Neste dia 15 de abril, a República Popular Democrática da Coreia comemora com um grande festival nacional o 98º aniversário do nascimento de seu líder Kim Il Sung, o fundador da Coreia Socialista. A Coreia é um país que avançou em vários terrenos, especialmente no campo social, nas áreas da saúde, da assistência médica às mulheres na gravidez e da educação. O povo coreano, em festa, recorda nesta data as contribuições de seu principal dirigente, Kim Il Sung, que faleceu em 8 de julho de 1994.
Com o propósito de comemorar estes feitos, a Embaixada da RPD da Coreia em Brasília convidou o corpo diplomático e os partidos amigos para um encontro na última terça-feira 13. Na ocasião o PCdoB estava representado por uma comitiva liderada pelo Secretário de Relações Internacionais, Ricardo Alemão Abreu, que na oportunidade entregou ao Embaixador Ri Hwa Gun uma carta assinada por ele e pelo presidente nacional do Partido, Renato Rabelo. O documento assinala os cumprimentos “pelo transcurso destes 98 anos do aniversário natalício de Kim Il Sung, o inesquecível dirigente do povo coreano na luta pela libertação nacional e na construção da sociedade socialista”.
A longa história de defesa da nação coreana
A compreensão das posições assumidas pela Coreia ao longo de décadas e, principalmente, a partir da década de 1990, deve ser baseada não somente a uma visão conjuntural e sim histórica, o que leva a uma conclusão mais realista sobre as origens de um sentimento nacional tão forte e arraigado. O primeiro elemento está no fato de que a civilização coreana é milenar, com mais de 5 mil anos de história. Outro elemento é a localização estratégica da península que, por isso, foi alvo de várias tentativas de invasão e ocupação. Os coreanos criaram uma sólida capacidade de defesa.
Na esteira desta notável capacidade de defesa nacional, a história registra que o povo coreano enfrentou, com a contribuição de países socialistas aliados, a invasão de tropas capitaneadas pelos EUA durante o período imediatamente posterior ao final da II Grande Guerra, que resolveu interferir nos assuntos internos da península coreana tendo como pano de fundo a chamada Guerra Fria.
Atualmente a pátria coreana sob a direção do Partido do Trabalho da Coreia e seu dirigente, o presidente Kim Jong Il, enfrenta desde o final da Guerra da Coreia, o cerco do imperialismo norte-americano e as tentativas de provocações permanentes promovidas pelas forças estadunidenses estacionadas na Coreia do Sul e no Japão.
Na carta da direção do PCdoB ao presidente da RPD da Coreia está consignado que os comunistas brasileiros desejam os melhores votos “de que as comemorações por esta magna data sejam uma fonte de inspiração para o heroico povo coreano na sua vitoriosa caminhada pela consolidação da independência nacional e o progresso do socialismo”.
De Brasília,
Pedro de Oliveira
Com o propósito de comemorar estes feitos, a Embaixada da RPD da Coreia em Brasília convidou o corpo diplomático e os partidos amigos para um encontro na última terça-feira 13. Na ocasião o PCdoB estava representado por uma comitiva liderada pelo Secretário de Relações Internacionais, Ricardo Alemão Abreu, que na oportunidade entregou ao Embaixador Ri Hwa Gun uma carta assinada por ele e pelo presidente nacional do Partido, Renato Rabelo. O documento assinala os cumprimentos “pelo transcurso destes 98 anos do aniversário natalício de Kim Il Sung, o inesquecível dirigente do povo coreano na luta pela libertação nacional e na construção da sociedade socialista”.
A longa história de defesa da nação coreana
A compreensão das posições assumidas pela Coreia ao longo de décadas e, principalmente, a partir da década de 1990, deve ser baseada não somente a uma visão conjuntural e sim histórica, o que leva a uma conclusão mais realista sobre as origens de um sentimento nacional tão forte e arraigado. O primeiro elemento está no fato de que a civilização coreana é milenar, com mais de 5 mil anos de história. Outro elemento é a localização estratégica da península que, por isso, foi alvo de várias tentativas de invasão e ocupação. Os coreanos criaram uma sólida capacidade de defesa.
Na esteira desta notável capacidade de defesa nacional, a história registra que o povo coreano enfrentou, com a contribuição de países socialistas aliados, a invasão de tropas capitaneadas pelos EUA durante o período imediatamente posterior ao final da II Grande Guerra, que resolveu interferir nos assuntos internos da península coreana tendo como pano de fundo a chamada Guerra Fria.
Atualmente a pátria coreana sob a direção do Partido do Trabalho da Coreia e seu dirigente, o presidente Kim Jong Il, enfrenta desde o final da Guerra da Coreia, o cerco do imperialismo norte-americano e as tentativas de provocações permanentes promovidas pelas forças estadunidenses estacionadas na Coreia do Sul e no Japão.
Na carta da direção do PCdoB ao presidente da RPD da Coreia está consignado que os comunistas brasileiros desejam os melhores votos “de que as comemorações por esta magna data sejam uma fonte de inspiração para o heroico povo coreano na sua vitoriosa caminhada pela consolidação da independência nacional e o progresso do socialismo”.
De Brasília,
Pedro de Oliveira