” poderia satisfatoriamente as “ameaças” e provocações por parte da RPDC, assim como afetar o nordeste da China e região leste da Rússia, para não mencionar a área inteira da RPDC, com um míssil disparado de Taejon ou outras áreas do centro da Coreia do Sul.
A “declaração política de mísseis”, que o regime sul-coreano diz ser a “maior conquista” dada por seus patrões norte-americanos nos anos recentes, é na verdade produto de outra grande conspiração para levar a Península coreana à enorme tensão e levar a cabo outra guerra contra a RPDC a qualquer momento.
A declaração feita por Chongwadae, pelo “Ministério da Defesa” e pelo “Ministério de Assuntos Externos e Comércio” sul-coreanos foi devidamente aceitada pela Casa Branca, pelo Departamento de Defesa norte-americano e pelo Departamento de Estado. O presidente Obama também respondeu positivamente à imploração feita pelo traidor Lee Myung Bak.
Lee Myung Bak fez um requerimento para que Obama estendesse o alcance dos mísseis em várias ocasiões, especialmente em Julho e Março desse ano. Mal bastou que a declaração fosse dada para que a gerência Obama expressasse seu apoio à mesma, pondo-a como a “mais eficiente medida” para a tal situação.
Sob tais circunstâncias, a Comissão Nacional de Defesa da RPDC clarifica seus princípios:
Em primeiro lugar, o Exército e povo da RPDC levantar-se-ão como um só para por em prática o slogan ‘Aniquilemos os imperialistas norte-americanos, inimigos jurados do povo coreano!’, dado que a política hostil dos EUA se tornou ainda mais clara após a “declaração política de mísseis” da Coreia do sul.
Pouco tempo atrás, o presidente Obama declarou abertamente sua iniciativa de conversar pacificamente com a RPDC. A secretária de Estado Hillary Clinton também o fez. Autoridades do Conselho Nacional de Segurança dos EUA, assim como membros da Agência Central de Inteligência (CIA) disseram que os EUA não possuía uma política hostil para com a RPDC. Contudo, a situação mostra as mentiras em cada palavra dita pelos norte-americanos. Com a hostilidade claramente mostrada pela política norte-americana para com a RPDC, o Exército e o povo da RPDC deixam clara disposição de acertar contas com os EUA, inimigo mortal do povo coreano.
O regime títere sul-coreano não encontrará espaço para esconder sua ambição pela guerra, muito mal encoberta por seu entreguismo e submissão aos Estados Unidos.
Em segundo lugar, agora que o regime títere sul-coreano busca atacar a área inteira da RPDC através de misseis, instigado pelo seu mestre, o exército e o povo da RPDC preparar-se-ão de todas as maneiras para enfrentar tal situação. Não esconderemos que as forças armadas revolucionárias do Monte Paektu, assim como os mísseis estratégicos em posse do Exército, tem condições de destruir as bases das forças títeres e do exército agressor norte-americano, estacionados em sagrada terra de nosso país. Tem condições de liquidar não só as bases norte-americanas no sul de nosso país como também as bases norte-americanas no Japão, em Guam e mesmo em território dos EUA.
A RPDC está preparada para responder com um contra-ataque nuclear às manobras hostis dos EUA, da Coreia do sul, e outros países satélites envolvidos. O que falta para ser realizada é somente a ação resoluta, por parte da RPDC. É a firme vontade do nosso povo e exército fazer com que o imperialismo sinta o gosto do que é uma guerra.
Em terceiro lugar, gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para apelar aos governos, partidos políticos, organizações democráticas e amantes da paz de todo o mundo que valorizam a justiça, que denunciem as práticas arbitrárias dos EUA e mantenham-se vigilantes contra elas. Por trás da “declaração política de mísseis”, tornada pública pelo regime títere sul-coreano, está a sinistra política de dominação mundial por parte dos EUA, uma estratégia de desestabilizar a paz e consolidar a hegemonia do imperialismo norte-americano no Leste Asiático e na Península Coreana.
Infelizmente, muitas pessoas no mundo ainda não se deram conta que a política de dominação mundial dos EUA está por trás da situação no Iraque, Afeganistão, Líbia e Síria. Nos dias de hoje, faz-se necessário aumentar a vigilância contra as práticas arbitrárias dos EUA e tomar ações concretas para frustrá-las.
O Exército e o povo da RPDC levantarão alto a bandeira da luta contra o imperialismo, com os EUA e as forças títeres sul-coreanas, e tomar ações dinâmicas para conquistar a reunificação do país e a independência mundial.