domingo, 26 de setembro de 2010

61 anos da morte da Heroína Anti-japonesa: Povo coreano homenageia memória de Kim Jong Suk

Kim Jong Suk, ao lado do Presidente Kim Il Sung, próximo ao acampamento secreto do Monte Paektu.

Completam-se os 61 anos do falecimento de Kim Jong Suk (24 de dezembro de 1917-22 de setembro de 1949), uma das destacadas figuras da Coréia contemporânea. Por mais que muito tempo tenha se passado, até hoje Kim Jong Suk permanece na memória do povo coreano. Ela mostrou-se como um nobre exemplo de revolucionária, ao defender e seguir o grande homem da Coréia, Presidente Kim Il Sung (1912-1994).


Aos 18 anos de idade, incorporou-se à Luta Armada Anti-japonesa para a libertação nacional. Considerando o General Kim Il Sung como seu coração e como o cérebro da revolução coreana, esforçou-se com tudo para defendê-lo. Sua imagem de quando o protegia como um escudo humano nos combate ficará para sempre gravada na mente do povo coreano.


Quanto às ordens e planos do General, cumpriu-os perfeita e incondicionalmente, por mais difíceis e perigosos que fossem: Fossem missões combativas, trabalhos clandestinos na retaguarda inimiga, preparação de comidas, cuidados com feridos ou confecção de uniformes. Era simplesmente extraordinária a atenção que ela dedicou para a saúde e para a segurança do General. Nas horas livres entre marchas e combates, lavava as roupas nos invernos e secava-as com o calor de seu corpo, cortou seu próprio cabelo para confeccionar palmilhas nos calçados e confeccionou um casaco de lã com seda, à prova de balas.


Depois da libertação da Pátria (15 de agosto de 1945), considerando-se como guardiã perpétua, fez todos os esforços possíveis para a segurança do General. Sua vida na terra libertada foi curta, pois viveu apenas quatro anos nesta. Porém, suas pegadas permanecem seladas em muitos lugares. Visitou-os para levar a cabo o pensamento e as abordagens do Presidente Kim Il Sung. Com seus exemplos pessoais, conduziu o povo às obras planejadas pelo Presidente, como o movimento geral de mobilização ideológica para a edificação do país, como o movimento de emulação para o aumento produtivo, como a obra de regulação do curso do Rio Pothong, etc. Kim Jong Suk era a companheira mais íntima e o soldado mais fiel do Presidente.



Kim Jong Suk, trabalhando firmemente para a edificação da Coréia contemporânea


A heroína anti-japonesa Kim Jong Suk possuía um ardente humanitarismo e um alto senso de dedicação. Nos dias da acirrada luta anti-japonesa, passando fome por vários dias, arriscava sua própria para conseguir alimentos para seus companheiros. Nas horas livres na marcha ou no acampamento, não descansava, ajuda a lavar roupas ou a cozinhas alimentos. Mesmo sob uma chuva de balas, levava um caldeirão de alimentos fervendo sob sua cabeça para os combatentes guerrilheiros. Depois da libertação, localizou os filhos dos seus companheiros de armas tombados na guerra anti-japonesa, e atendeu-os com um amor de amor de mãe, conduzindo-os para formarem-se como competentes trabalhadores para a pátria.


O Presidente Kim Il Sung certa vez recordou-se emocionado, dizendo ela não viveu para si mesma, mas sim para os outros. Fazer sacrifícios sem reservas era sua vida e seu modo de ser.


O maior mérito que Kim Jong Suk que teve foi assegurar a continuidade da causa do Presidente Kim Il Sung, ao ensinar a seu filho (que seria o futuro grande Dirigente Kim Jong Il), desde a infância, as características de um grande homem: um amor ardente a sua pátria e a sua nação, nobres virtudes, coragem e valentia, o caráter sentimental e emotivo. Deixou o testamento de que deveria apoiar o Presidente e levar a cabo sua causa. Cumprindo esta sua última vontade, o Dirigente Kim Jong Il defendeu com firmeza o socialismo coreano, abrindo uma nova época na edificação de uma próspera potência socialista.


As conquistas realizadas por Kim Jong Suk serão imortais.