quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Coreia Popular rechaça a “sanção moral” defendida pelos EUA

Sobre os EUA falar de “sanção moral” acusando a República Popular Democrática da Coreia do “problema dos direitos humanos”, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da RPDC declarou à KCNA a seguinte resposta:

Há pouco, o ex-“relator especial” da ONU sobre a situação de direitos humanos da RPDC realizou uma visita a Seul motivada pelos EUA.

Nesta ocasião, com o pretexto do inexistente “problema dos direitos humanos”, insistiu em exercer a “sanção moral” contra a RPDC tais como a restrição de sua participação nos Jogos Olímpicos e outros eventos esportivos internacionais e o bloqueio de intercâmbio esportivo com outros países.

É um sofisma ridículo de um psicopata e ignorante acerca do nobre espírito dos Jogos Olímpicos, cuja missão principal é a paz, a amizade, a solidariedade e a cooperação, e dos princípios reconhecidos pela sociedade internacional.

Quanto a este sujeito, durante todo o período que desempenhou como funcionário público da ONU, atuou como marionete dos EUA faltando completamente ao princípio de imparcialidade.

Se colocou à frente da campanha de “direitos humanos” anti-RPDC repetindo como um papagaio as mentiras inventadas pelas forças hostis.

A realidade evidencia novamente que foi muito justo que a RPDC não tenha tratado com ele sem sequer reconhece-lo desde o começo.

O mais ridículo do caso é que logo após esta escória disser a bobagem de restringir a participação da RPDC nos Jogos Olímpicos, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA para Ásia Oriental e o Pacífico o tenha defendido afirmando que seu critério tem razão e é um assunto que deve ser discutido na ONU.

Ultimamente, o Secretário de Estado e o assistente do secretário para Ásia Oriental e Pacífico, o representante estadunidense ante a ONU e outras figuras oficiais dos EUA tentam censurar a “situação de direitos humanos” da RPDC a qualquer hora e a qualquer lugar e recebem os “fugitivos norte-coreanos”, lixos humanos.

E instigaram ao novo “relator especial” da ONU a submeter a consideração da Assembleia Geral da ONU, atualmente em plena sessão, o “informe de direitos humanos” anti-RPDC inventado com dados falsificados e embustes.

O fato demonstra que se tornou tão miserável a situação dos EUA, autodenominado como única superpotência do mundo e que chega a fase bastante imprudente sua política de hostilidade à RPDC.

Está muito equivocado os EUA sem pensam que poderiam assustar a RPDC com a “sanção moral” com a restrição da participação nos Jogos Olímpicos e outros torneios internacionais e a proibição de intercâmbios esportivos com outros países.

Não nos importa que seja discutido ou não este tema na ONU.

Contudo, a responsabilidade das imprevisíveis e graves consequências disto recairá inteiramente sobre os EUA e seus satélites.